Flagrei meu pai e seu amigo do vôlei 2
Oi gente! Voltei com a continuação do 1 conto, mil desculpas pela demora! Me embolei com umas coisas ai, mas aqui está! Esse é mais curto que o 1 pq o outro foi mais introdutorio e teve mais diálogos, nesse eu cortei alguns diálogos, inclusive me digam se vocês preferem assim mais narratorio ou querem que continuem os diálogos. Espero que gostem!
Depois daquele primeiro flagra, eu fiquei muito mais atento ao meu pai, a maneira como ele se comportava e suas saídas misteriosas durante a semana. Ele continuava o mesmo homem viril, sério e encantador quando falava com mulheres, mas com os homens... Eu podia ver um brilho discreto nos olhos dele, uma maldade e luxúria muito súbitas que somente outro homem seria capaz de perceber. Quando ele saia, supostamente para a academia, para jogar bola ou vôlei na praia, eu me perguntava se era realmente isso que ele tinha ido fazer, ou tinha ido mamar o tio Alexandre em algum lugar secreto deles.
Passado umas boas semanas, meus pais haviam marcado um churrasco e a casa estava cheia, infelizmente o tio Alexandre não pôde vir porque estava trabalhando no dia. O dia passou bem tranquilo, todo mundo comeu bastante, riu bastante, brincou, se divertiu e tomou banho de piscina. Meu pai se comportou normalmente, interagindo com todos, mas eu senti uma certa intimidade e cumplicidade entre ele e o Carlos, um dos vários amigos dele, Carlos e ele jogavam vôlei juntos na praia, isso era tudo que eu sabia da relação deles. Carlos era um homem muito bonito, bem alto, nas casas finais dos 30 anos, loiro, olhos azuis bem claros, branco, feições fortes e bem desenhadas, e era musculoso, não como meu pai ou tio Alexandre com músculos muito bem marcados e desenhados, tinha um corpo normalmente, mas era visivelmente muito forte, seus braços eram tão grossos que eu tinha certeza que poderiam desmontar qualquer carinha de academia fácil. Ele parecia ser legal também, de vez em quando trocávamos uma conversa rápida ou quando eu olhava pra ele, ele retribuía e sorria.
Quando era por volta das 16hrs, praticamente todos já tinham ido embora, menos o Carlos e sua família, os filhos dele cismaram que queriam ir a praia, quem mora perto do praia sabe que costumamos ir nesse horário mesmo, quando o sol está mais fraco e a praia mais vazia. Então minha mãe decidiu que iria junto com eles e a esposa do Carlos, meu pai e Carlos disseram que iam ficar para vigiar a churrasqueira e terminarem de beber as cervejas. Eu aceitei ir com a minha mãe, porque se eu ficasse ali, eu sabia que jamais iria rolar algo entre eles, mas eu já tinha um plano em mente. Morávamos a apenas algumas quadras da praia, e assim que estávamos chegando na faixa de areia, eu disse que lambrei que tinha esquecido algo em casa e precisava voltar lá para pegar. Minha mãe argumentou um pouco perguntando o que era, e eu disse que era dinheiro para um sorvete, ela disse que não precisava, que ela já tinha levado. Na hora pensei "já era meu plano" mas ai rapidamente eu disse que precisava pegar o meu, porque tinha que pagar um sorvete que eu peguei na outra vez também. Ela resmungou um pouco e disse que eu podia ir.
Voltei para casa como um foguete, assim que cheguei ao portão, entrei silenciosamente e fui até a sala, me abaixei atrás do sofá, mas o suficiente para ter uma visão privilegiada do quintal através da porta da sala. Meu pai e Carlos conversavam a uma proximidade que já não seria considerada amigável, e então, eles se beijavam. Um beijo lascivo e poderoso, que só dois homens poderiam fazer. Eu sorri, satisfeito de ter chegado no momento certo. Eles continuaram se beijando por um tempo e então seguiram para o quartinho do quintal, que a partir daquele dia, eu passei a chamar de quarto do abate. Esperei eles entrarem, contei alguns segundos e discretamente segui até lá, subi novamente nos caixotes e espiei a cena.
Os dois se beijavam sensualmente, e devagar, deveriam estar saboreando cada segundo. Rapidamente tiraram suas regatas enquanto se dirigiam a cama e ficaram apenas com os calções de banho que seguravam os volumes deles com uma resistência admirável, eles deitaram com meu pai por cima enquanto ainda se beijavam e roçavam suas rolas ainda cobertas e se esfregavam, gemendo baixinho. Meu pai então foi descendo e deu algumas lambidas na pica de Carlos que ainda estava dentro do calção, mas não durou muito, ele desamarrou o calção e puxou para baixo, libertando a rola monstruosa de Carlos. Ela era grande, de verdade, devia ter uns 22cm fácil e grossa como uma lata de refrigerante, bem branca e tinha a cabeça tão rosa que poderia ser confundida com um chiclete, tinha poucos pelos loiros bem aparados na base que passavam praticamente despercebidos. Minha boca encheu d'água naquele momento, não vou mentir:
- Aaahhhrr que delicia, isso, vai lambendo seu macho assim - Carlos gemeu e jogou a cabeça pra trás enquanto meu pai lambia sua rola -
Meu pai subia e descia, lambendo como se fosse um picolé e babando ela o máximo que podia, as vezes ele enfiava a cabeça na boca, girava sua língua, dava alguns beijinhos e enfiava mais ou menos até a metade na boca logo depois, arrancando gemidos leves de Carlos.
- Engole tudo vai!
Carlos, que até então estava relaxando, deitado com os olhos fechados e as mãos atrás da cabeça, abriu os olhos e usou uma mão para forçar a cabeça do meu pai para baixo, o obrigando a engolir mais aquela monstruosidade de rola. Os olhos do meu pai se encheram de lágrimas enquanto mais e mais centímetros daquela pica entravam na boca dele. Carlos retirou sua mão e ele rapidamente se afastou, tomando ar por alguns segundos e logo voltou a mamar, subindo e descendo até a metade, lambuzando aquela pica com sua baba. Carlos então mais uma vez forçou a cabeça dele, e dessa vez, de alguma maneira, meu pai conseguiu engolir tudo, o que arrancou um urro animalesco de Carlos. Meu pai novamente se libertou e respirou ofegante. Ele sorriu e foi até Carlos, beijando ele, em um beijo molhado e cheio de tesão.
Dessa vez Carlos levantou e foi até uma gavetinha, de onde retirou um lubrificante, e nesse meio tempo, meu pai tirou seu calção e ficou totalmente de quatro, aberto para Carlos, mostrando seu cuzinho rosa, fechadinho e lisinho. Carlos sorriu e caiu de boca, lambendo com desejo, meu pai arqueou as costas, gemendo como uma cadela no cio, ele rebolava enquanto o outro lambuzava seu cu e o penetrava com a língua. Carlos se afastou novamente depois do cu do meu pai estar bem molhado, então ele pegou o lubrificante, passou mais um pouco e se posicionou atras dele, encaixando sua pica na entrada do cuzinho dele. Ele então começou a penetrar lentamente, meu pai fazia algumas caretas de incomodo mas eu tinha certeza que ele já estava de certa maneira acostumado. Carlos terminou de enfiar tudo quando sua pélvis encostou na bunda do meu pai:
- Porra que cuzinho gostoso, eu nunca vou me cansar dele caralho. - Carlos gemeu enquanto começava a se mover lentamente -
Carlos começou a se movimentar dentro do meu pai, começando em um ritmo devagar e aumentando aos poucos. Ele segurou a cintura do meu pai com suas mãos gigantes e começou a bombar com força, meu pai gemia alto e rebolava na pica dele enquanto Carlos gemia baixinho de olhos fechados e ofegava. Meu pai tinha uma expressão de pura felicidade e prazer no rosto, como uma verdadeira putinha. Os dois estavam em uma sincronia perfeita e fodiam como dois leões selvagens.
Rapidamente eles mudaram de posição, dessa vez Carlos deitou no colchão e meu pai sentou por cima de sua pica, cavalgando com força. Ele subia até a pica de Carlos estar quase fora do seu cu, e depois sentava novamente com força, arrancando urros de prazer de Carlos e dele também. Eles ficaram assim por uns bons minutos até Carlos mudar novamente de posição, indo para frango assado. Dessa vez ele nem esperou meu pai se ajeitar, foi metendo com força e impaciência enquanto meu pai gemia descontroladamente. E então, meu pai gozou, sem nem tocar no seu pau, e encheu seu próprio peito com sua porra.
- Caralho eu vou gozar também!
Carlos saiu de dentro do meu pai rapidamente e botou ele ajoelhado na sua frente, meu pai abriu a boca e Carlos gozou. Fios de porra tão grossos como eu jamais tinha visto encheram a cara, o cabelo e o peito do meu pai, ele ficou completamente lambuzado. E Carlos não parava de gozar, conseguiu ainda encher a boca do meu pai de leite. Ele respirou com força, ofegante, e então abaixou levemente e cuspiu na boca do meu pai:
- Agora engole tudo!
Obediente como sempre, meu pai engoliu tudo e ainda deu uma bela limpeza na pica meia bomba de Carlos com sua cara toda lambuzada de porra. Eu rapidamente desci dos caixotes e sai dali o mais rápido possível. Fui para dentro, peguei o dinheiro no quarto e sai, voltando para a praia um tanto emburrado por saber que eu ia perder os próximos round.
Quando cheguei, minha mãe perguntou porque eu havia demorado tanto e eu disse que tinha demorado a encontrar porque não lembrava onde estava e que encontrei um amigo no caminho. Felizmente ele acreditou e não fez mais perguntas. Eu deixei o dinheiro com ela e fui para o mar, com meus pensamentos ainda totalmente presos ao quartinho do abate.
Comentários (5)
Anaconda: Conta ma histórias do seu pai e os amigos dele
Responder↴ • uid:81ritui49doMauricio: Aí que delícia o primeiro conto foi foda esse aí não tá muito longe Continua....
Responder↴ • uid:5pbanlygxia7Anaconda: Traga mais contos com o seu e os amigos deles.
Responder↴ • uid:81ritui49b1Anaconda: Com o seu pai e os amigos dele.*
• uid:81ritui49b1luiz: poderia programar uma festa so entre seu pai os amigos dele e vc participar sendo putinha para ajudar seu pai a dar prazer ao machos
Responder↴ • uid:dlns5khrd0