Minha esposa deseja ter vários machos! Quem me ajuda?
Meu nome é Manuel, moro no bairro do Cordeiro, no Recife, com minha esposa Manuela, que eu quero ver sendo arrombada por outros machos toda semana. Até aquele domingo de manhã e tarde, dia 20 de Julho de 2025, a gente era virgem nesse mundo liberal, mas, caralho, eu tava louco pra mudar isso. Até hoje, ela nunca teve outro homem além de mim, mas, porra, eu sonho acordado com ela sendo fodida por paus enormes e grossos enquanto eu assisto, babando e gravando tudo. O que me deixa doido é como ela é escandalosa, gritando putaria sem parar, e isso só aumenta meu tesão de imaginar ela chamando atenção de todo mundo.
Semana passada, a gente abriu um perfil no site da Selma, porque eu quero realizar meu fetiche de ver minha mulher sendo comida por uma rola atrás da outra. E, puta merda, sei que vai rolar ainda essa semana, porque já entramos em contato com uns amigos da Selma, caras com paus que parecem troncos, prontos pra arrombar ela todinha. Domingo, durante a manhã e a tarde, a Selma nos emprestou uns CONSOLOS ENORMES, umas roupinhas de puta e uns brinquedos safados que ela usa nos vídeos dela. Levei a Manuela pra esse motel onde a Selma grava há anos, e, caralho, eu tava tremendo de excitação só de pensar no que ia acontecer.
A manhã começou com o sol forte entrando pelas janelas, o calor subindo enquanto a Manuela se arrumava. Ela vestiu aquela bermuda jeans rasgada, a blusa laranja que marca os peitos dela, e uma calcinha amarela que mal cobria o reguinho apertado dela. Eu sei que ela tem um tesão louco no cuzinho, e, porra, ela é APERTADÍSSIMA em tudo, dá pra ver pelas fotos e ouvir pelos gritos que ela solta. Chegamos ao motel, o cheiro do perfume dela misturado com o suor da ansiedade me deixando com o pau duro na hora. Ela abriu o frigobar e guardou LEITE, LEITE ACHOCOLATADO e CHOCOLATES que eu planejava usar pra deixar ela ainda mais gostosa pra mim – e pros outros machos que eu quero ver a fodendo.
Assim que entramos no quarto, o som dos passos dela ecoou no azulejo frio. Ela jogou a bolsa na cama, que rangeu, e tirou a blusa devagar, os mamilos durinhos aparecendo enquanto eu babava. Ela me olhou com aquele olhar safado e mandou: “Vem cá, seu corno filho da puta, chupa minha buceta e meu cuzinho agora!” Eu engoli em seco, o pau pulsando na calça, e me joguei de joelhos. Lambi o clitóris dela devagar, sentindo o gosto salgado do suor dela, e ela gritou: “Porra, lambe mais forte, caralho!” Agarrei os cabelos dela, puxando com força, o som molhado da minha língua na buceta dela enchendo o quarto.
O cuzinho dela pulsava, e eu imaginava um macho com um pau grosso abrindo ela ali, me fazendo gemer só de pensar. “Enfia o dedo, porra, me prepara pra um macho de verdade!” ela ordenou, e eu enfiei dois dedos na buceta encharcada dela, chupando o clitóris enquanto ela se contorcia. O cheiro do tesão dela, misturado com o leite achocolatado que ela derramou na coxa, era uma porra de um veneno pra mim. Ela pegou o consolo enorme que a Selma emprestou, um trambolho preto que parecia um pau de boi, e esfregou na buceta, gemendo: “Olha isso, seu corno, imagina um macho me fodendo com isso!” Eu gemi, com a boca na carne dela, louco pra ver isso de verdade.
Ela enfiou o consolo devagar, gritando: “CARALHO, QUE DELÍCIA, VAI MAIS FUNDO, PORRA!” O som do plástico molhado entrando e saindo era uma porra de um convite pra minha fantasia. Pedi pra ela me deixar lamber o consolo, e ela mandou: “Chupa isso, seu puto, prova como eu sou gostosa!” Eu lambi como se fosse um doce, e ela gozou na hora, os gritos dela ecoando pelo corredor. O motel era um puteiro, e eu sabia que os outros quartos tavam ouvindo cada palavrão. Ainda ofegante, ela pegou o leite achocolatado e despejou na buceta, mandando: “Lambe tudo, caralho!” Eu me joguei, o som da minha língua chupando o líquido doce misturado com o gozo dela me deixando louco.
A tarde foi passando, e eu não aguentava mais de tesão. Ela tirou a bermuda, deixou a calcinha amarela de lado e se jogou na cama, abrindo as pernas pra mim. “Enfia a língua no meu cuzinho, porra, me prepara pra levar rola grossa!” gritou, e eu lambi o buraco apertado dela, sentindo o calor e o cheiro forte do corpo suado. Imaginava um grupo de machos rodeando ela, cada um com um pau diferente, me fazendo filmar tudo enquanto ela gritava. Ela derreteu chocolate na boca e deixou escorrer pro peito, mandando: “Chupa tudo!” Eu lambi devagar, o calor da minha boca misturado com o doce me deixando com o pau pingando.
Com o sol da tarde entrando pelas cortinas, a temperatura subia, e meu desejo só aumentava. “Quero chamar um amigo da Selma amanhã,” ela disse, a voz tremendo. “Quero um macho que me foda até eu desmaiar!” Eu gemi, concordando, louco pra ver isso toda semana. Passamos a tarde experimentando as roupinhas da Selma, e eu filmava ela se olhando no espelho, a calcinha preta rendada mal cobrindo a buceta. À tarde, ela gravou um vídeo, gemendo: “Galera, amanhã vou levar meu primeiro macho, vejam tudo no www.selmaclub.com e www.scatbook.com/manurecife2026!” Eu editei e postei, sentindo o pau pulsar de excitação.
Nos dias seguintes, eu não parava de pensar. “Será que ele vai me deixar filmar tudo? Será que vai ser um ou vários?” imaginava, enquanto me masturbava no chuveiro, o som da água misturado com meus gemidos. Liguei pra Selma, que riu: “Seu corno, ela vai adorar, esses caras vão arrombar ela!” Chegou o dia, e levei ela pro motel de novo. O macho chegou, um moreno alto com um volume na calça que me fez salivar. “Pronta pra levar, gata?” ele perguntou. “Me fode logo, caralho!” ela respondeu, se jogando na cama.
Eu peguei a câmera, filmando ela abrindo as pernas, a buceta molhada brilhando. Ele mandou: “Chupa minha rola, putinha!” e ela engoliu aquele pau grosso, engasgando e gemendo. “Que boca boa, caralho!” ele disse, metendo mais fundo. Depois, ele a virou de quatro, batendo na bunda dela, e falou: “Vai levar no cuzinho agora!” Ela gritou: “Me arromba, porra!” Senti o pau dele abrindo o cuzinho dela, e ela berrava enquanto eu filmava, o som da pele batendo me deixando louco. Ele gozou dentro, e ela gozou junto, os gritos quase quebrando o vidro.
Ele a virou de novo, usando leite achocolatado pra lubrificar, e fodeu a buceta dela por horas. O cheiro de sexo e doce era insano, e eu filmava tudo, imaginando semanas de putaria. Quando acabou, ela tava exausta, e ele disse: “Volta amanhã, putinha!” Ela respondeu: “Pode crer, quero mais!” Eu sabia que ia ver isso toda semana.
E tem mais aventuras no www.selmaclub.com, com orgias e trios me deixando louco. Imagina o que vem: mais machos, ela sendo fodida por dois ao mesmo tempo? Fique de olho! Por favor, dê 5 estrelas pra esse conto, caralho, levei horas pra contar, e quero saber que curtiu! Comente e vamos nessa loucura juntos!
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