Meu filhinho no meu trabalho com meu parceiro de plantão

Vou relatar aqui um acontecimento que não sai da minha cabeça, e preciso contar relatar pra alguém que entenda, trabalho em um depósito de gás no turno da noite, trampo uma noite e folgo um dia, somos dois guardas no período da noite pra manter a segurança já que houve assalto outras vezes, tenho um filho, chamado Enzo, moreninho, cabelo enrolado, bundunha gorda, mas ele é meio parrudo, nunca tive maldade até que precisei levar ele pra ficar uma noite no meu trabalho, minha esposa estava acompanhando sua irmã na internação naquela noite e não confiamos, nem temos amizade com ninguém do bairro pra deixar o Enzo. Pensando ser mais seguro, levei ele pra ficar comigo e Jorge (nome do meu parceiro de plantão)
Nós revezamos durante a noite, assim que chegamos fazemos a ronda, checamos se os portões estão devidamente fechamos e se a segurança está em perfeito funcionamento, no decorrer da madrugada revezamos o horário do sono em um quarto dentro do galpão onde fica todos os produtos, lá tem um quartinho com uma cama de solteiro, tv e geladeira enquanto o outro guarda fica na parte de fora do galpão dentro da cabine, com acesso às câmeras de todos os portões e redondezas do galpão.
Seguimos normalmente com a rotina, fizemos tudo que estávamos acostumados a fazer e ficamos conversando um pouco Jorge e eu, sobre assuntos de trabalho mesmo… tinha entregue meu celular cheio de jogos pra Enzo, já que está lá seria entediante pra ele.

No começo da madrugada pedi pro primeiro horário do sono ser meu, pra eu colocar o Enzo pra dormir e voltar mais tarde tranquilo pra revezar com ele, e assim combinamos. Fui eu e meu filho pro quartinho no galpão, liguei o ventilador que jogava um bafo quente na nossa cara, armei uma cama no chão pro Enzo, a cama era prioridade minha e do Jorge, não podia ser egoista! e falei que tava na hora de dormir ao meu filho, porque já era de madrugada e a mãe dele estava me enchendo de mensagem perguntando se ele já estava dormindo e eu mentindo. Virei pro lado e não me lembro, só sei que agarrei no sono, acordei na hora de trocar de plantão com Jorge, no susto do alarme que não só me acordou mas mostrou que o meu filhinho não tinha dormido ainda, passou o tempo que dormi, jogando no meu celular e na hora que acordei tentou fingir que estava dormindo.

Levantei da cama como um bicho, dei uma bronca nele e falei que não era hora de está acordado, que daqui a pouco estávamos indo embora e que se eu o acorda-se, e ele ficasse de frescura iria apanhar, levei o celular comigo.. pra garantir que ele iria dormir mesmo e pra me entreter no plantão também. Sai do quarto deixando Enzo tentando dormir e fui até a cabine do lado de fora trocar dedo Jorge.

Conversamos um pouco, ele perguntou se o mlk tinha dormido e eu na inocência falei que tinha acordado agora e peguei ele no celular ainda, Jorge se afastou rindo a caminho do quarto, dizendo que criança era assim mesmo, e fiquei pra concluir o horário, passou um pouco de 10 min, recebo uma mensagem de Jorge no WhatsApp dizendo que era pra eu ficar tranquilo que “meu mlk tinha pego no sono”, fiquei feliz e agradeci a ele desejando boa noite. Passou pouco mais de meia hora, olhei as câmeras e estava tudo tranquilo e morto, resolvi por extinto paterno ir até o quartinho ver se meu filho estava bem enrolado e confortável naquele cama no chão. Fui na pontinha de pé até lá, acreditando que tanto Jorge como meu filho ja estavam dormindo, mas chegando no quarto escuto sussurros e gemidos. Jorge tinha colocado filme porno e estava assistindo junto com meu filho, não conseguia entender muitas das coisas que ele cochichava mas entendi umas como “já viu assim de perto” “olha esse tamanho” “caralho meu pau tá duro” o Enzo não falava nada.
Senti uma sensação estranha de fraqueza, não tinha coragem pra colocar a cara naquela porta com somente um pano preto que protegia e fazia o papel de uma porta e ver mais do que meus ouvidos poderam escutar
Retornei a cabine com meu rosto pegando fogo e coração saindo pela boca, não estava acreditando, cogitei comigo mesmo ser coisa da minha cabeça mas estava apenas mentindo pra mim.

Retornei novamente ao quarto, dessa vez tirei o sapato e fui mais sorrateiro ainda, chegando lá ainda tinha barulhos de gemidos vindo do celular mas nenhum barulho do Jorge ou Enzo o que me fez colocar metade do rosto sobre o pano preto daquele quarto e ver a imagem mais marcante da minha vida até aqui , meu parceiro de anos, com o zíper da calça aberto colocado um pau gordo e cheio de pelos na boca do meu filhinho, eu tive uma sensação estranha de prazer, tesao, aventura, medo tudo junto ao ver aquilo
Tirei o rosto e só pensava em voltar correndo pra cabine mas resolvi respirar de vagar e voltar a pôr a cabeça, Jorge é um coroa barrigudo, preto, pelos por toda barriga de cerveja que ele tem e meu filho tão submisso com aquela pica grossa na boca..ele estava de olhos fechados enquanto Enzo mavava um pouco sem jeito, mas não olhava na cara dele, olhava pra vara do Jorge entrando e saindo da boquinha dele, Jorge falando baixinho começou a ensinar Enzo a mamar, e disse que ia da leitinho na boca dele que era pra beber tudo e enquanto aumentava o ritmo da punheta pra gozar ele perguntava: “alguém já te deu leitinho na boca”, “seu papai aqui vai te dar leitinho então”.. por alguma razão, ouvindo aquilo e os gemidos dele quando foi gozar me fez tirar minha pica pra fora e gozar junto imaginando fudendo meu filhote junto do meu parceiro.. sai dali assim que gozei, com uma sensação de nojo de mim e de tudo que vi, segui o resto das horas normalmente até amanhecer, quando fui acordar meu filho pra irmos embora, tentei agir normalmente com Jorge mas acho que não consegui porém coloquei a culpa no cansaço. Agora algumas semanas depois voltei a lembrar da cena, vendo ele de cuequinha do meu lado e sabendo que já foi feira de putinha, bebeu leitinho e melhor guardou sigilo, fico extremamente louco de tesao a ponto de correr no banheiro pra gozar mas logo depois me sinto um lixo.

Décupla os erros de português desde já, aguardo comentários de pessoas que passam ou passaram por isso