Minhas costas doloridas levaram a uma bunda dolorida
Minha trilha pelo Parque Nacional da Serra dos Órgãos foi um desafio daqueles que te arrancam o fôlego. Cada passo subindo e descendo as encostas rochosas parecia sugar minha alma. Suado, com as pernas tremendo, dobrei uma curva e dei de cara com um hotelzinho em Teresópolis, encravado na paisagem como se fosse parte da montanha. O lugar tinha cara de quem já viu uns 90 anos de histórias, mas tava impecável: a pintura das paredes de madeira brilhava como se tivesse sido feita ontem. Nada de tábuas tortas ou podres, e o telhado de telhas escuras parecia desafiar o tempo. O jardim na frente era um espetáculo à parte, com lírios, rosas silvestres e hortênsias explodindo em cores. Os tons de roxo, branco e amarelo se misturavam como se um pintor tivesse jogado tinta na tela com capricho.
Subi os degraus da varanda, sentindo o cheiro de mato misturado com madeira antiga, e toquei a campainha, uma daquelas antigas que você gira e faz um barulhinho de sino. A porta de vidro fosco se abriu, e um cara enorme, com uns 2 metros de altura, me recebeu com um sorriso largo e um vozeirão acolhedor: “Bora entrar, parceiro! Parece que tu tá precisando de um quarto e um banho quente pra relaxar.” Suspirei aliviado, coberto de poeira da trilha e com os ombros ardendo por carregar uma mochila de 20 quilos. Só de pensar num chuveiro quente escorrendo pelas costas, meus músculos já agradeciam. Sonhava com uma massagem pra aliviar as pernas, o pescoço e, quem sabe, outras tensões acumuladas.
No check-in, o cara se apresentou como André Santos, o dono do hotel. Devia ter uns 38 anos, com a pele bronzeada pelo sol carioca, cabelo curto e um charme que não dava pra ignorar. A camisa dele, desabotoada até o peito, deixava entrever um tanquinho que fazia meu coração acelerar. As mangas arregaçadas mostravam braços fortes, e o short deixava as coxas musculosas à vista. Perguntei se tinha academia por ali, só pra puxar papo, e ele deu uma risada gostosa, dizendo que não pisava numa desde os tempos de jogador de rúgbi na juventude, em Niterói. “Olha só essas pernas, mano, tudo obra de carregar lenha e subir montanha,” ele brincou, e eu quase engasguei imaginando o resto.
Curioso, perguntei se ele tinha filhos. Ele disse que nunca casou, não tinha herdeiros, mas curtia os sobrinhos que moravam em Petrópolis, a uns 40 quilômetros dali. “Decidi há uns anos que casamento não é pra mim,” confessou, e meu coração deu um salto. Um cara daqueles, solteiro, no meio do nada? Minha mente já viajava, sonhando com sinais de que ele pudesse curtir caras, mas o jeito dele, todo másculo, não entregava nada.
Ele me ofereceu um quarto com banheiro privativo ou compartilhado. O compartilhado era bem mais barato, então perguntei quantas pessoas usariam o banheiro. “Normalmente, uns quatro quartos dividem, mas hoje só tem eu e tu,” ele disse, com um sorriso que me fez imaginar ele saindo do banho, pelado, com água pingando. Escolhi o compartilhado na hora, torcendo por um encontro “acidental”. O volume no short dele já me dava ideias, e, mesmo que fosse só um sonho, eu queria sonhar alto.
Enquanto me levava pro quarto, André mencionou que fazia massagens pra complementar a renda, cobrando só 50 reais por uma hora. Meu corpo todo vibrou com a ideia daquelas mãos grandes percorrendo minha pele. “Tô dentro, pode ser em meia hora?” perguntei, tentando não soar ansioso demais. Ele confirmou, mandou eu desfazer a mala e tomar um banho pra relaxar os músculos. Mal cheguei no quarto, joguei a mochila no canto, tirei a roupa e enrolei uma toalha na cintura, já imaginando o que poderia rolar, com a câmera escondida na bolsa gravando cada detalhe.
O banheiro era daqueles antigos, com um chuveiro enorme, tipo os de casarão, que cabia fácil duas ou três pessoas. Liguei a água quente, pendurei a toalha num gancho e entrei, puxando a cortina. A água escaldante batendo nas costas era como um abraço, derretendo a tensão dos ombros. Fechei os olhos, sentindo o vapor encher o ar, quando uma voz grave cortou o silêncio: “Tá gostoso aí, né?” Era André. Meu coração disparou, mas respondi, tentando soar tranquilo: “Tá um sonho!” Ele riu e perguntou: “Se importa se eu entrar? Gosto de tá bem limpo antes de fazer massagem.” Quase caí duro. Meu pau já tava duro só de ouvir isso, e eu me preocupei que ele pudesse se assustar, então joguei: “Tô meio animado aqui, tava me aliviando antes de tu chegar.”
Ele puxou a cortina e ficou ali, pelado, um deus grego em carne e osso. O peito tinha pelos na medida certa, a bunda era firme, e ele tinha raspado a região pubiana, deixando as bolas rosadas e um pau que, mesmo mole, devia ter uns 22 centímetros. A cabeça era perfeita, e o tamanho... meu Deus, era de tirar o fôlego. Dei um passo pro lado, e ele entrou no chuveiro, pegando um sabonete. Começou a ensaboar as axilas, depois desceu pro pau, esfregando com vontade. “Essa parte aqui fica imunda quando corto lenha,” ele disse, rindo, enquanto passava a esponja na virilha. “O suor gruda o pó da madeira, ó que nojo.” Ele esfregava com força, e eu não conseguia tirar os olhos.
“Tu tá vendo como tá sujo, né?” ele brincou, e eu, já no modo caçador, me abaixei pra “inspecionar”. Não tinha sujeira nenhuma, só bolas perfeitas. “Cara, tá grudado mesmo, deve ser foda limpar sem enxergar direito,” provoquei. Ele riu e disse: “Pois é, o médico mandou manter bem limpo, senão dá infecção. Tu acha que consegue dar uma mãozinha com essa esponja?” Meu cérebro explodiu. Eu, Gabriel, que já inventei cada história pra seduzir, disse: “Relaxa, já lavei meu tio-avô por anos, sei como é.” Mentira deslavada, mas peguei a esponja e comecei a esfregar aquelas bolas com um tesão que mal cabia em mim.
De vez em quando, “sem querer”, deixava a esponja escorregar e segurava as bolas com a mão, sentindo o peso, como se fossem frutas maduras. Ele gemia baixo, e eu, mais ousado, comecei a massagear com as duas mãos. “Acho que o pau tá sujo também, dá uma força?” ele pediu, com um sorriso safado. Não precisei de mais convite. Agarrei aquele mastro e comecei a esfregar, sentindo ele endurecer até chegar nuns 27 centímetros. Ele gemia alto agora, e eu, ajoelhado, lavei o sabonete e coloquei na boca, chupando com vontade. No começo, só consegui uns 17 centímetros, mas fui trabalhando, engolindo mais, sonhando com o dia que vou dominar um pau desses sem engasgar.
Ele me parou com um tapinha na cabeça: “Hora da tua massagem, vem.” Me levantou com aqueles braços de lenhador e me beijou, enfiando a língua com uma fome que me deixou zonzo. Foram uns dez minutos de beijo, com ele me secando com uma toalha enorme, demorando no meu pau até eu quase gozar. Me levou pro quarto dele, onde tinha uma mesa de massagem ao lado de uma cama king size. Me deitou na mesa e começou uma massagem que era puro êxtase, com mãos firmes deslizando por cada músculo. Depois de uns 50 minutos, ele me virou e começou a trabalhar meu peito, descendo pro pau com uma habilidade que me fez ver estrelas. Antes que eu percebesse, ele tava chupando com uma técnica que nenhum cara nunca igualou. Pensei: “Será que ele vai brincar com minha bunda?”
Depois de uma hora, ele sugeriu pular pra cama. “Dormir” não tava nos planos, e ele sabia. Deitou de bruços e pediu uma massagem rápida. Comecei pelos ombros, mas ele guiou minhas mãos pra bunda, dizendo que tava dolorido. Massageei os glúteos, e ele, sem cerimônia, levou minha mão pro cuzinho. “Vai fundo,” ele sussurrou. Eu, que sou versátil mas amo ser ativo, comecei a dedar, imaginando se ele queria mais. Não demorou pra ele confirmar: “Quero sentir tu dentro de mim, Gabriel.” Pegou um lubrificante debaixo da cama, passou no meu pau e na bunda dele, e me puxou pra dentro.
Virei ele pra ver aquele rosto e aquele pauzão enquanto metia. Coloquei as pernas dele nos meus ombros e empurrei meus 19 centímetros com força, sentindo o cuzinho apertado. Ele pedia mais, e eu dei uns tapas na bunda, que ficou vermelha como pimenta. Foram uns 20 minutos de estocadas, com ele gemendo e pedindo pra eu gozar dentro. “Sou negativo,” avisei, mas ele insistiu: “Quero teu leite, agora!” Gozei com jatos que pareciam não acabar, cinco ou seis, enquanto ele apertava meu pau com o cu, me prendendo lá dentro. Um peido alto escapou dele, e a gente riu, o cheiro misturando com o tesão. Exausto, deitei em cima dele e dormi, sonhando com noites futuras.
Acordei horas depois, com meu pau aninhado na virilha dele, ainda sentindo o calor daquele momento. Pensei: “Será que isso vira algo mais? Será que volto pra Teresópolis e encontro ele de novo?” A aventura foi tão insana que já imagino outras, talvez com André, talvez com outros caras tão quentes quanto. Quer saber mais das minhas loucuras? No www.selmaclub.com, eu posto todas as aventuras, com detalhes que vão te deixar louco pra acompanhar. A câmera escondida não perde nada!
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