#Outros

Beleza selvagem no meio da caatinga no Maranhão

1.7k palavras | 0 | 4.71 | 👁️

O sol queima como o caralho no interior do Maranhão, onde a caatinga seca estala sob meus pés. Estou aqui há semanas, prospectando solos, cavando a terra dura, sentindo o suor escorrer pelo pescoço e grudar na camisa. O calor é um filho da puta, mas o que realmente me pegou foi ela: Samara, 19 anos, filha de um lavrador que vive no meio do nada. A garota é um espetáculo, com a pele cor de canela brilhando sob o sol, cabelos lisos e negros que caem como uma cortina até a cintura, e um par de olhos castanhos que parecem me foder só de olhar. Desde o primeiro dia, notei aqueles olhares curiosos, quase famintos, e, porra, não vou mentir: fiquei louco por ela.
O pai dela, um homem simples, de mãos calejadas e chapéu de palha, me pediu pra ela me acompanhar no trabalho. “Samara conhece a caatinga como ninguém”, ele disse, sem desconfiar que estava jogando a filha nos braços de um cara como eu. E assim começou: todos os dias, a gente se enfiava no mato, ela na frente, com aquele shortinho jeans que marcava a bunda redonda, e eu atrás, tentando não babar enquanto carregava minhas ferramentas.
Hoje, o calor tá insuportável, e a gente tá no meio de uma trilha estreita, cercada de espinhos e arbustos secos. O ar cheira a terra quente e poeira, mas quando Samara passa por mim, sinto o perfume dela, um misto de suor e algo doce, como fruta madura. Ela tá com uma regata branca, colada no corpo, e os mamilos apontam por baixo do tecido fino. Caralho, é difícil me concentrar.
— Tá quente pra cacete hoje, né? — falo, só pra quebrar o silêncio, enquanto coloco a mochila no chão e pego a garrafa d’água.
Ela ri, um som que é meio tímido, meio safado, e me olha de lado. — Sempre é quente aqui, Thiago. Tu que não tá acostumado.
— Talvez eu precise de alguém pra me ensinar a lidar com esse calor — digo, com um sorriso de canto de boca, testando as águas.
Samara morde o lábio inferior, e, porra, aquele gesto me deixa duro na hora. Ela se aproxima, o corpo tão perto que sinto o calor dela misturado com o do sol. — E o que tu acha que eu posso te ensinar? — A voz dela é baixa, quase um sussurro, e os olhos brilham com uma mistura de curiosidade e tesão.
Eu não sou idiota. Sei reconhecer um convite quando vejo um. Dou um passo à frente, encurtando a distância, e coloco a mão no ombro dela, sentindo a pele quente e macia. — Acho que tu tem muito pra me mostrar, Samara. — Minha voz sai rouca, e ela não recua. Pelo contrário, inclina o corpo na minha direção, os seios roçando de leve no meu peito.
— Tu é bem ousado, né? — ela diz, mas não tem reprovação na voz. É um desafio, e eu tô mais do que pronto pra aceitar.
— Só se tu deixar — retruco, e antes que ela responda, eu me abaixo e pego a câmera da mochila. — Que tal umas fotos? Pra registrar o trabalho, claro. — Dou uma piscadela, e ela ri, mas não diz não.
A gente se afasta um pouco da trilha, onde os arbustos são mais altos e escondem a gente de qualquer olhar curioso. Samara fica parada, me olhando enquanto eu ajusto a câmera. — Tira a regata — falo, com um tom que é meio ordem, meio súplica. Ela hesita por um segundo, mas depois, com um sorriso malicioso, puxa a regata pela cabeça, deixando os seios livres. Caralho, eles são perfeitos, redondos, com mamilos escuros que pedem pra ser chupados.
— Assim tá bom? — ela pergunta, provocadora, jogando o cabelo pra trás.
— Porra, tá mais que bom — digo, e começo a clicar. A cada foto, ela se solta mais, virando de lado, empinando a bunda, deixando a luz do sol brincar na pele dela. Meu pau tá tão duro que dói dentro da calça. — Agora o short, Samara. Mostra tudo.
Ela não fala nada, só desabotoa o short jeans e deixa ele deslizar pelas coxas grossas, caindo no chão. A calcinha é simples, de algodão, mas o jeito que abraça a buceta dela me faz querer rasgar tudo. — Tira também — digo, e minha voz tá tremendo de tesão.
Samara obedece, e quando a calcinha cai, eu quase perco o ar. Ela tá completamente nua, a pele brilhando de suor, a buceta lisinha, com os lábios entreabertos como se me chamassem. Eu largo a câmera no chão e me aproximo, puxando-a pra mim. Nossos lábios se encontram, e o beijo é quente, molhado, com línguas brigando e dentes batendo. Ela geme na minha boca, e o som vai direto pro meu pau.
— Tu é uma delícia, porra — murmuro, enquanto minhas mãos descem pelas costas dela, apertando a bunda firme. Eu me abaixo, cheirando o pescoço dela, o cheiro de suor misturado com algo animal, cru. Levanto o braço dela e passo o nariz na axila. O cheiro é forte, podre, como se ela não tomasse banho há dias, e isso me deixa ainda mais louco. Lambo a pele salgada, e ela solta um gemido alto, se contorcendo.
— Thiago… — ela murmura, meio envergonhada, meio excitada. — Tá gostando disso?
— Caralho, Samara, tu não tem ideia — digo, e me abaixo mais, abrindo a bunda dela com as mãos. O cheiro ali é ainda mais forte, um misto de suor, sujeira e algo que é puro ela. Não resisto e meto a língua, lambendo o cuzinho apertado enquanto ela geme e treme, as mãos apoiadas nos joelhos pra se equilibrar.
— Isso é… tão errado — ela diz, mas a voz tá cheia de tesão, e ela empina mais a bunda, me dando acesso total.
— Errado é não aproveitar uma mulher como tu — retruco, e continuo chupando, sentindo o calor e o gosto forte na minha língua. Meu pau tá latejando, e eu sei que não vou aguentar muito tempo assim.
Levanto, puxo ela pra ficar em pé, de costas pra mim, as mãos nos joelhos. — Tu já deu o cu, Samara? — pergunto, direto, enquanto abro o zíper da calça e libero meu pau, que tá duro como pedra.
Ela vira o rosto, os olhos arregalados, mas cheios de curiosidade. — Não… nunca… sou virgem, Thiago. — A voz dela treme, mas tem um brilho de desejo ali.
— Então deixa eu te mostrar como é bom — digo, cuspindo na mão e lambuzando o pau. — Relaxa, vai doer um pouco, mas tu vai gostar, eu prometo.
Ela assente, mordendo o lábio, e eu posiciono a cabeça do pau no cuzinho dela. Empurro devagar, sentindo a resistência, o calor apertado me envolvendo. Samara solta um grito abafado, as mãos apertando os joelhos com força. — Porra, tá doendo! — ela reclama, mas não me pede pra parar.
— Calma, gatinha, só relaxa — digo, enquanto empurro mais, sentindo o cu dela se abrir pra mim. O calor é insano, e ela começa a se peidar, pequenos sons que me deixam ainda mais louco. — Caralho, que cu quente — murmuro, segurando a cintura dela e metendo até o talo.
Samara geme alto, uma mistura de dor e prazer, e começa a se tocar, os dedos esfregando a buceta enquanto eu fodo o cu dela. — Isso, toca essa buceta, vai — incentivo, sentindo o ritmo dela acompanhar o meu. O som dos nossos corpos se chocando, os gemidos dela, o cheiro de sexo e suor no ar seco da caatinga — tudo é uma porra de um êxtase.
— Tô… tô gozando! — ela grita, o corpo tremendo, e eu sinto o cu dela apertar ainda mais meu pau. Não aguento e gozo também, enchendo o cu dela com porra quente. Quando puxo o pau pra fora, vejo a mistura de esperma e merda escorrendo pela coxa dela, e, caralho, é a coisa mais suja e gostosa que já vi.
A gente se limpa como pode, com as mãos e um pano da minha mochila. Samara tá ofegante, o rosto vermelho, mas com um sorriso safado. — Tu é louco, Thiago — ela diz, rindo.
— E tu é uma delícia, porra — respondo, puxando ela pra outro beijo.
Os dias seguintes são uma repetição dessa loucura. Todo dia, a gente se enfia na caatinga, e todo dia ela me deixa foder o cu dela, cada vez mais solta, mais safada. Os pais dela, humildes, nem imaginam o que tá rolando. E eu? Eu tô viciado. Samara é um fogo que não apaga, e cada vez que a gente transa, sinto que tem mais pra explorar, mais pra sentir. Quem sabe o que vem depois? Talvez eu a leve pra cidade, talvez a gente continue se escondendo na caatinga, fodendo como dois animais. Quer saber mais dessas aventuras? Tem muito mais no www.selmaclub.com, onde eu conto cada detalhe das minhas histórias.
Se essa história te deixou com o coração acelerado e o corpo quente, não esquece de dar 5 estrelas! É o teu apoio que me faz continuar escrevendo essas aventuras que mexem com a tua imaginação. Deixa teu comentário, conta o que achou, e vem comigo nessa jornada de prazer e loucura. Cinco estrelas, por favor, porque essa paixão merece!
Veja ais contos dela aqui em CONTOSCNN em /?s=anal+recife

FjycHIn.md.jpg

❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️
👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽

🤩 Avalie esse conto 🥺
12345
(4.71 de 7 votos)

#Outros

Comentários (0)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos