#Outros

Me pegou a força deitada, na buceta e no cu, e corno filmou.

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SELMA RECIFE

Uma Foda Inesperada no Motel
Estou deitada no banco de azulejo gelado, na área externa do chalé desse motel fuleiro, mas que tem um charme decadente que me deixa com o tesão à flor da pele. O ar quente de Recife me abraça, o cheiro de cloro da piscina misturado com o perfume doce de jasmim do jardim me enche as narinas. Meu corpo nu, de bruços, brilha com o suor que escorre pelas curvas da minha bunda empinada. Márcio, meu corno manso, está ali do lado, ajustando a câmera no tripé, com aquele olhar de quem sabe que vai registrar mais uma das minhas aventuras que vão fazer os machos do site babarem. Meu site, www.selmaclub.com, é onde eu mostro tudo, sem censura, sem pudor, só a verdade crua de uma puta que ama ser desejada. E hoje, caralho, hoje vai ser daqueles dias que até eu fico tremendo só de lembrar.
O som dos pneus no cascalho do estacionamento me faz virar a cabeça. É ele. André, o amigo casado, aquele macho que todo mundo acha certinho, mas que, por trás da fachada de marido perfeito, é um tesudo que não resiste a uma chance de me foder até me deixar sem ar. Ele desce do carro, a camisa social meio aberta, o volume na calça já denunciando o que ele quer. Seus olhos me encontram, e eu vejo a fome ali, aquele brilho de quem tá louco pra me devorar. “Porra, Selma, tu tá assim, toda oferecida, é?”, ele diz, a voz rouca, já se aproximando. Eu dou uma risadinha safada, balanço a bunda de leve, só pra provocar. “Vem, seu filho da puta, vem ver o que é bom.”
Ele não perde tempo. Chega perto, se ajoelha atrás de mim, e eu sinto o calor do seu corpo antes mesmo de ele me tocar. O banco de azulejo tá frio contra meus peitos, meus mamilos duros roçando na superfície áspera, e eu me arrepio inteira quando sinto o nariz dele roçando a curva da minha bunda. “Caralho, que cheiro de fêmea,” ele murmura, e eu sei que ele tá sentindo aquele aroma quente, meio salgado, do meu suor misturado com o tesão que já tá escorrendo entre minhas pernas. Ele inspira fundo, como se quisesse guardar cada pedacinho de mim, e eu me contorço, empinando mais a bunda, abrindo as coxas só um pouquinho pra ele ter uma vista melhor.
“Cheira, seu safado, cheira bem fundo,” eu digo, mordendo o lábio, sentindo meu cu piscar de expectativa. Ele obedece, o nariz dele agora bem ali, roçando a pele sensível ao redor do meu anel. O calor do hálito dele me faz gemer baixo, e eu ouço o Márcio do outro lado, ajustando a câmera, o clique suave do zoom capturando cada detalhe. André não tá nem aí pro corno, ele tá perdido em mim. A língua dele sai, quente, molhada, e lambe devagar, bem no centro do meu cu. “Puta que pariu, que delícia,” ele grunhe, e eu sinto a ponta da língua dele explorando, lambendo em círculos, forçando de leve contra o anel apertado. Cada lambida é um choque, uma onda de prazer que sobe pela minha espinha, e eu não resisto, solto um gemido alto, “Isso, lambe, seu filho da puta, lambe esse cu que tá todo teu.”
Ele não para. A língua dele agora tá mais atrevida, empurrando, querendo entrar, e eu relaxo o corpo, deixando ele invadir. O som molhado da língua dele contra minha pele é obsceno, e o cheiro do meu próprio tesão, misturado com o dele, tá me deixando louca. Eu abro mais a bunda com as mãos, os dedos cravados na carne, expondo tudo pro André e pra câmera do Márcio. Meu cu pisca, inchado, estufado de tanto tesão, e eu sinto ele latejando, pedindo mais. “Porra, André, tu vai me foder ou vai ficar só na lambida?”, eu provoco, a voz saindo rouca, quase um rosnado.
Ele ri, aquele riso de macho que sabe que tá no comando. “Calma, sua vadia, tu vai ter o que quer.” Ele se levanta, e eu ouço o som do cinto sendo desabotoado, o zíper descendo, a calça caindo no chão. O banco de azulejo tá gelado contra meu corpo, mas eu tô pegando fogo por dentro. Ele sobe em cima de mim, o peso do corpo dele me prendendo contra o banco, e eu sinto o pau dele, duro como pedra, roçando entre minhas nádegas. Ele não perde tempo, não tem preliminar, não tem carinho. Ele crava na minha buceta com uma estocada forte, e eu solto um grito, metade dor, metade prazer. “Caralho, André, assim tu me arromba!” eu gemo, mas empino mais a bunda, querendo mais, querendo tudo.
Ele mete com força, o som da pele batendo contra pele ecoando no chalé. A buceta tá encharcada, melando ele todo, e eu sinto cada veia do pau dele roçando dentro de mim, preenchendo, esticando. “Que buceta gulosa, Selma, porra,” ele grita, as mãos apertando minha cintura, me puxando contra ele. Eu viro a cabeça de leve, vejo o Márcio com a câmera na mão, o rosto dele vermelho, o pau duro dentro da calça, filmando cada estocada. “Filma direito, corno, filma esse macho me comendo,” eu digo, e ele só balança a cabeça, obediente, o olhar vidrado.
Eu abro mais a bunda, os dedos escorregando no suor, e meu cu pisca, exposto, inchado, pedindo atenção. André percebe, claro que percebe. Ele tira o pau da minha buceta, brilhando de tão molhado, e sem aviso, sem lubrificante, sem nada, ele crava no meu cu. A dor é imediata, um fogo que queima, e eu grito alto, “Porra, seu filho da puta, tá me rasgando!” Mas ele não para, não tem piedade. Ele empurra mais fundo, e eu sinto meu cu cedendo, se abrindo, sendo arrombado. O som é molhado, sujo, e eu não aguento, solto um peido alto, o ar escapando enquanto ele me fode. “Que vadia imunda,” ele ri, mas não para, mete mais forte, e eu sinto meu corpo tremendo, o prazer misturado com a dor, o cu piscando, tentando se acostumar com o tamanho dele.
Eu gemo, grito, xingo, “Caralho, André, fode esse cu, fode!” Ele obedece, as estocadas agora mais rápidas, mais brutas, e eu sinto algo quente, algo que não controlo. Meu cu tá tão arrombado, tão aberto, que eu começo a cagar no pau dele, o cheiro forte, cru, tomando o ar. Ele não se importa, pelo contrário, parece que fica mais louco. “Porra, Selma, tu é uma nojenta do caralho,” ele diz, mas a voz tá cheia de tesão, e ele mete mais fundo, o pau escorregando no meio da sujeira. O Márcio tá filmando tudo, o rosto dele agora é puro êxtase, e eu sei que esse vídeo vai bombar no www.scatbook.com/manurecife2026, onde eu e as meninas do grupo postamos as coisas mais sujas, mais proibidas.
Eu tô perdida no prazer, no tesão, na dor. Meu cu tá pegando fogo, mas eu não quero que pare. “Goza, seu puto, goza na minha boca,” eu imploro, e ele não hesita. Ele tira o pau do meu cu, sujo, brilhando, e eu viro o corpo, ainda de bruços, a boca aberta, faminta. Ele goza com um grunhido, jatos quentes acertando minha língua, meu rosto, escorrendo pelo queixo. O gosto é salgado, forte, e eu engulo tudo, lambendo os lábios, olhando pra ele com cara de vadia satisfeita. “Porra, Selma, tu é foda,” ele diz, ofegante, caindo de lado, exausto.
Eu me deito no banco, o corpo dolorido, o cu ardendo, a buceta latejando. O Márcio desliga a câmera, vem até mim com aquele sorriso de corno feliz. “Tá tudo gravado, amor,” ele diz, e eu sorrio, sabendo que esse vídeo vai fazer os machos do site pirarem. Ainda deitada, penso no que vem por aí. Será que o André vai voltar? Será que ele vai trazer aquele amigo dele, o Thiago, que tá sempre mandando mensagem no site, querendo me comer? Ou quem sabe eu chame a Natália, aquela safada do grupo, pra uma suruba que vai deixar todo mundo louco? Essas aventuras, essas fodas, tão todas no www.selmaclub.com, esperando por vocês, com vídeos, fotos e contos que vão fazer vocês gozarem só de imaginar.
Por favor, não esqueçam de dar 5 estrelas pra esse conto. Cada avaliação de vocês é um carinho, uma prova de que minhas aventuras mexem com vocês, que fazem vocês sonharem, gozarem, desejarem mais. É isso que me motiva a continuar, a me entregar, a ser a Selma que vocês amam. Então cliquem nas estrelas, deixem seu comentário, e venham comigo nessa jornada de prazer sem fim.
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Comentários (1)

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  • Nilson28: Uau, você deixou cheio de tesão, quero esse cuzinho também

    Responder↴ • uid:w71f4wd3