#Incesto #Teen

Sonhos de vidas e Amores eternos, 3

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Claudio Alberto

Jane está triste seu pai dificilmente a deixaria ir na excursão, na hora do recreio conversa com colegas e fala que Fernando não ligava para ela.

📆 14 de maio de 1992, quinta-feira – Roselândia (Educandário Santa Mônica)
(Passou o primeiro semestre inteiro planejando a excursão, a turma 209 não tinha outro assunto a não ser os oito dias que passariam acampados na Serra do Candango...)

― Meu pai não vai deixar eu ir tia... – Jane estava triste.
Tinha sido ela quem mais havia batalhado para aquela viagem onde conheceriam o sítio arqueológico que fora estudado nas aulas de história natural.
― Vou conversar com o general!... – Mônica continuou fazendo suas anotações – Viu o Nando por aí?
― Estava conversando com a tia Luciana..., a senhora quer que eu o chame?
― Não, pode deixar...
Jane saiu da sala com um pouco mais de esperanças, o pai sempre atendia os pedidos de Mônica.
― E aí? Conversou com ela? – Paloma e Rebeca estavam conversando sentadas no degrau da escada – Mas ele não pode saber que o professor também vai...
― E não é por isso que ele não assinou a autorização? – sentou entre as duas – E o merda do Nando nem olha pra mim...
― Olha sim garota! – Rebeca segurou a mão da colega – Só que não pode ser assim, ele é nosso professor e filho da tia Mônica.
― Que nada..., Ele não larga da professora Luciana...
― Deixa de besteira Jane, ela é tia dele e moram juntos..., tu vai terminar é perdendo ele, isso sim...
― Olha lá eles... – Jane suspirou – Nem parece tia dele, parece mais namorada!
― Tu tá e com ciúmes... – Paloma empurrou a colega – Tenho certeza que ele é doidinho por ti..., tu tem é que parar com essas besteiras, até da Cecília tu morre de ciúmes!
― Tá bom, mas tu sabes muito que Ceci não é flor que se cheire...
Continuaram conversando até bater o fim da aula e saíram para a classe.
― Vou lá amorzinho, tenho aula na turma de tua garota... – sorriu e beijou o rosto do sobrinho – Tu fica cabreiro rapaz, lembra que tua pimbada é certeira...
Ainda esperou que ela entrasse na sala antes de subir a escada e entrar na sala da diretora.
― O que minha diretora preferida está fazendo? – abraçou a mãe pelas costas e beijou sua cabeça – Estava conversando com a tia sobre essa viagem que vocês inventaram...
Fechou a porta com chave e sentou no sofá, Mônica sorriu e levantou sentindo as costas doloridas de tanto ficar sentada.
― E meu professor gostoso, que andou fazendo ontem... – sentou de frente em seu colo – Não vi quanto tu chegou... – apoiou as mãos em seu ombro – Pensei que tu ias dormir comigo...
― Fui no teu quarto, mas tu estavas dormindo... – puxou seu corpo e beijou sua boca – Fiquei com peninha de minha mãezinha..., não quis te acordar...
― Jane esteve aqui... – sentiu alívio quando ele abriu sua camisa e livrou seus peitos do sutiã apertado – Parece que o pai dela não quer deixar ela ir...
― Tu nunca para de querer me jogar nos braços dela... – beijou o bico do peito – Não te entendo Mônica...
– Gosto da garota e..., meu filhão merece o melhor...
― Já tenho três mulheres em minha vida – tornou lamber o bico do peito – Não tem espaço para mais ninguém...
Mônica acariciava seus cabelos loiros e ele chupava o seu peito, não havia constrangimento algum e somente o desejo e o tesão ditava as regras.
― Você tem que namorar filho..., conviver com garotas de sua idade...
― Luciana é quase de minha idade... – meteu a mão entre suas pernas e acariciou a vagina sentindo a calcinha úmida – Prefiro minha diretora a essas garotas desmioladas...
― Nando, você já tem vinte anos e... – gemeu sentindo o dedo conhecido bolinar sua xoxota – Tu precisas viver...
Fernando não respondeu, a mãe parecia sentir prazer com essa conversa que já estava passando dos limites.
― Espera Mônica, levanta um pouco...
― Não Nando, ainda tenho uma reunião com o grupo de química e... – ele lhe empurrou e tirou o pau – Já falei que não gosto aqui... – ele não lhe escutava, segurou o pau, afastou sua calcinha e colocou entre os grandes lábios – Tu és de morte garoto, quando quer não arreda até... Hum! Ui! Até... Ai! Nando, não Nando..., aqui não...
Nem ela queria negar, desde a noite anterior sentia a xoxota melar só de pensar e ele estava ali e ela sentou sentindo o pau alojado em seu corpo. Não falou mais nada, apenas sentou e entregou a boca e se beijaram como gostavam de fazer, o pau duro dava pulinhos e ela gozou antes mesmo de movimentar. E quando começou rebolar, dar pulinhos, teve a certeza de que jamais iria querer outro homem em sua vida, lhe bastava o amor, o carinho e o prazer que aquele garoto aprendera a lhe proporcionar. Não falavam nada, as respirações cadenciadas aos movimentos e o gozo gozado repetidas vezes até sentir os jatos lhe invadir.
― De noite eu quero mais... – ainda rebolou sentindo a gosma do gozo de seu filho – Quero dormir entupida de gala... – se beijaram e ela levantou.
Correu para o banheiro e sentou no vazo, ligou a torneira intima e lavou a xoxota. Era uma mulher feliz por ter tido coragem de se fazer mulher com quem deveria ser mãe.
― Porra Nando, tu me alagou... – saiu ainda com a saia levantada – Você já pensou se..., se um dia... Se um dia eu engravidar?
― Já, já pensei e sonhei... – riu e puxou seu braço, ela sentou em seu colo – A gente poderia fabricar um priminho para Lula...
― Não sou tão doida como minha irmã... – vestiu a calcinha – E não seria primo, seria irmão...

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📆 17 de maio de 1991, sexta-feira – Roselândia (O ônibus)
(Quando o ônibus estacionou no pátio do Santa Mônica foi preciso que Mônica gritasse para que prestassem atenção. Mais parecia uma feira livre, montanhas de colchonetes, mochilas espalhadas e os pais tentando passar as últimas recomendações.)

Um pouco afastados a família de Jane foi a única que não se alvoroçou com a chegada do ônibus, dona Lourdes e o tenente Almeida – pais de Jane – olhavam com displicência a algazarra.
A partida programada para nove horas da noite só aconteceu perto das onze, ônibus aos poucos foi caindo em um silencio quase pegajoso.
― Que tudo dê certo... – Mônica falou para Amélia, a professora de história – Onde diabos tu achou essa maldita serra Amélia?
― Quem mandou não estudar história natural? – beliscou o braço da amiga – Vamos conhecer um Parque arqueológico onde encontraram inúmeras ossadas de Titanossauro e vestígios de Abelissauros e Espinossauros além de muitos artefatos do cotidiano de povos que habitaram na pré-história.

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Comentários (2)

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  • Jhon: Muuto bom, continue

    Responder↴ • uid:469ctnnozrd
  • Claudio Alberto: No próximo episódio... Luciana está preocupada com as brincadeiras da filha com o tio, Mônica conversa com o filho e repreende por não ter tido cuidado, Francisca está grávida. Fernando relembra da viagem e como foi que Francisca entrou em sua vida...

    Responder↴ • uid:xgnhy8ri