Comendo minha cunhada no escritório de casa
Minha cunhada não é exatamente uma mulher de parar o trânsito, mas pode ser considerada gostosa. Ela é estilo gordelícia; pernas e bunda voluptuosas ornamentando uma cintura relativamente fina. Os peitinhos são pequenos, mas vistosos. Mas o charme mesmo é a carinha de menina, mesmo agora, com 37 anos de idade; pele lisinha e clarinha, olhos amendoados, e boquinha pequena.
Tenho tesão nela desde que ela tinha seus 15 anos de idade. Na época eu ainda namorava a sua irmã, que é 5 anos mais velha. Ela já era gostosinha naquela idade, mas o que despertou meu tesão foi descobrir que ela gostava de mamar os primos e ainda tomava o leitinho. Desde então, ela tem sido homenageada em inúmeras punhetas.
Os anos passaram, tive filhos, ela casou, me mudei para o exterior e nosso contato era apenas quando nós visitávamos o Brasil ou nas raríssimas vezes que ela nos visitava. Tudo normal e respeitoso até então, até porque ela nunca me deu trela e, ao que tudo indica, era super contra traição.
Pude constatar que isso mudou na última vez que ela nos visitou. Como o marido dela trabalha embarcado, ficando normalmente 4 semanas em alto-mar e 4 semanas em terra, ele não veio, vindo apenas ela e minha sogra. Como de costume, elas vieram para uma estadia mais longa para compensar o custo das passagens, e ficariam conosco por 2 meses.
Nos primeiros dias, tudo normal. Eu e ela trabalhamos de casa, então acabamos dividindo o meu escritório. Tenho uma mesa grande que suporta duas pessoas com computadores, monitores, e tudo o mais, confortavelmente. Passávamos o dia concentrados nos nossos trabalhos, parando eventualmente para uma conversa qualquer. Mais de uma vez ao dia, eu olhava para a minha cunhada do meu lado e ficava imaginando ela com o pau dos primos na boca, com a boca e a cara cheia de porra. No final do dia, íamos juntos para a academia. No carro, durante o trajeto, eu olhava para a minha cunhada com aqueles shortinhos de academia e ficava de pau duro, imaginando colocando o shortinho pro lado e metendo meu pau na boceta volumosa dela. Na moral, acho que não sou normal.
Durante a semana, após o almoço, eu normalmente deitava no sofá que tenho no escritório, que fica na parede oposta aonde está a mesa, de forma que as cadeiras ficam de costas para o sofá. Eu ficava uns minutos no telefone passando pelas redes sociais até que jogava o telefone no chão e tirava um cochilo de uns 20 minutos.
Foi um dia qualquer durante a semana, umas 3 semanas depois delas terem chegado que eu chutei o pau da barraca. Eu tenho a libido muito alta e estava com o tesão à flor da pele, subindo pelas paredes. Minha esposa é o oposto e apesar de termos uma frequência relativamente alta considerando que temos 20 anos de casados – de uma a duas vezes por semana – eu acabo ficando na mão o resto do tempo, porque eu tenho tesão praticamente todo dia. Neste dia, a gente já estava a uns 20 dias sem transar e eu não raciocinava mais com a cabeça de cima. Eu normalmente fico em casa com um short bem folgado e sem cueca mas com visita em casa eu vestia cueca. Nesse dia, resolvi ficar sem. Deitei no sofá depois do almoço, como de costume, e entre uma sacanagem e outra no telefone, fiquei com o pau duríssimo, que ficava bem visível por debaixo do short. Não fiz questão de esconder então estava eu lá, deitado no sofá com a barriga pra cima, telefone na mão, e meu mastro de 21cm apontado pra cima.
Minha cunhada estava na cozinha almoçando e eu queria ver a reação dela quando ela entrasse no escritório e visse a barraca armada. Quando deito no sofá, fico virado de frente para a porta de entrada do escritório então quando ela entrasse seria difícil não ver pois o ângulo para entrar vindo da cozinha te deixa virado exatamente para o sofá. Tive então a ideia de colocar meu telefone na câmera e filmar a reação dela, caso ela tivesse alguma. Fiquei lá, deitado, fingindo que estava assisindo vídeo enquanto filmava a porta.
Quando ela entrou, fingi estar concentrado no vídeo, mas acompanhava tudo pela tela. Como esperado, os olhos dela foram direto pra mim e para o volume no meu short. Segurei o riso quando percebi ela arregalar os olhos, mas sem parar de andar. Ela se dirigiu à cadeira dela, mas ao invés de sentar, falou algo do tipo “esqueci alguma-coisa-irrelevante na cozinha” e saiu, retornando alguns segundos depois. Dessa vez, olhando com mais atenção para o meu membro. Saiu mais uma vez, indo ao banheiro que fica ao lado do escritório, e retornou alguns minutos depois, mais uma vez com os olhos direcionandos para o meu volume. Ela parou de pé do lado da cadeira, pegou seu telefone e ficou de frente pra mim, com os olhos fixos no celular, como se estivesse concentrada em alguma coisa ali. De repente, ouvi aquele barulho inconfudível de “click”. A safada tirou uma foto minha!
Olhei pra encontrar ela toda vermelha, sem graça, sem jeito, balbuciando alguma desculpa e mexendo descontroladamente no celular. Acho que ela não se deu conta que o telefone não estava com o ruído da câmera desativado. Perguntei direto:
– Tá tirando foto do que?
Ao que ela respondeu:
– Nada não, esbarrei na câmera.
Mas rapidamente fiquei de pé ao seu lado pedindo pra ver a foto e após uma rápida briguinha com as nossas mãos, acabei conseguindo ver a foto: a safada tirou uma foto com zoom do volume no meu short.
Era a deixa que eu precisava. Olhei pra minha cunhada, que por ser branquinha cor-de-leite, estava totalmente rosa, e disse:
– Pô cunhada, tirar foto do short não tem graça. Se quiser coloco ele pra fora pra você tirar uma foto melhor.
Ela ficou visivelmente surpresa e ofendida, e disse:
– Cunhado você me respeite.
Mas eu ignore, fechei e tranquei a porta do escritório (a gente normalmente trabalhava com a porta fechada mesmo), voltei-me pra ela que agora estava sentada na cadeira, mas ainda virada pra mim, e disse:
– Pega a câmera. – e abaixei meu short, deixando meu pau livre, leve, e solto, apontando para a cara dela.
Nesse momento, ela meio que gaguejou e não soube o que falar, mas soltou um “cunhado!” e não sabia se olhava para a minha cara ou para o meu membro. Eu disse:
– Não precisa ficar confusa. Pode olhar.
Ela continuava alternando entre me olhar nos olhos com cara de surpresa e olhar para o meu pau com mais surpresa ainda.
– Vou facilitar pra você. Vem cá. – eu disse, pegando rapidamente o braço esquerdo dela que não mostrou resistência quando coloquei sua mão no meu pau. Ela segurou por alguns segundos, quase que hipnotizada, mas rapidamente soltou dando outro grito (ela acha que não percebi, mas foi baixinho, pra minha sogra que estava na sala não ouvir) dizendo “cunhado, olha a bobeira”.
– Ah para, você tava olhado cheia de água na boca. Para de resistir. – e mais uma vez peguei a mão e coloquei no meu membro, outra vez sem resistência da parte dela. Ela segurou por mais tempo e fez até um carinho, mas novamente largou e disse:
– Ai cunhado, sacanagem fazer isso. Só aqui já tem 3 semanas que tô na seca e quando saí do Brasil o Márcio já estava embarcado a 4 semanas. Estou a quase dois meses na vontade. – ela fez uma pausa e continuou. – Além do mais você é marido da minha irmã. Olha o assanhamento.
Essa, meus amigos, era a deixa que eu precisava. Era a confirmação que tanto eu quanto ela estávamos raciocinando mais com a cabeça de baixo do que com a de cima. Resolvi arriscar e me aproximei mais um pouco dela:
– Relaxa, está tudo em família.
Disse isso levando meu pau em direção à sua boca. No início, ela ainda surpresa, meu pau ficou esfregando na boca fechada e bochechas. Ela afastou um pouco a cabeça pra trás, dizendo:
– Cunhado! Para com isso!
Dessa vez eu agarrei a cabeça dela pela nuca, de forma bem leve e carinhosa, e fui, vagarosamente, trazendo a cabeça dela em direção ao meu pau que agora começava a soltar o líquido lubrificante. Ela resistiu um pouquinho, mas não fugiu. Meu pau mais uma vez encostou na boca fechada dela e continuei a forçar mais um pouquinho. Suas mãos agora estavam apoiada na minha virilha, fazendo um pouco de pressão mas sem me empurrar pra trás.
– Vai cunhada. Aproveita. Ninguém vai saber.
Aos poucos ela foi cedendo. Abriu a boca um pouquinho e passou a língua de leve na cabeça. Forcei mais um pouco e a cabeça estava agora dentro da sua boca. Como se uma chave tivesse virado dentro da minha cunhada, ela cessou toda a (pouca) resistência que oferecia e passou a chupar meu pau como se dependesse disso para sobreviver.
A filha da puta tinha habilidade, porque conseguiu enfiar os 21cm todo na boca. E chupava, punhetava, e tirava da boca e lambia as bolas, e enfiava na boca de novo. Eu estava quase gozando então interrompi, ajoelhando-me em frente à ela. Ela já sabia o que viria então se levantou e rapidamente tirou a bermuda jeans que vestia e a calcinha e se posicionou na cadeira. Meio recostada, com a perna direita sobre o apoio de braço e a perna esquerda sobre a mesa, minha cunhada estava agora totalmente arreganhada à minha frente. Não fiz cerimônia e caí de boca na sua buceta, que era bem volumosa e depiladinha. Quando encostei a língua, minha cunhada deu um gemido e uma suspirada que me fez prestar atenção ao movimento lá fora, já que minha sogra provavevelmente teria ouvido. Mas acho que a TV estava mais interessante.
Eu lambia como se estivesse beijando de língua, massageando seu clitóris enquanto tinha dois dedos dentro dela. Minha cunhada se segurava para não gemer muito alto, enquanto puxava minha cabeça com violência em direção a ela. Pra incrementar as coisas, além dos dois dedos dentro dela, coloquei o mindinho dentro do seu cuzinho, depois de lubrificar com lambidas e com os próprios líquidos dela. Ela deu mais uma gemidinha e se contorceu na cadeira, arqueando as costas. Não muito tempo depois, sua respiração aumentou junto com seus gemidos e senti a humidade aumentando na sua buceta e logo ela se tremia toda, com as pernas rígidas, e puxando meu cabelo com mais força. Um pouco depois ela me afastou, me empurrando de leve, e desfaleceu na cadeira.
Quando ela se recompos, soltou a língua:
– Caraca cunhado! Que delícia. Minha irmã é muito sortuda.
Dei um sorriso, ficando de pé na frente dela e levando meu pau à sua boca mais uma vez, e ela o engoliu sem cerimônia. Depois de umas chupadinhas, puxei ela da cadeira e a coloquei sentada na mesa de frente pra mim. A mesa parece que foi construída para esse propósito, porque minha cunhada ficou na altura ideal pra ser comida. Eu não ia nem precisar me agachar um pouquinho. Disse pra ela:
– Agora vou comer essa buceta gostosa.
Minha cunhada, assim como eu, é carioca, o que significa que sempre foi desbocada e palavrão é vírgula. Ainda assim, eu imaginava que na hora do sexo ela fosse mais contida, já que por experiência pude observar que mulheres que falam palavrão ou tem um jeito mais escrachado não necessariamente repetem esses palavreados na cama; tem algo a ver com “não parecer uma vagabunda”, ou algo do tipo. Mas, para minha surpresa, minha cunhada soltou:
– Hmmm, vai me arrombar com esse pau? Quero ver.
Porra, meu pau ficou mais duro do que estava, se é que isso é possível. Apontei a cabeça na entrada e senti uma certa resistência, mas não foi por falta de lubrificação. Fui enfiando devagar, ouvindo os gemidos da minha cunhadinha se intensificando. A resistência aumentava conforme meu pau invadia aquele canal apertado. Quando meu pau entrou todo, fiz uma pausa. Minha cunhada, apoiada com os braços para trás e as pernas arreganhadas, me olhava, respiração ofegante. Acontece que, apesar da buceta larga e volumosa, a danada era super apertada, e nem era pelo tamanho do meu pau.
– Nossa, que bucetinha apertadinha. Que delícia. – Eu disse.
– Eu sei. Agora me arromba com esse pau grosso. Mete ele com força vai.
Não pensei duas vezes e comecei os movimentos de vai e vem. Devagar no início, mas logo eu metia com intensidade, tirando o pau quase todo, deixando só a cabecinha, para então enfiar até as bolas com força. Minha cunhada gemia e se contorcia e jogava a cabeça pra trás e as vezes me agarrava a cintura com uma das mãos. Entre uma metida e outra ela me xingava e me dava ordens, “me fode, filho da puta.”, “mete esse pau gostoso em mim”, “arromba minha buceta, cunhado”. Tudo bem baixinho para não chamar a atenção da minha sogra na sala.
Não demorou e a filha da puta estava gozando de novo. Dessa vez apertando minha bunda com força. Eu ainda não tinha gozado; comer minha cunhada era tão gostoso que eu não queria que acabassse. Mas, depois de gozar, ela olhou para o celular dela e me perguntou:
– Cunhado, você não vai gozar não? Eu tenho uma reunião em cinco minutos.
Cinco minutos? Tudo bem, peguei ela da mesa e coloquei sentada na cadeira, levando meu pau à sua boca mais uma vez, e ela chupou sem se fazer de rogada. Eu estava quase gozando mas não consigo gozar só com um boquete, por mais próximo que eu esteja de chegar lá. Então, tirei meu pau da sua boca e comecei uma punheta. Não precisei de muito tempo então madei ela abrir a boca. Ela só disse:
– Hmm vou beber leitinho?
Era o incentivo final. Coloquei metade do meu pau na boca dela e comecei a despejar meu gozo na boca dela. Vinte dias sem transar e uns quatro ou cinco sem me masturbar. Despejei foi porra na boca dela. O mais impressionante é que ela engoliu tudo sem deixar cair uma gota pra fora. E ela só tirou meu pau da boca depois que não tinha mais uma gota para sair, e ainda limpou meu pau todo.
– Que delícia, você é uma bezerrinha que nem a sua irmã. – Eu disse. Ela apenas me deu um sorriso, colocou a roupa e virou-se para o computador para entrar na reunião.
O dia continuou normal, como se nada tivesse acontecido. De noite, logo naquela noite, minha esposa foi me procurar. Não pude negar fogo e a comi com vontade, mas não consegui gozar só metendo. Fiz ela mamar e terminei batendo uma punheta e gozando tudo na boquinha dela.
***
No dia seguinte, quando acordei, minha cunhada já estava no escritório trabalhando. Tomei café e fui começar meu dia. Fechei a porta, como de costume mas antes de sentar, minha cunhada levantou e me empurrou em direção ao sofá. E disse, enquanto abaixava meu short:
– Rápido que eu tenho uma reunião daqui a pouco. Vamos comecar o dia bem.
Ela deu uma chupada no meu pau, que já estava duro, só pra lubrificar um pouquinho. Ela usava um vestido de malha, soltinho, e estava sem calcinha. Já veio sentando no meu pau. Sua bucetinha estava enxarcada e facilitou a penetração. A sensação de ter o pau esmagado naquele canal apertado era demais. Ela subia e descia com intensidade, intercalando com umas reboladas que puta que o pariu, precisava me controlar muito para não gozar. Logo, ela disse:
– Cunhado vou gozar. – Fez uma pausa, e continuou, ainda gemendo: – Você fez vasectomia né?
– Sim.
– Então goza na minha buceta. Me enche de porra.
Dito e feito. Esse pedido, junto com a rebolada que ela deu, me fez explodir dentro dela, ao mesmo tempo em que ela se contorcia e tremia e me apertava a nuca.
Ela saiu de cima de mim, mas antes de sentar, tirou uma calcinha sei lá de onde e vestiu. Sentou-se ao meu lado e disse:
– Vou ficar com a sua porra dentro de mim o dia todo.
Eu sorri, dei um beijo nela, olhei para o meu pau meia-bomba, olhei pra ela de novo, e disse, sério:
– Meu pau tá todo melado de porra. Limpa pra mim.
Ela na hora abaixou e começou a me chupar, deixando meu pau limpinho. Com a língua, lambendo como uma bezerrinha, tirou a porra que estava ao redor do meu pau, fazendo um serviço excepcional. Terminamos com um longo beijo de língua e fomos trabalhar.
Na semana seguinte, minha cunhada ficou menstruada. Ela passou a semana bebendo meu leite e me liberando o cuzinho. Ela gostava de anal mas custou a conseguir fazer comigo. Segundo ela, o marido dela tinha o pau muito menor que o meu então era mais fácil. Como o meu era maior, foi muito mais difícil e, no começo doloroso. Mas, como uma boa mulher, aguentou com força e logo já estava acostumada e dando sem sofrer.
No restante do tempo que ela e minha sogra ficaram em minha casa, transamos quase todos os dias, sempre no escritório, mas apenas durante a semana. Finais de semana sempre tinhamos coisa para fazer em família então não dava. As vezes transávamos duas ou três vezes no dia e algumas vezes ainda tive que satisfazer minha esposa de noite (ela sempre bebia leitinho porque eu não conseguia de jeito nenhum gozar apenas metendo).
Essa história aconteceu 3 anos atrás. Desde então, minha cunhada veio nos visitar 3 vezes com a minha sogra, que vinha todo ano. Quando ela estava aqui, transávamos praticamente todo dia, como da primeira vez. Fui ao Brasil outras 3 vezes, sozinho, e sempre tentava marcar minha viagens para quando o marido dela tivesse embarcado, e descia-lhe rola quando estava lá.
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