A ex-amiga da minha noiva
Olá! Bem-vindos(as) novamente. Agradeço comentários nos meus contos. Domingo, eu estava em casa lendo um livro. Meus pais estavam na igreja e a Fran havia saído com minha tia Ana para visitá-la. Dez da manhã, a campainha toca, olhei pela janela da sala, era a Tamires. Abri a porta e fui atendê-la. Sorriu e falou:
- Tá sozinho?
- Tô.
- Posso entrar?
- Claro.
Entrou e ganhei um selinho. Humm! Fechei o portão e fomos para a sala.
Tamires, preta, gordinha, rosto redondo, cabelo pretos lisos curtos, seios bem chamativos, dezenove anos, é minha vizinha e caso lésbico da Fran, minha noiva, noutro conto rolou um pega entre nós três, basta ler e entender a situação. Eu, dezoito anos, branco, magro, olhos castanhos, cabelos pretos curtos.
Entrou na sala e ela já mostrava o bundão pelado. Ouvi:
- Vem.
Fechei a porta, colei nela, tirei o pau já duro e enterrei em sua xota! Humm, delícia!
- Isso, mete, ohhhh, gostoso!
Não era a primeira vez que a Tamires fazia isto. Ex-amiga da Fran, minha noiva, as duas se conhecem, chegaram a se pegar na cama.
- Gostosa, sentiu saudades, foi?
- Mete! Tua noivinha não vai chegar não, né?
- Não.
Fodi bem gostoso aquela buceta carnuda e quente! Gemeu, fez, caretas, passou a língua nos lábios e disse:
- Ai! Come! Você é meu.
Eita! Fodi bem mais, excitado, ela abriu a boca:
- Ah, ahhh, ahhh caralho, humm! Come mais. Gosto na buceta.
Peguei firme na cintura dela e mandei vai e vem! Rebolou, meti mais e...
- Ohhhh, ohhhh, ahhhhh, ahhhhh caralho, ahhhhhhh, delícia da porra! Ahhhhhhhh! Delícia!
Transpirando, continuei após o sorriso dela. Castiguei, abriu a boca, gemeu, fez caretas e não aguentei:
- Ahhhhh, ohhhhhh, bucetuda gostosa, ohhhhhhh!
Pulsando o pau, gozei dentro da buceta! Enchi de esperma e sem dó! Tirei o pau e falei:
- Gostosa do caralho! Tá com o remédio em dia?
- Sim, bom demais.
Virou e pagou boquete para limpar o pau! Tamires sorriu, passou a língua, passei na cara dela e levantou:
- Gostoso. Sou louca por você. Larga dela e fica comigo.
Ri e falei:
- Não dá, gata. Não dá.
Levantou a roupa mesmo com sêmen escorrendo. Limpei o chão. Ganhei beijos de língua e carinho. Falou:
- Tô indo. Abre o portão.
Abri e ela entrou na casa ao lado com sorriso dando tchau! Mandou beijos e devolvi.
Entrei e abri a janela para ventilar e sair o cheiro de sexo. Loucura!
Tamires tinha ódio da Franciele, minha noiva. Elas não se falavam há um mês.
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