Sou casada, certinha, mas me entreguei a um LUNO
Prepare-se para uma história envolvente e ardente que vai mexer com sua imaginação! Clara, uma mulher de 38 anos, com uma vida estável e um relacionamento sólido, vê sua rotina virar de cabeça para baixo ao conhecer Lucas, um jovem de 19 anos cheio de atitude e segredos. O que começa como uma amizade improvável em uma escola pública se transforma em um jogo perigoso de sedução, repleto de momentos intensos, desejos proibidos e situações que vão fazer seu coração disparar. Clara registra tudo com uma câmera escondida e compartilha suas aventuras no misterioso site de Selma Recife www.selmaclub.com , onde suas histórias ganham vida e despertam curiosidade. Com detalhes picantes, momentos de tensão e uma pitada de humor — incluindo flatulências inesperadas e cenas de anal que misturam prazer e dor —, esta narrativa vai te prender até o fim. Será que Clara conseguirá resistir à tentação ou mergulhará de vez nesse redemoinho de emoções? Leia e descubra — mas cuidado, você pode querer mais no site de Selma Recife!
**Capítulo 1: O Começo de Tudo**
Boa noite, queridos leitores! Após devorar tantas histórias incríveis por aí, decidi que era hora de compartilhar a minha. É uma narrativa longa, cheia de detalhes suculentos, porque acredito que os pormenores fazem toda a diferença. Espero que vocês se divirtam tanto lendo quanto eu me diverti vivendo — e escrevendo — a cada momento. Prometo que vai valer a pena!
Meu nome, pelo menos aqui, será Clara. Tenho 38 anos, sou uma mulher comum, com uma vida que muitos considerariam confortável. Não sou casada no papel, mas vivo com meu companheiro, André, há 8 anos. Estamos juntos há 18, uma trajetória marcada por amor, cumplicidade e dois filhos adoráveis, de 5 e 7 anos. Nossa relação é sólida, tanto emocional quanto financeiramente. André é dono de uma pequena empresa de tecnologia, e eu trabalho como coordenadora pedagógica em uma escola pública na cidade de Porto Azul, um município vibrante no litoral sul do Brasil технологий
Não vou mentir: o que aconteceu comigo não foi algo que eu planejei ou procurei. Jamais passou pela minha cabeça trair André. Eu o amo profundamente, e nossa vida sexual sempre foi satisfatória. Mas, como dizem, às vezes o destino gosta de pregar peças. E essa história, que vou contar com todos os detalhes, simplesmente aconteceu.
Sou uma mulher de aparência comum — nada de capa de revista. Tenho pele clara, cabelos cacheados castanho-escuros que caem até a cintura, olhos verdes que André diz serem minha melhor característica, 1,67m de altura e 62 quilos. Meus seios são médios, mas firmes, e meu quadril é generoso, com pernas torneadas e uma bunda que, modéstia à parte, chama atenção — não é aquele tipo empinado de academia, mas tem seu charme natural.
No meu trabalho, lido com adolescentes, muitos deles repetentes ou com problemas disciplinares. Porto Azul é uma cidade de contrastes, e nossa escola pública reflete isso: professores que se acham donos do saber, técnicos como eu muitas vezes subvalorizados e uma rotina que mistura caos e aprendizado. No ano passado, conheci Lucas, um aluno de 19 anos que era o pesadelo de qualquer educador. Brigão, desrespeitoso, sempre no centro das confusões. Mas algo nele me intrigou.
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**Capítulo 2: O Primeiro Contato**
Lucas não era o típico adolescente rebelde sem causa. Durante nossas conversas na sala de coordenação, descobri que ele era articulado, com uma inteligência afiada e um humor que me arrancava risadas. Ele morava com a mãe, Mariana, e dois irmãos mais novos, de 14 e 16 anos, em um bairro humilde de Porto Azul. O pai, um sujeito violento, abandonou a família anos atrás, deixando Lucas com a responsabilidade de ser o “homem da casa”. Isso o obrigou a amadurecer rápido, e ele carregava uma experiência de vida que contrastava com sua idade.
Nossas conversas começaram de forma profissional, mas logo viraram algo mais. Lucas aparecia na minha sala mesmo sem estar encrencado, e eu, confesso, gostava da atenção. Ele me contava sobre sua vida, suas frustrações, seus sonhos de sair de Porto Azul e construir algo maior. Eu me via como uma mentora, alguém que podia guiá-lo. Mas, aos poucos, percebi que ele me fazia sentir... importante. Especial. Algo que, no corre-corre da vida de mãe e esposa, eu nem sabia que sentia falta.
Um dia, enquanto ele falava sobre as agressões do pai, fomos interrompidos por outros alunos. Antes de sair, Lucas pediu meu contato no WhatsApp — disse que queria continuar a conversa. Hesitei, mas achei inocente. Afinal, era só um aluno precisando de apoio, certo? Adicionei o número dele, e naquela noite, já em casa, recebi uma mensagem. Começamos a conversar, e o que era pra ser algo pontual virou rotina.
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**Capítulo 3: A Porta da Tentação**
As mensagens no WhatsApp eram inofensivas no início. Lucas falava sobre a escola, sobre a mãe que trabalhava como faxineira, sobre os irmãos que ele ajudava a sustentar com bicos como entregador. Mas, com o tempo, ele começou a mudar o tom. “Clara, você é tão inteligente, tão diferente das outras pessoas aqui”, dizia. Ou: “Você é bonita, sabia? Não entendo por que não se arruma mais.” Eu ria, desconversava, mas aquelas palavras mexiam comigo.
Uma noite, André saiu para jogar pôquer com os amigos, e eu, sozinha em casa, abri uma garrafa de vinho tinto. Lucas mandou uma mensagem: “Tô com saudade de conversar contigo. Manda uma foto tua, vai. Quero te ver arrumada, toda chique.” Ri alto, achando graça da ousadia. Respondi que não, que era casada, que aquilo não era apropriado. Mas ele insistiu, com aquele jeito charmoso, e, depois de mais um gole de vinho, cedi. Mandei uma selfie antiga, de um casamento, com maquiagem caprichada e um vestido azul que realçava minhas curvas.
A resposta dele veio rápida: “Nossa, Clara, tu é linda demais! Uma mulher dessas não tem como não admirar.” Meu coração disparou. Fazia tempo que eu não ouvia algo assim com tanta... intensidade. André me elogiava, claro, mas era diferente. Era rotineiro. Aquilo, vindo de Lucas, tinha um sabor novo, quase proibido.
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**Capítulo 4: O Jogo Fica Sério**
Os dias seguintes foram uma mistura de culpa e excitação. No trabalho, eu evitava olhar muito para Lucas, mas ele sempre dava um jeito de cruzar meu caminho, com um sorriso que parecia saber demais. À noite, no WhatsApp, as conversas ficavam mais longas. Ele mandava fotos de lugares que visitava — uma praia deserta, um bar com os amigos —, e eu, para não ficar atrás, mandava selfies discretas. Nada demais, só para manter o papo.
Até que, em um sábado, ele mandou algo que me desconcertou: uma foto dele na praia, de sunga preta, com o corpo molhado brilhando ao sol. Lucas não era musculoso, mas tinha uma magreza atlética, com ombros largos e uma barriga definida. Fiquei sem graça, respondi com um “Nossa, que praia legal!” e mudei de assunto. Mas aquela imagem ficou na minha cabeça. O que ele queria com aquilo? Era só brincadeira ou... algo mais?
Na semana seguinte, André saiu novamente, e eu, com os filhos dormindo, voltei ao WhatsApp. Lucas estava online, e o papo fluiu. Ele pediu outra foto, dessa vez “mais descontraída”. Eu, com duas taças de vinho na cabeça, mandei uma de biquíni, tirada meses antes em uma viagem a Florianópolis. “Caramba, Clara, tu é gostosa pra caramba”, escreveu ele. Aquela palavra — *gostosa* — acendeu algo em mim. Meu corpo esquentou, e eu, sem pensar muito, continuei a conversa, deixando ele me elogiar mais.
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**Capítulo 5: A Noite que Mudou Tudo**
As conversas noturnas viraram vício. Eu trabalhava pensando no momento em que chegaria em casa e abriria o WhatsApp. Mesmo com André por perto, eu dava um jeito de responder rápido, escondida no banheiro ou fingindo checar e-mails. Lucas contava sobre suas experiências — namoradas, aventuras de uma noite, histórias que me deixavam chocada e, admito, curiosa. Ele tinha vivido mais aos 19 anos do que eu aos 38.
Uma noite, com André no futebol e as crianças na casa da minha mãe, entrei no WhatsApp já com um plano: queria me sentir viva. Mandei várias fotos de biquíni, rindo e bebendo licor de jabuticaba, uma bebida doce que me deixava leve. Lucas respondeu com fotos dele — de camiseta, de bermuda, até uma de cueca cinza que mostrava um volume impossível de ignorar. Meu corpo reagiu antes da minha cabeça. Corri para o banheiro, tranquei a porta e me toquei, imaginando aqueles elogios, aquele desejo cru. Foi intenso, mas a culpa veio logo depois.
No dia seguinte, evitei Lucas na escola. Tranquei minha sala, fingi estar ocupada. Mas à noite, ele deixou uma mensagem com uma foto: ele de cueca, segurando o volume, com a pontinha do pau aparecendo. “Adorei ontem. Tô online hoje, se quiser.” Meu estômago embrulhou, mas não consegui resistir. Quando André dormiu, levantei, peguei o notebook e abri o WhatsApp no modo anônimo.
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**Capítulo 6: O Ponto Sem Volta**
As férias de fim de ano chegaram, e nossas conversas rarearam. Mas, em janeiro, André viajou a trabalho, e as crianças ficaram com minha mãe. Eu sabia o que queria: Lucas. Entrei no WhatsApp às 19h, ainda suada da academia, com um top roxo e uma legging preta que marcava cada curva. Disse a ele, sem pensar, que estava sozinha. Erro fatal.
“Quero te ver com essa roupa de academia”, escreveu ele. Ri, empolgada, e mandei uma selfie no espelho do quarto. Ele abriu a câmera, sem camisa, mexendo na bermuda como quem provoca. “Tá me deixando louco com essa legging, Clara.” Pedi para ele mostrar mais. Ele ria, baixava a bermuda, mostrava a cueca, mas subia de novo. “Se quiser ver, é só me chamar pra tua casa.”
Gelei. “Você tá louco?”, respondi. Mas a ideia ficou na cabeça. No banho, me toquei novamente, imaginando ele ali. Não gozei, o que só aumentou minha frustração. Voltei ao WhatsApp, pedi para ele abrir a câmera. Ele recusou, disse que ia ao mercado, mas podia “passar rapidinho” por minha rua. Meu coração disparou.
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**Capítulo 7: Ele Chegou**
Depois de 20 minutos e uma dose de licor, Lucas mandou: “Tô na tua rua.” Tremi. Pensei mil vezes, mas abri o portão e disse: “Entra rápido, antes que alguém veja.” Ele entrou, com uma mochila e um sorriso safado. Perguntei se a mãe dele não ia se preocupar. “Relaxa, disse que ia demorar um pouco.”
Conversamos na entrada, eu de pijama — um shortinho rosa e uma regata leve. Quando me virei para ir à sala, ele segurou minha mão. “Não vim pra ver TV, Clara.” Meu corpo gelou. Ele me puxou, e nos beijamos. Foi elétrico, com línguas se encontrando e mãos explorando. As dele desceram pelas minhas costas, apertando minha bunda com força. O shortinho era tão fino que eu sentia cada toque.
Parei o beijo, ofegante. “Isso é loucura, Lucas. Para.” Ele sorriu. “Relaxa, só vim te mostrar o que tu tava tão curiosa.” Antes que eu pudesse falar, ele puxou a bermuda para baixo, deixando a cueca à mostra. Meus olhos desceram, traidores. Ele pegou minha mão, guiou até a borda da cueca e, com a mão dele sobre a minha, puxou devagar. O pau dele surgiu — moreno, grosso, com a cabeça brilhando de tão melada. Era maior que o de André, não gigante, mas impressionante.
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**Capítulo 8: O Fogo Consome**
Fiquei paralisada, encarando. Ele levou minha mão até o pau, quente e pulsante. Não resisti. Segurei, sentindo a textura diferente, a grossura. Nos beijamos de novo, com mais fome. Minha regata caiu, revelando meus seios. Ele chupou um, depois o outro, enquanto eu o masturbava devagar. A mão dele entrou no meu shortinho, e um peido escapou — alto, constrangedor. “Desculpa!” Ri, vermelha. Ele gargalhou. “Relaxa, isso é humano.”
Ele me virou de costas, puxou meu short até os joelhos e encaixou o pau entre minhas coxas. “Só vou esfregar, prometo.” Concordei, nervosa. Fui para a sala, tirei o short e disse: “Sem penetração, tá?” Ele esfregou, e eu sentia ele roçando minha buceta, molhada demais. Um gemido escapou. Ele pediu para eu me apoiar no sofá. Neguei. “Então deixa eu gozar pelo menos.”
**Capítulo 9: A Entrega**
Ele insistiu, e eu, já sem forças, virei de costas. Masturbei ele, sentindo ele pulsar. Às vezes, encaixava a cabeça na entrada da minha buceta, só para provocar. Estava tão molhada que escorria. Outro peido escapou, e rimos juntos, quebrando a tensão. “Tu é perfeita, Clara”, disse ele, apertando minha bunda.
Fui para a parede da sala, me apoiei e esfreguei a cabeça do pau dele em mim. Estava fora de mim. Encaixei, e ele empurrou. Entrei em êxtase, sentindo cada centímetro. Gemi alto, e ele meteu com força. Gozei em minutos, tremendo. Saí dele, com culpa e prazer misturados.
**Capítulo 10: O Depois**
Lucas, com o pau melado, pediu para continuar. Cedi, punhetando ele. Ele gozou nos meus seios, quente e farto. Limpei tudo, dei um selinho nele e disse: “Vai, antes que alguém desconfie.” Ele prometeu sigilo e foi embora.
Registo tudo com uma câmera escondida, e no site de Selma Recife www.selmaclub.com , compartilho essas aventuras. Lá, você encontra mais histórias como essa, com detalhes que vão te deixar louco para saber o que vem depois. Espero que tenham gostado! Comentem, quero saber o que acharam.
*(Continua no próximo capítulo, no site de Selma...)*
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