A nova realidade que mudou o mundo – parte 81: Tarde de conversa

Aproveitando o quarto.

Após retornar ao hotel, almocei, um prato leve, e entre uma bocada e outra de comida, pude observar que a fisionomia das escravas trabalhando, sejam as garçonetes, ou na cozinha e recepção, estava diferente. Além do olhar vazio, elas estavam assustadas, como se algo muito estranho tivesse causando medo. Foi então que eu perguntei para a garota que me serviu, o que estava acontecendo, mas ela não me falou nada, apenas olhou com cara de choro. Terminei meu almoço, fui até o gerente, que é um dos poucos homens no lugar, já que eles não trabalham, apenas ficam coordenando e cuidando para não existir problemas com o trabalho das escravas. E perguntei se eu poderia conversar com alguma das escravas.
Prontamente ele me disse que todas as escravas do hotel sabem falar, e que eu posso escolher quem eu quero conversar, que ele vai mandá-la responder tudo. Falei para ele, que sendo assim, quero conversar com as duas escravas que eu interagi pela manhã, a mocinha mijona, e sua colega que limpou sua arte. O gerente prontamente me disse que em poucos minutos elas estarão prontas, e no meu quarto, se eu quiser. Aceitei sem ressalvas.
Subi, tomei um banho, e sentei à beira da cama, liguei no serviço do estábulo, e pedi minhas duas garotas, as que comprei na loja, que ainda não pude usá-las, e nesse momento seria uma ótima chance tê-las no quarto junto das outras duas escravas do hotel. Deitei na cama e aguardei.
Pouco tempo depois, bateram a porta, e eram as duas escravas do hotel, com olhar para o chão, elas pediram autorização para entrar, e mandei sentarem na beira da cama. Percebi que elas acharam muito estranho, então eu mandei sentarem, e com a voz firme, elas entenderam como uma ordem, e rapidamente se sentaram. Pelo jeito, elas não estão acostumadas a se sentar, e muito menos a usar uma cama. Eu fiquei olhando para elas, e ordenei que elas me olhassem, sem ficar olhando para o chão. Então disse em voz firme e ordeira:
- Vocês duas, hoje vocês são minha responsabilidade, e mesmo sendo duas vadias, quero que me olhem, quero que me respondam tudo. Não vou bater, não vou machucar vocês, não vou torturar ninguém. Apenas quero respostas, tudo bem?
Elas acenaram com a cabeça de forma positiva, e nisso, a porta volta a receber batidas, e então, recebi as minhas duas garotas. Elas chegaram amordaçadas e com uma corda amarrada nas mãos. E eu as coloquei sentadas no chão, quietas ali no cantinho, pois naquele momento, meu interesse eram as duas trabalhadoras do hotel.
Eu passei as mãos nos seios das duas, mandei elas abrirem bem as pernas, e deixei claro, que durante o tempo que vão ficar no meu quarto, a buceta delas precisam estar a mostra, e se eu achar que são uteis, elas poderão ter prazer. Elas já não se incomodam mais de mostrar o corpo, e ficar arreganhada, essa altura da vida medíocre delas, é algo comum. Então eu começo a fazer minhas perguntas.
Porque você é a única com a buceta peluda, hein vadia? Perguntei passando o pé na buceta da escrava mais jovem.
- Senhor, o gerente do hotel fala que meu grelo é muito saltado, e por causa disso, ele não deixa que me depilem.
E você não pode se depilar?
- Não senhor, eu não posso fazer nada sem autorização, nem banho, nem me depilar, nem comer, dormir, nada. Nem minhas necessidades no banheiro eu posso fazer sem que alguém de deixe ir. Não tenho liberdade em momento nenhum.
Mas eu vi você se mijando toda de manhã, você não tem vergonha de ser tão porca?
- Me perdoa senhor, não quis te incomodar. Me perdoa...
E Porque você se mijou?
- Medo, eu estava com muito medo. Eu achei que iam me levar também, por isso eu não aguentei, e já estava com vontade de urinar desde a noite, eu não pude resistir, senhor.
- E porque você ficou com medo? Onde levaram sua amiga?
- Não sei senhor, mas sempre que alguém é levada assim, ou não volta, ou se volta, volta muito machucada. Eu morro de medo de sentir dor, não quero ir para nada disso.
Nesse momento, eu percebi que a entrevista vai ficar bem melhor se eu e elas sentirmos prazer. Peguei uma das minhas garotas, retirei a mordaça, e coloquei de joelhos entre as pernas da escrava peluda, e mandei ela chupar a moça. Em seguida, fiz o mesmo com sua colega, mas ao invés de mandar chupar a outra escrava, tirei o pau para fora, e mandei ela chupar.
Então, continuei.
E você não achou que se mijando, pode ser torturada?
- Pensei sim, mas eu não pude impedir senhor, eu não posso segurar quando estou cheia. Me perdoa.
Você gosta de ser chupada?
- Senhor, eu gosto. Não vou mentir.
Puta! Porque você é tão puta?
- Não sou puta, senhor. Só que é tão raro sentir prazer, minha vida é tão humilhante, que qualquer momento desses, eu posso me desligar um pouco, me sentir desejada. É gostoso sentir prazer.
Você acha que sua amiga que foi levada vai sofrer?
- Com certeza senhor, todas que somem assim, sofrem. Ela não merece isso, mas somos objetos para eles, nossas vontades nunca são ouvidas.
Me responde uma coisa. O que você acha da sua alimentação?
- Senhor, eu detesto ter que comer o que me dão. Eu não chamo aquilo de comida. É nojenta, é sempre uma gosma com uma ração de cheiro ruim. Até os cachorros comem melhor do que a gente.
O que é a gosma?
- Não sei, senhor. É nojenta e sem gosto, mas não sei o que é.
Você prefere a gosma, ou prefere que eu goze em sua boca, vadia?
- Eu prefiro o seu leite, senhor, é muito melhor que a gosma. Posso receber todo seu gozo sem problemas, não vou reclamar. Aliás, faz muito tempo que eu não ganho uma gozada direto na boca. Acho que a ultima vez foi quando eu perdi a virgindade, faz bastante tempo.
Nisso, eu fui me deixando levar pela boca delicada e quente da garota me chupando, e não tive mais criatividade para pensar em perguntas interessantes, relaxei, deixei a garota me tratar bem, e gozei muito. Assim que eu gozei, mandei ela ir na peludinha, e dar um beijo na boca dela, dividindo o meu leite com ela. E mandei a moça peluda me mostrar sua boca cheia, antes de engolir. E ela me agradece.
- Obrigada senhor, eu estou com fome.
Nisso eu me virei mais para a outra escrava do hotel, e comecei a fazer algumas perguntas para ela. E mandei a garota que está me chupando, ir chupar a buceta dela, que é sem dúvidas a mais bonita do quarto.
Você também gosta de sêmen fresco? Quer um pouco do meu leite?
- Senhor, me perdoa, mas eu não gosto de sêmen, eu acho nojento, e não consigo engolir. Já apanhei várias vezes por isso, mas não consigo, me dá ânsia.
Mas você lambeu o mijo dessa puta peluda, sem reclamar, isso não te dá nojo?
- Sinto nojo também, meu senhor. Mas eu não tenho outra opção. Sou escrava, sou obrigada a fazer, senão me obrigam a fazer coisas ainda piores.
Vadia! Você é muito fresca para uma escrava. Você gosta da sua comida?
- Jamais vou gostar do que nos servem. É uma gosma nojenta e fedida, e uma ração com gosto de carne estragada. Só como porque apanho se não engolir tudo, e odeio apanhar, já apanhei muito na vida.
Você também ficou com medo da sua amiga que foi levada?
- Todas ficamos, senhor. É raro alguém ser levada, mas quando é, volta destruída. A última ficou uma semana, mais ou menos fora, e voltou sem os seios, que foram arrancados, com os dentes quebrados, e toda roxa de tanto apanhar. Ela nunca mais se recuperou, e foi vendida para trabalhar numa tal fábrica de ração, pelo menos foi o que ouvimos.
Você também gosta de gozar?
- Eu não posso mais gozar senhor, se o senhor olhar bem, meu clitóris foi queimado com ferro quente, e desde esse dia, nunca mais cheguei ao orgasmo. Mas eu quero muito gozar pelo menos mais uma vez na minha vida. É o único momento feliz que temos.
Então agora, com a garota de lambendo, você não sente nada?
- Sinto sim, eu gosto, mas sempre vai ficar faltando chegar ao limite. Eu me excito, mas não gozo. Isso eu não desejo para ninguém.
E porque queimaram seu grelo?
- Foi um garoto na escola, ele fez por maldade mesmo. Eu chorei tanto, a dor é tão grande, que eu desmaiei.

Nesse momento, eu percebo que posso fazer sexo com todas as quatro. E acho que isso vai ser mais interessante do que ficar falando.
Mas isso, eu conto no próximo capítulo.