#Bissexual #Gay #Traições #Virgem

A Violação Do Direito De Ser Macho

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Edson

Isso não é sobre o que somos. É sobre o porquê de sermos. Nada como ter uma virada de chave em nossa vida, que nos faça ser felizes de verdade.

Esta é a história de como eu vim a ser assim. De como eu fui transformado no que sou e como sou hoje. A morte de um homem totalmente quadrado e retrógrado, sem qualquer empatia por pessoas das quais tinha nojo. Pessoas que eu mesmo dizia que mereciam ser fuziladas. Se eu conseguisse ver o futuro, sem saber, estaria condenando a mim mesmo. Mas eu não conhecia o futuro.
Eu tenho 53 anos e isso aconteceu na tal onda bolsonarista. Eu acabei sendo contagiado por ela. E eu já não gostava de gays, os quais considerava uma aberração. Mas diante da normalização da prática pela sociedade, com os gays passando a ter direito a praticamente nos afrontar, sem que pudéssemos fazer nada, sem corrermos o risco de prisão, aquilo foi me fazendo sentir ódio por homossexuais.
Eu havia sido demitido do meu emprego e me vi obrigado a trabalhar como motorista por aplicativo. Tinha um carro bom e espaçoso e não demorou para eu tomar gosto pela profissão. E com mais ou menos um ano rodando por tudo que é lugar, eu acabei aceitando uma viagem sem saber que o meu destino estaria sendo reescrito a partir do instante em que aquele passageiro entrou em meu carro.
A viagem era longa e bem rentável. Me recordo do medo que senti dele cancelar. Quando cheguei, um cara bem vestido, com pinta de playboy zona sul. E assim que entrou, até bem simpático, perguntou como estava o dia, alegando já ter rodado também por um período. E assim começamos a conversar. Conversa fluida e até bem agradável. Estávamos atravessando a ponte Rio-Niterói quando o assunto descambou para a política. Bolsonaro ou Haddad, direita ou esquerda. E durante a conversa surgiu o assunto do tal kit-gay nas escolas. E eu comecei a dizer o que pensava. E não poupei palavras para dizer tudo que pensava sobre “viados”, que eu fazia questão de chamar de “bundeiros sem vergonha”, no sentido mais pejorativo possível. Comecei a falar de que só existe homem e mulher e que suspeitei coisa diferente disso era falta de vergonha e falta de uma surra dos pais, quando se começasse a demonstrar tendência. Nem me dei conta de que estava falando, falando e falando por vários minutos, sem prestar atenção na impressão do rapaz. E de repente, quando eu eu deveria permanecer na rodovia, ele disse para eu reduzir e pegar a saída seguinte. Olhei no mapa do aplicativo e disse que a rua não levava para lugar nenhum. E quando eu me dei conta, ele estava com a arma apontada para a minha cabeça.
— Faz o que eu tô mandando, porra! Mas de boa, sem nervosismo… Isso, entra. Agora é só seguir em frente.
— Pode levar tudo, cara! Eu d…
— Cala a boca, porra! Só dirige. E não olha pra mim… E vira o retrovisor pra baixo.
Eu estava em Pânico. Sentia a ponta do cano do revólver na minha orelha. De repente, no meio do nada, ele mandou eu entrar numa estrada de chão. Eu só pensava na minha esposa e no meu filho. Era certo de que ele ia me matar. Não fazia sentido me levar para tão distante, se a intenção era só levar o carro e meus pertences. Mas não quis fazer como se vê nos filmes. Ele com certeza não iria se sensibilizar. Pensei em como eu mudaria de ideia, caso quisesse matar alguém. Então eu procurei ser frio e disse:
— Eu não vou apelar, dizendo que tenho família ou coisa assim. Só não me mata, cara. Eu gosto muito de viver. Não quero morrer. Por favor.
Ele parecia um cara do tipo seco. Pois os olhos dele, na última vez que eu tinha visto, era de quem estava desesperado para fazer aquilo. O mesmo olhar que vemos em filmes de psicopatas.
— Se liga só… ninguém vai ter certeza se você morreu, se você resolveu se perder pelo mundo. Fica tranquilo que você vai sumir do mapa.
Ele dizia isso com profunda satisfação e tranquilidade. E o meu desespero foi só extremo. Pensei em acelerar o carro e frear de repente, e tentar tirar a arma dele. Pensei tanta coisa. Mas sabia que não tinha saída pra mim. E então, fui tomando por um sentimento de profunda angústia e não consegui conter o choro.
— Por favor! Não me mata não. Eu nunca fiz maldade com ninguém… Tenho defeito pra caramba, mas não sou mal.
E ele começou a rir. E de repente mandou eu parar o carro. O tom dele mudou, enquanto eu me desmanchava em lágrimas.
— Quer saber? Você acabou de me dar uma ideia.
— Por favor, cara!
— Me dá a chave do carro! Vamos! Me dá logo. Escuta só. Eu sou bom de tiro e sou bom de briga também. Nem pense em dar uma de heroizinho comigo, que só vai ser pior pra você. Agora, eu vou sair do carro e você vai ficar quietinho aí.
Eu não conseguia parar de tremer, enquanto assistia ele saindo do carro e vinho a parar de pé do meu lado, com a arma apontada para a minha cara.
— Sai do carro de vagar. E não quero ouvir uma palavra sua. Se disser qualquer coisa, um aí, vou encher tua cara de tiro, seu merda do caralho!
Eu saí do carro, com muita dificuldade devido à tremedeira. E fiquei em pé, onde ele mandou. Achei que fosse atirar a qualquer momento.
— Tira a roupa. E sem dizer nada. Só faz o que eu mando.
— Eu não entendi, mas fui tirando. Ele parecia ser do tipo que já tinha matado um monte. E apenas tirei a roupa, ficando só de cueca.
— Tira tudo, porra! Achou o quê? Cueca não é roupa não? Vamos! Tira logo!
Eu fiquei em pé, de frente para ele a uma distância de um metro e meio, vendo o revólver apontado para o meu nariz. E ele estava olhando pra mim pelado, com ar de satisfação.
— Então quer dizer que você odeia viado né?
— Mas eu n…
— Cala a boca? Só responde sim ou não. E se disser mais do que isso, vai tomar tiro no joelho antes de levar na cara… Tá certo? Tá combinado?
— Sim.
— Isso… Escuta só, eu só ia te matar e depois te enterrar bem alí dentro, no meio do matagal. Ia levar o teu carro pro desmonte e você ia virar comida de verme. Mas tive uma ideia melhor… Vira de costas, e não se esquece… sim ou não. Vamos! Vira.
Eu virei de costas. Mas meu coração começou a disparar. De repente ficou óbvio pra mim que ele ia me matar, mas me esculachar antes disso. E eu, que estava engolindo choro, mas soluçando e com o coração a mil, pensei em dizer “por favor não”. Mas eu sabia que ele iria mesmo atirar no meu joelho. Ele era aterrorizante.
— Só responde. Você tem ódio de viado né?
— Sim.
— Então era pra botar tudo num paredão de fuzilamento, é isso?
— Não.
— Você não disse isso?
— Sim.
— Escuta só o que eu vou te dizer. E só saiba que não há uma terceira alternativa pra você. Você vai escolher e bem rápido dizendo apenas sim ou não. Se responder não para a segunda pergunta, então será sim para a primeira. Você está me ouvindo bem.
— Sim.
— O meu pai abandonou a minha mãe pra ir morar com outro homem, quando eu tinha só doze anos. Eu passei a sofrer bullying na rua e na escola. Você não faz ideia do que tiver que aturar. E o primeiro cara que eu matei, tentou me agarrar na marra, dizendo que filho de peixe, peixinho era. E eu lutei com ele. No fim, ele estava com a cabeça toda vermelha e os olhos arregalados, com minhas mãos no pescoço dele. Eu devia ter raiva de viado. Mas não tenho. É gente igual a qualquer um. E você, seu merda filho de uma puta, talvez nem tenha motivo nenhum pra ter raiva de viado. E se você tem tanto ódio assim de viado, vamos ver até onde você é macho. Vamos ver se você é homem de verdade. Porque eu sou. Sempre fui. Mas estou sentindo uma vontade tão grande de comer um cu de um macho, que olhando para essa tua bunda, acho que até vou gostar de comer um cu de macho. Mas se o cara for macho de verdade, ele vai preferir morrer do que dar a bunda. Eu acho. Então… vê se entende bem a tua situação.
Enquanto ele falava, eu mal conseguia ficar de pé direito, de tanto que minhas pernas tremiam. E percebendo isso, ele começou a rir.
— Não cai não hein. Você não é macho? Vai! Se apoia no carro, mas não quero ver essa tua cara. Quero só ficar olhando pra tua bunda. Ainda estou decidindo se vou querer ela pra mim ou não.
Eu me apoiei na lateral do carro, me mantendo de costas pra ele. E eu pude reparar que a gente estava mesmo no meio do nada. Uma construção lá longe, um morro do outro lado. E uma espécie de terreno baldio mais à frente. E cada minuto que se passava, aumentava ainda mais o meu desespero. E eu não queria morrer. Mas também não queria que ele me comesse. E sabia que não teria chance alguns em uma luta contra ele. De repente, aquele incomodo.
— Calma que é só o cano da arma.
Ele ficou passando o cano da arma de baixo para cima, fazendo a ponta deslizar no meu rego.
— Posso fazer a pergunta?
— Sim.
Eu morri de medo do que seria. Mas realmente acreditava que ele me mataria de qualquer jeito. A minha única preocupação estava no site faria antes. Poderia me provocar bastante sofrimento. Bastante humilhação e sofrimento. Mas não pensava que fosse viver além daquele dia.
— Preste atenção… Olhando assim pra você de costas, até que tô sentindo o pau ficando duro. E até tô querendo dar uma descarregada. Mas não quero gozar apenas, sabe. Quero gozar gostoso. Muito gostoso. E também não quero ficar pedindo pra fazer isso ou aquilo. O que eu queria mesmo era uma PUTA que sabe fazer um homem gozar gostoso. Uma puta que mama e pede porra na cara ou que rebola gostoso até o pau vomitar. Que faz com vontade. Agora eu vou te perguntar. Não quero ouvir dois não. Você quer morrer e ser enterrado no meio do matagal como macho de verdade? Responde rápido.
— Não!
Eu achei que fosse desmaiar. Estava sentindo o corpo mole e fraqueza. Mas não queria mesmo morrer.
— Então vamos para a segunda pergunta. Você quer ser a minha Puta e me fazer gozar gostoso aonde você preferir, seja no cu, seja na boca, mas com vontade de me fazer gozar bem gostoso?
Eu gaguejei e quase disse pra coisa sem ser não ou sim. Mas, eu não queria mesmo morrer.
— Sim.
Ele começou a rir. Parecia estar se divertindo de verdade com tudo aquilo. O riso era sincero. E isso me deixou em um estado entre tranquilidade e terror. Algo que nunca saberei como descrever.
— Mas que bom, pra nós dois. E agora você pode ter duas certezas. As coisas mudaram. Você não vai mais morrer. Não vou te matar, a não ser que você faça alguma besteira ou não seja capaz de me fazer gozar gostoso. E eu quero ver você gostando de me dar prazer. Não quero que você finja. Quero que você goste e até sinta prazer em me dar prazer. Só isso. Se você chegar nesse ponto, de realmente gostar de me dar prazer, com certeza eu não vou te matar. Essa é a sua primeira certeza. A segunda certeza é que eu não vou tirar o teu direito de viver. Mas vou violar o teu direito de ser homem. Se você odeia viado, de hoje em diante vai se odiar quando olhar no espelho. E quando eu estiver gozando, quero sentir você gostando de receber a minha porra dentro do teu corpo. E você não precisa ter pressa. Nem pense que é só fazer uma chupetinha pra eu gozar logo ou só rebolar rápido no meu pau, achando que isso já bastaria. Não, seu puto de uma figa… eu quero olhar para você e ver uma puta safada. Enquanto eu não ver uma puta safada em você, eu não vou aprovar o teu desempenho. Você está me entendendo, sim ou não.
— Sim.
— Então, você decide como vai ser. O que quiser e como quiser. Mas eu não vou fazer nada, só ficar sentado no banco enquanto você se delícia no meu pau. E se eu não gozar muito quente e gostoso, vai tomar tiro. Então, cuidado hein!
Nesse momento ele foi me fazendo dar a volta enquanto ria da situação. Então ele chegou o banco do carona todo pra trás e o desceu.
Eu vou me acomodar. Se você tentar correr, eu sou bom de mira. E conheço bem isso aqui. Você não. Vai tentar fugir?
— Não.
— Vai me fazer gozar gostoso dentro de você, com aquela carinha de safada pidona?
— Sim.
— Então tá.
Ele foi se acomodando no banco e eu não fazia ideia de como não morrer. Mas eu não queria mesmo morrer. Não tinha certeza de que ele cumpriria o que disse. Mas eu tinha que tentar sobreviver. E então eu fui entrando. No carro e não queria de jeito nenhum pegar no caralho dele. Achei que ele fosse colocar pra fora e eu só precisaria deixar ele botar no meu cu, sem nem precisar olhar. Mas ele ficou me olhando com cara de que estava tudo bem, só esperando o que eu fosse fazer. Mas tive que abrir liberar o cinto e fui interrompido. Com ele ameaçando atirar.
— É assim que uma puta faz? Se você estivesse no meu lugar, como gostaria que uma puta fizesse? É isso que eu quero. Faz direto, porra. Vem ser a minha puta. E eu não quero falar isso de novo. Tá me escutando? Tá?
— Sim
— Não precisa mais só dizer sim ou não. Pode falar coisas que uma puta falaria. Você tem que ser uma puta, entendeu? Não é pra fingir. Eu quero gozar dentro de você, com a certeza de que você realmente gostou de sentir meu pau vomitando. Entendeu?
— Sim.
— Sim é o caralho! Pode dizer… Ó, acho que você quer morrer. Você não quer virar puta… Vai fala!
— Quero virar puta, quero…
— Quer ser a minha puta. Fala!
— Quero ser a tua puta.
— Então seja logo a minha puta.
Nesse momento ele colocou as mãos por trás de sua nuca e foi abrindo um pouco as pernas. E eu fui destravando o cinto. Quando olhei pra ele, o cara estava sorrindo com cara de conquistador. E eu pensei em que tipo de cara eu poderia fazer pra agradar ele. E a partir daquele momento eu me imaginei no lugar dele. Imaginei como eu gostaria que uma puta fizesse comigo. E no momento que eu comecei a imaginar, comecei a sentir outros primeira vez, em meio àquele terror, algo parecido com excitação. Então comecei a beijar por sobre o jeans o volume do caralho dele. E eu poderia até dizer que aquilo estava me causando nojo ou raiva de tudo. Mas não estava. A imaginação de que eu era ele e que uma puta estava fazendo aquilo em mim, foi me fazendo ficar realmente excitado. E quando mais eu me permitia fingir, mais parecia estar deixando de ser fingimento e se tornando vontade real de fazer. E de repente, eu estava com os dedos deslizando a silhueta do caralho dele no jeans. E quando eu olhei para a cara dele, imaginei uma puta me olhando com satisfação. E de repente era mesmo cara de satisfação. Meu coração estava disparando. Meu caralho estava ficando cada vez mais duro. E eu estava começando a ficar com a respiração trêmula.
— Isso… assim vai. Ó… vou até botar a arma pra lá.
Ele colocou o revólver no banco de trás. Por baixo de sua cabeça. E eu até pensei em enganar ele e depois pegar o revólver. Mas ele não faria aquilo se já não esperasse algo assim. Poderia ser o meu fim. Então eu voltei a dar beijinhos em volta do caralho. Estava muito duro. De repente, comecei a destravar o cinto e desabotoei a calça. Fui abrindo o zíper. Quando vi a cueca cinza por baixo e fui vendo o volume do caralho por baixo da cueca começando a aparecer, a tremedeira aumentou. E o beijinho que dei, foi quase espontâneo. E depois que dei aquele beijinho, eu fui começando a sair do meu controle. Fui querendo ver mais. Fui abrindo o zíper, afastando as bandas da calça e puxando para baixo, até o volume do caralho aparecer totalmente. E eu fui ficando sem fôlego.
Olhei pra ele e ele estava com a cara meio de lado, com leve sorriso pra mim. Eu sorri pra ele. Foi forçado. Mas o que estava sentindo não era mais forçado. Quando eu vi o volume do caralho novamente, meti os dentes de leve e fui deixando os lábios deslizarem nele. E como que se eu estivesse totalmente dominado por algo que não imaginava existir dentro de mim, a vontade que senti de ver logo o caralho dele, me levou a meter a mão por baixo da cueca e puxar ele para fora. E quando fiz isso, que o segurei, por uns instantes fiquei olhando pro caralho, sentindo aquele cheiro forte, como se estivesse diante de algo maior do que eu. Mais poderoso do que tudo que eu sempre fui. Mais importante do que a minha própria existência. Aquilo era estranho. Eu estava quase sem conseguir respirar direito. Meus lábios tremiam. E eu nem estava me dando conta de que meus dedos estavam deslizando em volta do caralho como se estivessem reencontrando a satisfação de tocar em algo sem ser uma ação mecânica. E quando eu apertei com meu polegar pressionando a uretra de baixo para cima, era como se todo o meu corpo soubesse exatamente o que estava fazendo. Então brotou um pouco daquele líquido viscoso. E meu polegar, como se tivesse vontade própria, repetiu o movimento, fazendo sair um pouco mais. E movido por um instinto até então desconhecido, a minha boca foi até lá. Minha língua deslizou sobre aquilo até chegar na origem, ao mesmo tempo em que meus lábios se fechavam. De repente, eu estava com a mão enforcando o caralho lá embaixo e puxando pra cima, fazendo sucção com meus lábios bem na pontinha. E naquele momento eu só consegui sentir vontade de olhar para a cara do rapaz. Ele estava com cara de desejo. E aquilo aumentou o nível do que eu estava sentindo. E eu estava sentindo como se todo o sangue do meu corpo estivesse pulsando na minha cabeça. O calor era tremendo. E eu estava mesmo sendo uma puta. Não era fingimento. Era um eu que eu não fazia ideia que pudesse existir sendo trazido para fora e dominando meus instintos e todo o meu corpo e minha mente.
Eu até posso continuar contando tudo que se passou a partir desse ponto. Mas, para resumir, eu realmente tive o direito de ser homem completamente arrancado de mim por aquele cara. Eu não apenas fiz um boquete melhor do que qualquer boquete que já havia recebido de uma mulher, como realmente quis fazer ele experimentar a gozada mais gostosa de toda a sua vida. Eu não sabia que sabia fazer aquelas coisas que fiz. Mas eu simplesmente ia fazendo. E só pra vocês terem uma ideia, houve um instante em que ele disse que já estava bom e que eu poderia parar, se quisesse. Ele pegou a chave e me deu pra segurar. Mas eu preferi continuar. Ele estava só me testando. E eu não estava nem aí. Só queria fazer ele gozar gostoso. E eu estava mesmo gostando de fazer tudo aquilo. E meu cu piscava direto. Comecei a sentir vontade de sentar no caralho dele e deixar acontecer. A coisa ficou fora de controle para mim. Ele tinha tanta certeza de que eu já tinha me tornado sua puta, que até deixou a arma no meu alcance. Eu olhei pra ele, quase fazendo ele gozar, tendo feito estancar por diversas vezes, e olhei para a arma. Senti vergonha. Um pouquinho. Mas passou logo. Ri para ele, exatamente como uma puta riria. E peguei o revolver. Olhei bem pra cara dele, sentindo uma excitação além de qualquer controle, e fiquei deslizando a língua no cano, o encarando com sorriso. Fiz boquete no cano do revolver e enquanto eu fazia isso, levei a mão dele, que estava no meu pescoço, até sua arma. Ele a empenhou e até levou o dedo ao gatilho. Mas eu estava possuído por algo que está além de qualquer compreensão. Fiquei encarando ele, quando fazia boquete em seu revolver. E eu não estava com medo dele atirar. Pelo contrário, era como se o desafiasse a atirar. Estava olhando para ele como se eu fosse uma diaba sedutora. Acho que estava possuído por uma. E enquanto fazia isso, estava com minha mão masturbando o caralho dele. Com a outra mão, tomei seu revolver e comecei a passar o cano lambuzado no meu rego. Voltei a mamar a piroca dele, o encarando. E de repente fui penetrando a piroca no meu cu. Ele estava com cara de profundo tesão. De quem não se aguentava mais de vontade de gozar.
Bem… Eu fiz ele gozar com uma pressão descomunal na minha boca e engoli até não sobrar nada dentro do saco dele, enquanto o encarava com sorriso, e meu cu estava com o cano do revólver totalmente enterrado. Com ele prendendo ela no meu cu com o seu pé. E depois, ele tirou a arma do meu cu e veio pra cima de mim igual um animal. Foi para fora do carro, me botou de quatro, no banco, com a bunda pra fora, e me comeu o cu. Era como se ele sempre quisesse isso. Entrou muito fácil. Deslizou muito gostoso. E depois de algumas estocadas bem rápidas e bem fortes, eu senti a primeira gozada dentro do cu.
Eu estou vivo, não estou?
Sim, estou. Continuo sendo chefe de família?
Sim, continuo.
Mas aquele cara e eu, digamos que o destino nos fez um para o outro. Eu me arreganho todo pra ele. Derreto nele. Me acabo nele.
É o meu macho e eu sou a sua puta. E é muito difícil um mês que a gente não dê um jeitinho de se encontrar.
O que penso sobre viado hoje?
Penso que o mundo seria muito mais feliz se todo homem tivesse o seu direito de ser macho arrancado de si. É BOM PRA CARALHO ser dominado por outro homem.

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Comentários (3)

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  • Torratora: Adorei seu conto, muito bem escrito. Meu cuzinho picou de vontade de ser estuprado.

    Responder↴ • uid:1cy59shcud85
  • Muito bom!!!: Li todos e não gostei. Este foi fantástico e não tem a ver com opções políticas!

    Responder↴ • uid:bqlga6td3
  • Bacellar: Nenhum presidente nunca me impediu de dar o meu cu.

    Responder↴ • uid:1cnhsdzrxp1x