Quem quer ser o primeiro macho de minha esposa, for eu? A chance é neste fds.
Estaremos em Bezerros-PE, fazendo fotos e vídeos pela Serra negra. Seria ótimo um macho para isso. Se for, deixe mensagem para Manuela no X de nossa turma https://x.com/selmarecife2024
Aqui é de novo o ponto de vista de quem assiste, o corno que ainda vive só de imaginação, porque, caralho, minha mulher Manu Recife nunca fodeu com outro macho além de mim. Somos casados, e ela tá começando a se aventurar nesse mundo liberal, com um perfil no site de Selma Recife e no www.scatbook.com/manurecife2026, onde ela já recebeu uns presentes, como essa camisa do time do Maranhão que ela tá usando nas fotos. O cara que mandou, casado e se dizendo dotado, tá louco pra comer o cuzinho rosado e apertado dela, mas por enquanto é tudo fantasia. Estamos num motel, só eu e ela, fazendo fotos e vídeos pra postar, sonhando com o que pode rolar no futuro.
Ela recebeu um convite pra ir pro sertão neste final de semana, e quem quiser ajudar, é só mandar mensagem pra MANU no X da nossa turma que ela responde em https://x.com/selmarecife2024, prometendo presentinhos pros que toparem. Olha ela aí, com essa calcinha amarela enfiada entre as nádegas e a camisa do time, me deixando doido enquanto imagino ela levando um pau grande e grosso no cu e na vuceta, ambos ainda virgens de outros machos. Vou contar como eu, o corno, vejo essa foda imaginária, filmando tudo, enquanto um macho chega, cheira a bunda dela, lambe o cu, e os dois me esculacham e humilham durante uma manhã e tarde inteiras de sexo selvagem – começando vaginal em pé, depois anal com dor, arrombando, peidos, cagando na pica, e terminando com gozada na boca dela, direto do cu.
O sol mal tinha nascido quando abri os olhos naquele quarto de motel fedorento, o cheiro de sexo imaginário e desinfetante me dando um nó na garganta. Manu tava de lado na cama, a calcinha amarela socada entre aquele rabo foda, a camisa do time colada na pele suada, e eu, com a câmera na mão, tremendo de tesão e vergonha. “Filma meu cu, seu corno patético!” ela mandou, a voz cheia de malícia, e eu obedeci, apontando a lente pro rebolado dela, sentindo meu pau pulsar enquanto ela ria da minha cara.
A porta rangeu, e lá entrou o tal Rafael, o macho das mensagens, alto, moreno, com uma protuberância na calça que me fez engolir em seco. Ele jogou a mochila no canto e foi direto pra Manu, enfiando o nariz na bunda dela como um animal. “Caralho, que rabo gostoso, cheira a putaria!” ele grunhiu, o som do fôlego dele contra a pele dela me deixando louco. Antes que eu piscasse, ele lambeu o cuzinho dela por cima da calcinha, o barulho molhado me fazendo gemer baixo, e Manu riu. “Olha esse corno babando, Rafael, grava ele se humilhando!” ela provocou, e eu, com a câmera tremendo, senti o rosto queimar de vergonha.
Rafael puxou a calcinha dela com os dentes, cuspiu no cu dela, o som ecoando no quarto, e enfiou dois dedos, fazendo Manu gritar. “Tá apertado pra caralho, vou te arrombar, vadia!” ele disse, e ela, gemendo, pediu mais. “Faz ele filmar, seu touro, humilha esse merda!” ela mandou, e Rafael me olhou com nojo. “Olha esse corno inútil, nem pau tem pra tua mulher, vou mostrar como se fode!” Ele a virou de frente pra parede, o concreto frio roçando os peitos dela, e enfiou o pau na vuceta de uma vez. O barulho da carne batendo encheu o ar, misturado aos gemidos dela, e eu filmava, o coração na boca. “Filma direito, seu bostinha, vê como ela gosta de um cacete de verdade!” Rafael gritou, e eu engasguei, sentindo o tesão e a humilhação me dominarem.
Depois de um tempo socando a vuceta, ele a jogou na cama com um tapa na bunda. “Agora vou te comer no cu, putinha, e tu vai sentir dor!” ele avisou, e Manu, louca, abriu as pernas, mostrando o cuzinho intocado. Ele cuspiu de novo, esfregou o pau na entrada, e empurrou devagar, fazendo ela berrar. “Porra, tá rasgando!” ela gritou, as unhas no lençol, e Rafael riu. “Toma, aguenta, vadia!” O som dos peidos dela no pau dele me fez corar, e o cheiro forte invadiu o quarto. “Ela tá se peidando na minha pica, que nojo delicioso!” ele gargalhou, e Manu rebolou mais. De repente, ele puxou o pau, mostrando uma mancha marrom, e esfregou na minha cara. “Olha, corno, tua mulher cagou na minha rola, lambuza isso, seu merda!” ele ordenou, e eu, hipnotizado, engasguei enquanto obedecia, o gosto amargo me deixando duro.
A manhã inteira foi um inferno de humilhação. Rafael a colocou de quatro, voltou pro anal, arrombando com força, o suor pingando, o cheiro de sexo e merda me sufocando. “Tua mulher é uma puta, corno, olha como ela geme!” ele gritou, e Manu pediu mais. “Fode meu cu, arromba tudo!” ela berrou, e eu filmava, a câmera tremendo, enquanto Rafael cuspiu na minha cara. “Filma direito, viado, ou te faço chupar de novo!”
A tarde chegou, e ele a deitou de costas, levantando as pernas pro ombro, voltando pro anal. “Tô te abrindo pra caralho, teu cu nunca mais vai ser o mesmo!” ele disse, e ela gemeu, o orgasmo chegando. Então, ele me chamou. “Vem, corno, vai ver ela engolir minha porra!” Ele puxou o pau do cu, sujo e brilhante, e gozou na boca dela, que lambeu tudo com um sorriso safado. “Engole, putinha, e faz esse merda filmar!” ele mandou, e eu gravei, humilhado, enquanto imaginava o que viria depois.
Passamos o dia inteiro assim, uma fantasia suja e longa. O corpo dela tremia, o cheiro nos sufocava, e Rafael sussurrou: “Próxima vez, trago mais um pra te foder junto.” Meu peito apertou, pensando no futuro, e eu limpei a cara, excitado e quebrado.
Se você curtiu essa fantasia, por favor, dá 5 estrelas pra esse conto, eu te peço de joelhos! Cada estrelinha me incentiva a imaginar mais, a compartilhar essas loucuras com vocês. E tem mais aventuras no site www.selmaclub.com – quem sabe um trio no sertão ou dois machos me humilhando junto? Fica ligado, porque isso vai ficar ainda mais quente!
# A Humilhação do Corno
O sol mal tinha nascido quando abri os olhos naquele quarto de motel fedorento, o cheiro de sexo imaginário e desinfetante me dando um nó na garganta. Manu tava de lado na cama, a calcinha amarela socada entre aquele rabo foda, a camisa do time colada na pele suada, e eu, com a câmera na mão, tremendo de tesão e vergonha. “Filma meu cu, seu corno patético!” ela mandou, a voz cheia de malícia, e eu obedeci, apontando a lente pro rebolado dela, sentindo meu pau pulsar enquanto ela ria da minha cara.
A porta rangeu, e lá entrou o tal Rafael, o macho das mensagens, alto, moreno, com uma protuberância na calça que me fez engolir em seco. Ele jogou a mochila no canto e foi direto pra Manu, enfiando o nariz na bunda dela como um animal. “Caralho, que rabo gostoso, cheira a putaria!” ele grunhiu, o som do fôlego dele contra a pele dela me deixando louco. Antes que eu piscasse, ele lambeu o cuzinho dela por cima da calcinha, o barulho molhado me fazendo gemer baixo, e Manu riu. “Olha esse corno babando, Rafael, grava ele se humilhando!” ela provocou, e eu, com a câmera tremendo, senti o rosto queimar de vergonha.
Rafael puxou a calcinha dela com os dentes, cuspiu no cu dela, o som ecoando no quarto, e enfiou dois dedos, fazendo Manu gritar. “Tá apertado pra caralho, vou te arrombar, vadia!” ele disse, e ela, gemendo, pediu mais. “Faz ele filmar, seu touro, humilha esse merda!” ela mandou, e Rafael me olhou com nojo. “Olha esse corno inútil, nem pau tem pra tua mulher, vou mostrar como se fode!” Ele a virou de frente pra parede, o concreto frio roçando os peitos dela, e enfiou o pau na vuceta de uma vez. O barulho da carne batendo encheu o ar, misturado aos gemidos dela, e eu filmava, o coração na boca. “Filma direito, seu bostinha, vê como ela gosta de um cacete de verdade!” Rafael gritou, e eu engasguei, sentindo o tesão e a humilhação me dominarem.
Depois de um tempo socando a vuceta, ele a jogou na cama com um tapa na bunda. “Agora vou te comer no cu, putinha, e tu vai sentir dor!” ele avisou, e Manu, louca, abriu as pernas, mostrando o cuzinho intocado. Ele cuspiu de novo, esfregou o pau na entrada, e empurrou devagar, fazendo ela berrar. “Porra, tá rasgando!” ela gritou, as unhas no lençol, e Rafael riu. “Toma, aguenta, vadia!” O som dos peidos dela no pau dele me fez corar, e o cheiro forte invadiu o quarto. “Ela tá se peidando na minha pica, que nojo delicioso!” ele gargalhou, e Manu rebolou mais. De repente, ele puxou o pau, mostrando uma mancha marrom, e esfregou na minha cara. “Olha, corno, tua mulher cagou na minha rola, lambuza isso, seu merda!” ele ordenou, e eu, hipnotizado, engasguei enquanto obedecia, o gosto amargo me deixando duro.
A manhã inteira foi um inferno de humilhação. Rafael a colocou de quatro, voltou pro anal, arrombando com força, o suor pingando, o cheiro de sexo e merda me sufocando. “Tua mulher é uma puta, corno, olha como ela geme!” ele gritou, e Manu pediu mais. “Fode meu cu, arromba tudo!” ela berrou, e eu filmava, a câmera tremendo, enquanto Rafael cuspiu na minha cara. “Filma direito, viado, ou te faço chupar de novo!”
A tarde chegou, e ele a deitou de costas, levantando as pernas pro ombro, voltando pro anal. “Tô te abrindo pra caralho, teu cu nunca mais vai ser o mesmo!” ele disse, e ela gemeu, o orgasmo chegando. Então, ele me chamou. “Vem, corno, vai ver ela engolir minha porra!” Ele puxou o pau do cu, sujo e brilhante, e gozou na boca dela, que lambeu tudo com um sorriso safado. “Engole, putinha, e faz esse merda filmar!” ele mandou, e eu gravei, humilhado, enquanto imaginava o que viria depois.
Passamos o dia inteiro assim, uma fantasia suja e longa. O corpo dela tremia, o cheiro nos sufocava, e Rafael sussurrou: “Próxima vez, trago mais um pra te foder junto.” Meu peito apertou, pensando no futuro, e eu limpei a cara, excitado e quebrado.
Se você curtiu essa fantasia, por favor, dá 5 estrelas pra esse conto, eu te peço de joelhos! Cada estrelinha me incentiva a imaginar mais, a compartilhar essas loucuras com vocês. E tem mais aventuras no site www.selmaclub.com – quem sabe um trio no sertão ou dois machos me humilhando junto? Fica ligado, porque isso vai ficar ainda mais quente!
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