#Incesto #Teen

Uma mãe incestuosa e a escritora de contos eróticos 2

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amomeufilho

Prefiro ter uma noite de amor com meu filho a ter apenas uma noite de prazer, ainda que seja do mais intenso prazer de um sexo selvagem

O desejo... o tesão à flor da pele. De te fazer perder a cabeça, o sono, se tocando e suspirando ofegante no meio da noite, enquanto morde o travesseiro, pra ninguém saber. Mas o que provoca isso na gente? De onde vem e como se instala, se incrusta na nossa carne feito uma chaga, e no nosso corpo feito uma febre que não passa?

No começo, quando era pequeno e ainda era eu a dar banho nele, o meu filho não era mais que uma tarefa, como outra qualquer do meu dia a dia. Mas com o passar dos anos, e o efeito do tempo, que nos separa daquilo que fomos do que acabamos nos tornando, eu já o desejava, antes mesmo de saber.

Quando ele já tinha idade o bastante, eu reprovava inconscientemente todas as suas namoradas e julgava que não estavam à sua altura. Não conseguia vê-las merecedoras dos seus braços, ou da sua boca; isso eu queria só pra mim. E não raro, ele também mostrava o mesmo sentimento em relação aos meus namorados.

Não foram poucos os relacionamentos que eu tive e que acabaram de repente, por ter alojado em mim um sentimento que me preenchia. Só não sabia que estava lá esse tempo todo. Até que um dia finalmente ele veio à tona, se mostrando tão intenso quanto imenso.

Segunda-feira, 07 de julho

Regina, bom dia! Como você está? Você já pensou em simplesmente permitir que as coisas aconteçam? Eu digo assim:

Você procura se aproximar mais do seu filho, sair com ele, assistir filmes juntinhos, beber um vinho juntos. Como eu disse, eu não tenho experiência com relação incestuosa e pra falar a verdade, tenho muito pouca experiência amorosa.

Se você observar a garota do meu conto, achará muito de mim. Mas eu acho que o sexo é uma conseqüência de outras coisas como tesão, confiança, intimidade... Acho que você poderia investir em uma aproximação tanto física quanto íntima e viver os benefícios que isso te trouxer, sejam eles quais forem.

Eu gosto de relatos de mães com filhos e pretendo escrever contos assim e agradeço imensamente a sua predisposição em me ajudar. Seu filho é o primeiro e único caso de atração atípica que você tem, ou você já teve algum outro? Se sim, poderia me explicar sobre?

Posso te dizer que no meu caso, por exemplo, o que me fascina é o INCESTO em si! Acho que se tivesse filhos, fantasiaria com eles, assim como fantasio com meu pai, pois até a palavra me desperta muito desejo. Acredito que pelo fato de ser proibido, pecaminoso... Não sei. Mas é fato que fico muito excitada com quase tudo que envolve esse assunto.

****

Oi, Tati. Nossa, pelo jeito como escreve parece ter muita experiência com sexo, ou pelo menos me parece ser alguém que lida bem com a sua libido. Pra mim isso sempre foi um problema, talvez por ser séria demais. Costumo me soltar apenas entre amigos ou na intimidade.

Mas, respondendo a sua pergunta, se houve alguma coisa que tenha servido, sei lá, como um tipo de gatilho, não sei. Talvez tenha sido uma coisa que aconteceu, e que depois disso tudo ficou muito mais intenso pra mim. Há uns meses, tava em casa sem muito o que fazer, sem vontade de sair, e fomos assistir um filme no streaming, eu e meu filho.

Não sabia que filme era, apenas que era um filme europeu. Só da metade em diante que vi que tipo de filme era. E não é pra ver com seu filho de 19! Se chama Rainha de Copas. E simplesmente tem uma cena em que a madrasta transa com o enteado, e é muuuito real.

Ela simplesmente entra no quarto dele e senta do lado dele, na cama, e começa a masturbar o garoto. Depois, se inclina sobre ele e de repente tá chupando o enteado! E antes que ele goze na boca dela, a mulher fica de quatro na cama e vira pro garoto, com aquela cara de tesão. É claro que o garoto nem pensa duas vezes e começa a meter nela por trás! Isso tudo sem cortes!

Na hora eu fiquei super sem jeito, e é claro excitada, e meu filho não menos. O filme terminou, fomos dormir, e na cama não pude evitar de me tocar. Devo ter gozado umas três vezes, lembrando da cena. E dali pra frente, tudo ficou mais forte em mim, digo, sobre os meus sentimentos pelo meu filho.

****

Oi, Regina!

Quando eu disse que na personagem do meu conto você encontra muito de mim... Por exemplo: Eu tenho apenas 17 anos (Desculpa se te decepcionei). Eu nunca transei! O máximo que vivenciei foram alguns pegas com uns ex-namorados. Eu me sinto muito bem com a minha libido e a minha sexualidade sim.

Sobre o filme, eu fiquei surpresa em saber que assistiu esse filme com seu filho, pois eu conheço o filme e imagino que tenha sido uma situação constrangedora entre vocês, dado o fato de não terem intimidade (sexual).

Realmente, é um filme muito pesado, mas a cena que você se refere é uma delícia. Queria saber mais sobre a reação dele nesse dia. O que você observou? Pode me contar?

*****

Oi, Tati. Bom, é claro que na hora da cena eu fiquei totalmente sem graça, e acho que ele também. Na hora ele tentou disfarçar, mas colocou a mão na virilha umas vezes, e imagino que depois do filme deve ter se aliviado no banheiro.

Mas não vou negar que aquilo me excitou de um jeito que há muito tempo eu não me excitava. Eu até então era bem tranqüila quanto a isso, quero dizer, me masturbava às vezes, mas depois daquela noite eu passei a ter uma necessidade fora do comum.

Todo dia, ao tomar banho de manhã, de noite na cama, e até no trabalho, me trancava no banheiro pra me aliviar, sem conseguir, é claro, deixar de pensar no meu filho.

Cheguei até a baixar o filme. Vi um tutorial de como se faz e salvei num pendrive que eu guardo escondido. Mas de noite, na cama, às vezes assisto no notebook. E além de me excitar, claro, acho que só serve pra me deixar ainda mais louca de tesão. Deve ser por isso os sonhos com ele.

Mas, bem, Tati, já que você tem dezessete anos, talvez isso seja um pouco mais complicado pra você. E eu te peço mil desculpas por colocar um peso desses assim nas suas costas, pedindo uma coisa assim tão fora da sua realidade.

Não sei quais as suas fantasias com seu pai, ou qual a sua relação com ele, mas estou certa de que o meu caso talvez seja um pouco mais complicado. Por isso, não vou te colocar nessa situação e te agradeço a gentileza de ter me respondido, ta. Desejo sucesso na sua escrita e com seus contos, querida.

Muito obrigada pela sua atenção. Um beijo

Regina

*****

Oi, Regina

Eu que peço desculpas por decepcioná-la. Não posso contribuir mais do que com palpites. Eu acho que a intimidade é o caminho com menor possibilidade de um desfecho traumático para ambos. Acho que você poderia, em algum momento, tocar no assunto do filme com ele e a partir daí, estabelecer uma relação de intimidade.

Imagino algo assim:

Vocês em um momento casual e você diz: “Nossa, sabe o que me lembrei agora? Daquele filme que assistimos, da madrasta fazendo sexo com o enteado. Aquele filme foi muito louco, né?”

A partir daí, você explora a interação dele. Se ele mostrar uma posição de repúdio, você apresenta argumentos mais favoráveis. Se ele mostrar uma posição favorável, você reforça. Se estivesse no seu lugar, agiria dessa maneira.

****

Oi, Tati. Sai pra almoçar e logo em seguida me chamaram pra uma reunião. Mas fiquei com aquilo que você disse na cabeça o tempo todo. Desculpe, querida, não fiquei decepcionada com você, é que uma coisa é uma história, e outra bem diferente é a realidade. E não queria que isso fosse um peso pra você.

Sou uma mulher que já tive dois filhos, um divórcio e sou independente, além de ocupar um cargo de chefia no meu trabalho. Então, acho que a minha visão de mundo é bem diferente da sua, de como encarar e resolver um problema.

Mas tenho que reconhecer, de tantas vezes que vi e revi aquele filme, que tanto me excita, nunca me passou pela cabeça a ousadia se quer de voltar a tocar no assunto com meu filho. E, olha, estou surpresa com você, pela sua ousadia.

Não sei se por isso, mas por acaso, lembrando do filme hoje, eu fiquei com outra coisa na cabeça. Uma coisa que tinha escrito e não sabia onde foi. Apenas aquelas palavras que eu havia tirado lá do fundo da alma.

E agora há pouco, aqui sentada na minha mesa, com aquele filme na cabeça, eu abri a minha agenda de trabalho e numa segunda, como hoje, dobrada em duas páginas e com um marcador de livro, lá estava o que eu escrevi, bem no meio do expediente daquela segunda-feira.

Acabei de digitar o texto aqui no meu notebook. Segue baixo:

Se fosse pra me deitar com meu filho e realizar esse meu desejo, não seria apenas pra transar com ele; preferia que fosse pra fazer amor; preferia que fosse uma coisa que não se desfizesse de imediato, como acordar de um sonho.

Você pode até gozar e saciar o desejo, que pode durar apenas aquele instante. Mas, e depois, quando se levantar da cama, talvez se sentindo suja? Como vai olhar pra ele nos olhos? Como vai dizer que o ama, do mesmo jeito que sempre o amou?

Prefiro ter uma noite de amor com meu filho a ter apenas uma noite de prazer, ainda que seja do mais intenso prazer de um sexo selvagem, que me deixe louca de tesão.

Dá pra imaginar o que faz uma supervisora de logística parar pra escrever isso, sentada na sua mesa, no meio do expediente de trabalho?

Me dá um frio no estômago só de pensar alguém abrindo a minha agenda sem querer. Ou pior, quem sabe o meu próprio filho! A bolsa tava lá na minha mesa, no quarto. Era só abrir e olhar a agenda ali dentro.

Mas pelo menos, algo pra você ver que isso não é apenas uma coisa que habita os meus sonhos ou alguma fantasia no meio da noite.

Bem, Tati, não sei se já começou a escrever o seu conto, ou qual o estilo em particular que escolheu. Mas aqui está uma coisa pra te inspirar.

E como tava com isso na cabeça, mas não lembrava onde tinha escrito, acho que devo a você a sorte de ter encontrado. E espero que você transforme numa bela história (se quiser, é claro).

Ah, essa noite vou tomar coragem de falar com meu filho sobre aquele filme. Depois te conto como foi.

Bjs

Regina

******

Nossa, Regina! Esse filme é realmente muito bom! Aquela parte em que ela chupa o pau do enteado. Fico imaginando vcs dois assistindo! Duvido que vc não queria fazer o mesmo com o seu...

Quando terminar minha história, que ta na metade, farei um conto baseado na sua história, vc aceita?

Regina, sugiro que tenha cuidado com os registros! Recomendo que nem os faça! Isso pode te trazer problemas!

Sobre o que falou de me "trazerem um peso", não vejo peso algum! Estou gostando de conversar com você! Eu acho que o incesto é algo muito forte! Acho que é um caminho sem volta e é gostoso interagir com outras pessoas que apreciam o tema.

Imagino que se você tiver uma relação com seu filho, por exemplo, você sentirá um prazer único e viciante. Dificilmente conseguirá parar, pois não encontrará nada parecido com nenhum outro homem. Você não acha?

*****

Oi Tati, sim, aceito sim que escreva sobre mim.

Bem, sobre o filme, o que não me sai da cabeça é a imagem da mulher simplesmente se virando de quatro na cama e convidando o garoto para penetrá-la.

Vi lá no site de contos que você postou um novo trecho da sua história. Não me lembro qual dos trechos, mas deixei um comentário lá, e assim que chegar em casa eu leio esse último trecho postado. Espero que possamos trocar boas ideias, tanto pra enriquecer a sua história como pra me ajudar com o meu filho, pois estou cada dia mais louca por ele.

Bjs

Regina

Continua...

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Comentários (2)

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  • Eu47MinhaMãe75: Isso é muito mais comum do que as pessoas imaginam o problema é a hipocrisia falsa moralidade e o preconceito da sociedade

    Responder↴ • uid:41igjt9kv9i
  • Euzinhozinho: Nossa, mãe, to começando a acreditar que o negócio é real mesmo. E que tesão hein!

    Responder↴ • uid:6stvzeos41