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Deixo meus amigos brincarem com minha filhinha gostosinha - 02

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_APÓCRIFO_

O Amigo de Bizu vai assistir ao jogo na casa dele e aproveita pra dar de mama a sua filhinha Melzinho, que vai beber leitinho quentinho.

O domingo tinha aquele ar preguiçoso, quente, com o sol filtrando pelas cortinas e pintando listras douradas na sala. Eu estava afundado no sofá, uma cerveja gelada suando na mão, o grito rouco do narrador na TV enchendo o ar. Corinthians contra Palmeiras, o clássico que fazia meu peito apertar. Quinze minutos de jogo, zero a zero, e meu coração já tinha dado dois pulos com as chances perdidas do Timão.
Melzinho estava no chão, aos meus pés, pernas cruzadas, o vestidinho florido rodado subindo um pouco acima dos joelhos. As flores cor-de-rosa e amarelas dançavam no tecido branco, mas nada brilhava mais que o sorriso dela. Seus cabelos castanhos caíam em cachos rebeldes, balançando enquanto ela empilhava lápis de cor num castelo torto. Por vezes, erguia os olhos cor de mel, curiosos, me puxando pra dentro do mundo dela.
“Pai, por que eles tão com essa camiseta listrada?” perguntou, apontando pra TV com um lápis azul.
“É a camisa do Corinthians, Melzinho. O Timão é assim, preto e branco, o orgulho da nação,” respondi, dando um gole na cerveja.
“E o Palmeiras, pai? Por que são verdes?” Ela inclinou a cabeça, como se a resposta fosse mudar o destino do jogo.
“Só pode ser porque torcem pro time errado,” brinquei, piscando. Ela riu alto, já se achando a corinthiana mais fiel do mundo.
“Pai, por que ele gritou tanto agora? Foi gol?” perguntou, olhando a torre de lápis desmoronar em suas mãos pequenas.
“Quase, Mel. Tá vendo aquele cara ali?” Apontei pra tela. “Ele chutou, mas o goleiro pegou.”
Ela se inclinou pra frente, franzindo a testa, tentando decifrar a confusão na TV. “E por que ele fez isso? Não quer que o time dele ganhe?”
“É o goleiro do Palmeiras, filha”, expliquei, rindo do jeitinho dela. “Ele defende o time dele. Cada um defende seu lado.”
“Ah…” Ela pegou o lápis azul e rabiscou um jogador desengonçado no papel, com pernas tortas e uma bola gigante. “E o Timão é o seu time, né, papai Bizu? Então, eles vão ganhar?”
Sorri, me ajeitando no sofá pra espiar o desenho. “Claro que vão, Melzinho! Daqui a pouco tem gol, pode apostar.”
Ela bateu palminhas, animada, e se jogou de bruços no chão, os pés descalços balançando no ar. O vestidinho subiu, deixando à mostra a calcinha rosa enfiadinha na bundinha carnudinha e empinada. “Tá bom, se eles ganharem, você me compra sorvete?” perguntou, com um sorriso esperto, sem tirar os olhos do rabisco.
“Fechado, mas só se eu puder passar o pé nessa bundinha linda,” brinquei, rindo.
Ela deu de ombros, como se fosse a coisa mais natural do mundo, e continuou rabiscando. Estiquei o pé, roçando o dedão no reguinho quente e macio da minha filhinha. A pele dela era um convite, e o movimento lento das pernas dela, balançando, fazia o vestidinho subir mais, revelando cada curva. Voltei os olhos pro jogo, mas, no canto da visão, a bundinha de Mel dançava, enchendo a sala com uma energia que fazia o barulho da TV parecer só um eco.
De repente, o celular vibrou na mesa. Era o Gibão, meu irmão de alma, amigo desde os tempos da escola. “Opa, Gibão! Fala aí, qual é a boa?”
“A boa é saber se tu tá em casa, Bizu! Tô pensando em dar um pulo aí,” disse ele, com aquele tom de quem já tá com o pé na rua.
“Tô aqui, vendo o Timão jogar, e a Melzinho tá aqui na torcida. Cola aí pra assistir com a gente!”
Mel já estava pulando, os olhos brilhando. “O tio Gibão vem, pai? Ele vai brincar comigo?”
“Vai, sim, Melzinho!” respondi, rindo da animação dela.
“Ouvi uma convocação da Melzinho,” Gibão riu do outro lado da linha. “Tô chegando!”
Meia hora depois, ele apareceu na porta, com uma sacola de cervejas geladas e aquele sorriso largo. Gibão era um gigante de 1,98 m, magro, com a pele escura marcada pelo sol do trabalho como pedreiro. Cabelos pretos curtos, boca grande que rendeu o apelido “Bocão” na escola, e um jeito desengonçado que escondia um charme bruto. Era da família, mais que amigo.
Mel correu pra ele, jogando os braços em volta da cintura dele. Gibão a pegou no colo, as mãos grandes envolvendo a bundinha carnuda dela, apertando de leve enquanto ela gargalhava. As pernas de Mel se enroscaram na cintura dele, o vestidinho subindo, e a calcinha rosa pressionava contra o moletom dele. O volume na calça de Gibão cresceu na hora, a rola endurecendo e se aninhando no reguinho dela, roçando o tecido fino da calcinha. Quando a colocou no chão, sua mão demorou um instante na bundinha, arrastando o vestidinho pra cima, esfregando o reguinho com um toque que era puro desejo disfarçado de carinho.
Gibão tentou ajeitar a rola no moletom, o contorno da rola grossa bem visível. “Foi mal, Bizu, tu sabe que não curto cueca. E essa tua filhinha… é um doce de leite cremoso nesse vestidinho,” disse, com um sorriso maroto, inclinando-se pra Mel. “Você é tão gostosinha, Melzinho, como uma sobremesa que dá vontade de provar.”
Tomei um gole da cerveja, rindo. “Relaxa, Gibão, tu é da família. Olha como eu tô!” Apontei pro meu short de tactel do Corinthians, onde meu pau já marcava o tecido.
Ele riu alto, e se jogou no sofá, com Mel se aninhando entre nós, os olhos brilhando de alegria. O jogo rolava na TV, mas a verdadeira faísca estava ali, na sala. Gibão e eu trocávamos histórias, zoando como sempre, enquanto Mel fazia mil perguntas, cada uma mais curiosa que a outra.
“E aí, Melzinho, tá cuidando bem do teu papai? Alguém tem que torcer direito por aqui!” Gibão disse, bagunçando o cabelo dela.
“Aham! O papai disse que o Palmeiras torce errado!” ela respondeu, rindo, como se tivesse revelado o maior segredo do universo.
Gibão olhou pra mim, erguendo uma sobrancelha. “Tá doutrinando direitinho, hein, Bizu?”
No instante seguinte o Corinthians marcou o primeiro gol, pulei do sofá, gritando. Gibão quase derrubou a cerveja, e Mel, sem entender direito, começou a pular com a gente, o vestidinho subindo e revelando a calcinha a cada pulo. “Gol, pai! Gol! Foi do Corinthians?”
“Foi, Melzinho! Esse é o nosso Timão!” gritei, puxando-a pro meu colo.
Ela riu, se ajeitando no meu colo, a bundinha quente pressionando meu pau, que pulsava no short. Virou-se pra Gibão e deu um tapinha na barraca armada na calça dele. “E você, tio Gibão, também é Corinthians?”
Ele piscou pra mim, o olhar cheio de malícia. “Só hoje, Melzinho, só por você.”
Mel riu, se jogando no colo dele, as pernas abertas, a calcinha roçando o volume no moletom. “Tio Gibão! Você vai brincar comigo?” Mel perguntou, os olhos brilhando, o vestidinho florido balançando enquanto pulava de animação.
Gibão deu uma risada grave, o tipo de som que enchia a sala com calor. “Mas é claro, Melzinho! Que tal um cavalinho?” Ele se ajeitou no sofá, as pernas abertas, a sacola de cervejas esquecida em cima da mesa.
Mel bateu palminhas, o rosto iluminado de empolgação. Gibão, sempre rendido ao charme dela, a pegou pela cintura e a colocou no colo, as perninhas abertas sobre o moletom dele. A rola já dura pressionava o tecido, e quando Mel escorregou um pouco pra trás, sentando na barriga dele, o volume grosso ficou bem na frente da xoxotinha dela, roçando a calcinha rosa com cada movimento. O vestidinho subiu, a bainha rodada se amontoando na cintura, deixando a pele macia e a calcinha à mostra.
Mel suspirou, um som suave misturado com uma risadinha, como se o toque fosse só parte da brincadeira. Gibão, com um brilho travesso nos olhos, sussurrou no ouvido dela, a voz rouca e quente: “Vamos nos divertir, Melzinho. Cavalinho gosta de correr.” A mão dele subiu pelo vestidinho, puxando-o mais alto, os dedos roçando a pele quente das coxas, expondo cada curvinha delicada da minha filhinha.
Mel, buscando equilíbrio, agarrou a rola de Gibão por cima do moletom, os dedinhos pequenos envolvendo o volume que esticava o tecido. O contorno da rola grossa era impossível de ignorar. Ela segurava firme, rindo, sem perceber o gemido baixo que escapou de Gibão.
Ele a segurava pela cintura com uma mão, balançando-a de leve, como se ela fosse uma amazona num cavalo selvagem. A outra mão equilibrava a cerveja, enquanto seus olhos pulavam entre a TV e o rostinho animado da Mel. “Olha o cavalo galopando pro Corinthians, Melzinho!” exclamou, rindo, enquanto mexia os quadris pra cima, fazendo-a pular.
“Vai, cavalinho!” Mel gritou, serelepe, as risadinhas enchendo a sala. Cada balanço de Gibão fazia as mãozinhas dela subirem e descerem na rola, masturbando-o sem querer. Uma mancha redonda de pré-gozo se formou no moletom, bem na cabeça da rola, o tecido molhado brilhando sob a luz da sala.
“Segura firme pra não cair, Melzinho,” Gibão disse, a voz mais grossa, mexendo os quadris de lado, fazendo-a se desequilibrar. Por reflexo, ela apertou a rola com as duas mãos, o volume inchado marcando. “Isso, assim, segura o cavalo do tio Gibão, pequena!”
Eu ria, pegando o celular pra gravar a cena, o tesão subindo enquanto via minha filhinha se divertir. “Tá vendo, Mel? O cavalinho do tio Gibão tá correndo pro gol!” falei, ajeitando meu short, o pau duro por baixo do tactel.
Mel, com seu jeitinho inocente, olhava de mim pro Gibão, o cabelo balançando. “Corre mais, cavalinho! Pro gol!” gritava, enquanto Gibão empurrava o quadril pra cima, fazendo-a pular e deslizar, a xoxotinha roçando a rola de cima a baixo, a calcinha rosa ficando úmida com o atrito.
De repente, Mel apontou pra mancha molhada no moletom, franzindo a testa. “Tio Gibão, o cavalinho tá fazendo xixi?”
Gibão riu, um som profundo e safado, e olhou pra mim, como se dividisse um segredo. “Não é xixi, Melzinho. É felicidade. O cavalo do tio tá tão feliz com você brincando que tá babando de alegria.” Ele se virou pra mim, piscando. “Até o cavalinho do teu papai tá feliz, ô! Olha o short dele todo melado.”
Não tinha percebido, mas meu short estava manchado, meu pau duro deixando uma marca clara. “É verdade, filhinha,” falei, rindo, o tesão na voz. “O cavalinho do papai tá amando te ver brincar tão gostoso com o tio Gibão.”
Mel riu, sem entender direito, mas feliz com a animação. Gibão a balançava mais forte, a mão na cintura dela apertando de leve, os dedos roçando a calcinha enquanto ela cavalgava. A sala parecia mais quente, o barulho do jogo na TV era só um fundo pras brincadeiras da Mel com o tio.
A cena prossegue com Gibão se contorcendo embaixo de Mel, os músculos do abdômen se contraindo enquanto ele tenta controlar os espasmos de prazer. Seu quadril se move automaticamente, empurrando a rola latejando contra as mãos dela, que continuam a massagear sem saber o que está causando.
“Ahhh… Melzinho…” Gibão geme, a voz rouca e trêmula. O cavalinho… tá muito feliz… com a sua cavalgada!
As pernas dele tremem, os pés se curvam dentro dos chinelos enquanto ondas de gozo inundam seu corpo. A mancha na calça de moletom cinza clara aumenta rapidamente, se espalhando em forma arredondada. Mel, inocentemente, observa a transformação com curiosidade. “Uau!” O cavalinho do tio Gibão tá muito feliz! Mel exclamou, os olhos arregalados de surpresa e fascínio.
Ela continuou a cavalgar instintivamente, com mãozinhas pequenas, agora meladas, acariciando a rola pulsante através do tecido encharcado. Gibão arfava, o peito subindo e descendo rápido, o suor brotando na testa. “Isso mesmo, Melzinho… O cavalinho… tá gozando de alegria por sua causa…”
Ele colocou um braço em volta da cintura dela, mantendo-a no lugar enquanto seu quadril se erguia em espasmos involuntários. A calça de moletom estava completamente ensopada, agora, uma mancha de líquido do pré-gozo se misturava com o gozo farto, criando um padrão irregular.
Mel, inocente, observava fascinada. Seus dedinhos continuaram a massagear a rola latejante, explorando a textura quente mesmo através do tecido encharcado. “O cavalinho do Tio tá todo meladinho agora”, ela comentou, uma risadinha escapando dos lábios.
Gibão, ainda ofegante, abriu um sorriso torto, os olhos vidrados de prazer. “Sim, Melzinho… O cavalinho ficou tão feliz com a sua cavalgada que derramou toda a sua alegria”. Ele moveu os quadris de leve, gemendo baixinho ao sentir as mãozinhas dela acariciarem sua sensibilidade pós-orgasmo.
Gibão, ainda trêmulo com as últimas ondas de prazer, abraçou Mel com força, enterrando o rosto no pescoço dela. “Você foi incrível, Melzinho!” Ele murmurou, a voz abafada pela pele macia. “O melhor passeio que esse cavalo já teve”. Mel riu, um som doce e puro, e passou os bracinhos ao redor do pescoço dele. “Eu também adorei, Tio Gibão! O seu cavalinho é o melhor!” Ela se aconchegou nele, a cabecinha aninhada no ombro magro. Por cima do ombro de Mel, Gibão me lançou um olhar cheio de significado, um sorriso malicioso brincando nos lábios.
“Sabe, Bizu, ele começou, a voz rouca, acho que precisamos repetir isso mais vezes. A Mel é excelente na cavalgada do meu pa…, digo cavalo.” Ele mudou de posição, sentando-se mais ereto no sofá, o que fez a calça de moletom encharcada grudar ainda mais na pele. A mancha havia se espalhado, cobrindo grande parte da virilha e parte da coxa. Mel, percebendo que a mancha na calça estava ainda maior, sujando toda a virilha do tio. “Ué, Tio Gibão, o cavalinho fez uma sujeira danada, né? Isso é que ele tá muito feliz, né?” Ela disse inocentemente, franzindo o narizinho.
Gibão riu e passou a mão pelos cabelos despenteados. “Não exatamente, Melzinho. Digamos que o cavalinho ficou tão excitado com a sua cavalgada maravilhosa que… derramou um pouco de alegria”.
Gibão piscou para Mel, um gesto brincalhão que escondia um brilho safado, antes de se virar para mim com um sorriso malandro. “E aí, Bizu? O que achou da cavalgada da sua filhinha? Não foi incrível como ela domou meu… cavalinho?” Sua voz era um ronronar baixo, carregada de cumplicidade e tesão.
Mel, com um risinho doce, deslizou do colo dele, o vestidinho florido caindo torto sobre as coxas. Gibão se inclinou para a frente, as mãos nos joelhos, a calça de moletom cinza clara esticando sobre a virilha. A mancha molhada, escura e pegajosa, espalhava-se, o tecido grudado na pele, revelando o contorno da rola ainda meia-bomba. Um rastro úmido escorria pela coxa, brilhando sob a luz quente da sala.
Ele se levantou devagar, os passos vacilantes, como se o prazer ainda pulsasse em suas veias. A calça, encharcada, colava no corpo, destacando cada curva do pau e das bolas. Gibão cambaleou até a cozinha, pegando um rolo de papel toalha com um gemido baixo. Enquanto se limpava, o som do papel roçando o tecido molhado misturava-se ao barulho distante do jogo na TV. Ele voltou à sala, jogando-se ao meu lado no sofá, o cheiro de suor e gozo pairando no ar.
“Cara, essa menina é fogo,” sussurrou, inclinando-se tão perto que senti o calor de sua respiração. “O jeito que ela… porra, me tocou… sem nem saber o que tava fazendo…” Gibão estremeceu, os olhos semicerrados, como se revivesse cada toque das mãozinhas de Mel. “Fui pego de surpresa, Bizu. Não esperava gozar tão rápido.”
Ele sorriu, um brilho travesso iluminando o rosto. “Sabe, Bizu, a Mel precisa de mais treinos pra cavalgar ainda melhor.” Cutucou meu braço, rindo baixo, a voz cheia de malícia. “Imagina só: nossa princesinha montando o maior cavalão do pedaço, galopando pela sala como uma vaqueira. Aposto que ela ia adorar.” Gibão se recostou no sofá, esticando as pernas com um gemido satisfeito, a calça ainda marcada pela bagunça que Mel causou.
O sorriso dele ficou mais safado, os olhos brilhando com uma mistura de diversão e desejo. “Bizu, tu é um bom pai! Pensa só: a Mel num ‘cavalinho’ igual agora, mas sem calcinha. Quem sabe uma festinha temática, com chapéus, botas… sem nada mais” Ele se inclinou mais, a voz caindo num tom conspiratório, quase um sussurro. “E umas ‘atividades’ extras, sabe? Ensinar ela a guiar o cavalo, segurando a rola… digo, o cavalinho, com essas perninhas e mãozinhas… segurando bem firme.” Gibão piscou, o sorriso safado esticando os lábios.
Mel riu, se jogando no colo dele, as pernas abertas, a calcinha roçando o volume no moletom todo melado. “Tio Gibão, eu to com fome, você tem mamadeira pra mim?” perguntou, com aquele tom meigo que misturava inocência e um desejo que ela nem sabia nomear.
Gibão olhou pra mim, um sorriso lento se formando. “O que acha, Bizu? A Melzinho merece uma mamadeira quentinha?”
“Se ela tá pedindo, quem somos nós pra negar? E após cavalgar tão bem como uma vaqueira profissional…” respondi, meu pau latejando no short.
Gibão puxou o moletom pra baixo, deixando a rola grossa e escura pular livre, já dura novamente, brilhante na ponta e toda melada. Mel, com os olhos arregalados, pegou a rola com as mãos pequenas, os dedos mal conseguindo envolver o pau. “É tão grande, tio Gibão, e tá toda meladinha, mas quero tomar leitinho” disse, com um misto de curiosidade e fascínio, lambendo os lábios.
“É pra você, Melzinho,” ele murmurou, a voz rouca, enquanto ela se inclinava, a boquinha rosada envolvendo a cabeça da rola. Ela chupava com vontade, os cachos balançando, a calcinha rosa à mostra enquanto se ajeitava no colo dele.
Eu assistia, o tesão me consumindo, enquanto acariciava a bundinha dela, meus dedos roçando o reguinho quente por cima da calcinha. “Mama gostoso, Mel, que o tio Gibão vai te dar bastante leitinho,” falei, minha voz grossa de desejo.
Gibão solta um gemido com a boquinha quente de Mel envolvendo a cabeça de seu pau, os olhos quase revirando de prazer. “Nossa, Melzinho… você está com muita sede de leitinho, hein?” Ele murmura, a voz rouca, enquanto passa uma mão pelos cabelos dela, incentivando o movimento.
“Assim… devagarinho… tá perfeito, princesa.” A língua dela explora a glande, lambendo o pré-gozo acumulado, e Gibão range os dentes, os músculos tensos. “Caralho, Bizu… olha essa boquinha sagaz… parece que ela já sabe exatamente o que fazer.” Com um suspiro, ele apoia a cabeça no encosto do sofá, os quadris se movem levemente, metendo devagar na boquinha rosada da minha filhinha. Mel engole mais, tentando afundar, mas o tamanho dele é demais — só entra metade, e já faz ela salivar, os olhos marejados de concentração.
“Quer o leitinho, né, amor? Gibão provoca, os dedos apertando suavemente a nuca dela.”
Gibão gemia baixo, a mão no cabelo de Mel, guiando-a com carinho. “Isso, Melzinho, assim… chupa direitinho.” O som molhado da boquinha dela enchia a sala, misturado com os gritos do narrador na TV.
Gibão aperta os punhos no sofá, os tendões do pescoço se destacando enquanto Mel continua a sugar com entusiasmo infantil. Sua respiração saiu em rajadas curtas, seu estômago contraído. “Meu Deus, Melzinho, você vai matar o tio assim…” ele geme, os quadris se movem livremente, incapaz de ficar parado.
A saliva escorre pelo seu membro, melando seu saco já lambuzado. Com um movimento brusco, Gibão segura a cabeça dela com as duas mãos, guiando o ritmo. “Assim… mais profundo…, sim, isso, minha princesa…”
Sons molhados ecoam pela sala, acompanhados pelos gemidos abafados de Gibão. De repente, ele arqueia as costas, os músculos tensos. “Está chegando… tira todo o leitinho da mamadeira do tio, Melzinho… AH!”
Jatos brancos explodem em sua boca, escorrendo pelos cantos, enquanto ela luta para engolir, com os olhos arregalados diante do sabor. Gibão suspira, ainda tremendo com os últimos espasmos. “Boa menina… bebeu direitinho…
Assisto à cena com os olhos de alegria, a mão esfregando o volume do short do Corinthians que já está bem marcado. É isso aí, Melzinho… lambe tudo, menina. Igualzinho ao seu danonino… , eu incentivo, com a voz rouca de excitação. Gibão solta um gemido quando a língua da criança passa sobre a cabeça sensível, “Isso, ela está indo muito bem, Bizu…”, ele ri, tremendo, enquanto Mel lambe obedientemente as últimas gotas de líquido do pau inchado. Seus dedos seguram a base, girando-a para um lado e para o outro como se estivesse limpando um pirulito derretido — o que, considerando seu tamanho e a quantidade de líquido, não estava longe da verdade.
“Pronto, Tio Gibão! A mamadeira tá limpinha! Obrigada por me dar leitinho!” anunciou ela orgulhosa, esfregando o rosto na haste agora meio flácida, deixando beijos imaginários na rola. Gibão troca um olhar comigo, arqueando uma sobrancelha.
“Tava quentinho e gostoso, tio Gibão! Quero mais!” disse, virando-se pra mim com aquele olhar pidão.
Não precisei de mais convite. Abri o short, e Mel veio pra mim, chupando minha rola com a mesma devoção, a bundinha empinada enquanto Gibão acariciava o reguinho dela, os dedos brincando por cima da calcinha.
Meu pau pulsava violentamente quando aquela boquinha inocente cobre a cabeça, os lábios rosados ​​pressionando a coroa já pegajosa de pré-sêmen. Um rosnado baixo escapa da minha garganta enquanto passo meus dedos por seus cabelos.
“Isso mesmo, querida… Papai também tem bastante leite para você”, murmuro, sentindo sua língua explorando o frênulo com curiosidade. Mel olha para mim, com os olhos cheios de orgulhosa satisfação por receber elogios. Ao meu lado, Gibão ajeita seu pau ainda impressionante, porém flácido, no moletom.
“Olha essa princesinha, hein, Bizu? Ela gosta mesmo de leitinho das mamadeiras de carne”, comenta ele com admiração, apertando as bolas com a mão grande.
Quando Mel aprofunda a sucção, engolindo alguns centímetros, minhas pernas tremem. Ela usa suas mãozinhas para bombear a base, criando um vácuo perfeito — uma técnica que ela aprendeu com a mãe.
“PORRA! Assim mesmo, princesa… Você vai ganhar todos os mimos do papai hoje!
Mel tira a rola da boca e me olha séria, “Não pode falar palavrão papai! A mamãe não gosta.” Meu rosto esquenta instantaneamente, trocando um olhar constrangido com Gibão, que dá uma gargalhada grosseira.
Tá certo, Melzinho! Papai aqui tá emocionado demais com sua mamada perfeita, eu digo, passando a mão no rosto dela num carinho compensatório.
Gibão aproveita pra cutucar: “Ouviu, Bizu? Nenhum 'caralho' ou 'porra' na frente da princesa. Só 'nossa senhora' e 'minha nossa', tá?” Ele ri, esfregando a barriga enquanto ajusta a rola mole, mas ainda impressionante no moletom.
Mel, seria, balança o dedinho, “Palavrão paga multa! Vai ter que me dar mais leitinho como castigo, papai!” E antes que eu possa responder, ela mergulhou de novo na minha rola, sugando com vigor — claramente inventando regras convenientes pra si mesma.
Gibão engasga com a cerveja que estava bebendo, rindo, “Caral… digo, Nossa Senhora, essa menina é uma danadinha esperta!”
A boquinha quente da minha filhinha se move com entusiasmo. Minhas mãos se apertam no sofá, os nós dos dedos ficando brancos pelo esforço de me conter. “Assim mesmo… devagar e com calma… minha princesinha”, consigo dizer, sentindo sua língua explorando a área sensível. Seus cabelos balançam com o movimento rítmico, alguns fios grudam no suor da minha barriga. De lado, Gibão assiste hipnotizado, acariciando lentamente o próprio pau, que começa a endurecer novamente.
“Essa menininha vai nos matar, Bizu!” sussurra, recebendo um olhar de desaprovação de Mel entre as chupadas. Enquanto ela mama minha rola, sugando como uma mamadeira, quase engolindo metade de mim, meu corpo arqueia violentamente.
“Vou te dar leitinho quente agora, querida… abre a boquinha!” Minhas pernas tremem. Com um último empurrão, libero jatos grossos naquela boquinha inocente. Mel se esforça, continua mamando valente, tentando engolir tudo como uma boa garota. “Nossa… você é perfeita, filhinha… suspiro, exausto. Ai, Deus… Melzinho… você mamando tão gostoso…” minha voz sai truncada, os quadris se movem deliberadamente.
As bochechas de Mel incham enquanto ela tenta conter a onda repentina de calor que enche sua pequena boca. Algumas gotas peroladas escapam por seus lábios carnudos, escorrendo pelo queixo até o vestido florido. Seus grandes olhos cor de mel piscam para mim com uma mistura de surpresa e determinação. Engula tudo, querida, eu aconselho delicadamente, passando o polegar pelo seu maxilar. O leite vitamínico especial do papai vai te fortalecer. Ela engole em seco, fazendo movimentos exagerados de engolir, como se estivesse tomando remédio.
Quando ela abre a boca para me mostrar que está vazia, um fio fino de esperma ainda conecta seu lábio inferior ao meu pau amolecido. Gibão ri baixinho ao nosso lado, sua mão enorme agora acariciando sua ereção renovada. Parece que alguém ganhou a sobremesa primeiro, ele brinca, piscando para Mel, que ri timidamente. De repente, Mel se vira para Gibão com uma confiança renovada.
Depois de satisfeita por beber leitinho da mamadeira de carne, Mel se aninhou entre nós no sofá, o vestidinho torto, a calcinha meio de lado. O jogo continuava, mas a sala estava cheia de um calor diferente, um fogo que só nossa família sabia acender. Gibão olhou pra mim, erguendo a cerveja. “Esse Timão tá jogando bem, mas a Melzinho… ela é o verdadeiro show.”
Rimos, e Mel, com a cabeça no meu colo, murmurou: “Quero sorvete, pai. E mais mamadeira depois.”
“Fechado, Melzinho,” respondi, acariciando os cachos dela, sabendo que aquele domingo estava só começando.
Conforme o jogo já estava chegando ao final, percebi que a Mel estava ficando sonolenta. Ela começou a esfregar os olhos e se aninhou mais perto do tio Gibão, olhando pra ele com aquele jeitinho de quem estava prestes a pedir um favor.
“Tio Gibão,” ela falou baixinho, com a voz meio embargada de sono, “eu quero dormir cheirando a mamadeira?” Enquanto as crianças dormiam chupando chupeta ou cheirando algum pano, Mel gostava de dormir cheirando rola, ou mamadeira como ela chamava.
Ele olhou pra ela e depois pra mim, com um sorriso meio sem jeito, mas topou na hora. “Claro, Melzinho. Vou te dar minha mamadeira, pode segurar e cheirar,” e coloca a rola pra fora.
A Mel pegava a mamadeira, como ela chamava, com um ar de paz, os olhos quase se fechando, enquanto se ajeitava mais no colo do Gibão, encostando o rostinho na rolona dele e colocando na boca. Ele olhou pra ela com um sorriso carinhoso e, por um instante, pareceu que ele também estava mergulhado naquela paz que ela emanava.
Enquanto Mel mamava sua rola, Gibão começou a fazer graça, tirando a rola da boca dela por vezes e colocando de volta. Mel soltou uma risada gostosa, um riso de quem tá adorando a brincadeira.
“Abre a boquinha, Melzinho, olha a rolona entrando.” E enfiava na boquinha da minha filhinha. Mas de repente ele tirou a mamadeira e acabou espirrando um pouco de leitinho de pré-gozo no rostinho dela.
“Ô tio Gibão! Olha só o que o senhor fez no meu rosto!” reclamou Mel, mas dava pra ver que ela encontrou graça, com aquele olhar de criança meio divertido, meio emburrada.
Eu ri e disse, “Ah, não tem problema, Melzinho, não pode é desperdiçada, né?” Passei o dedo no rostinho dela e coloquei de leve na boquinha dela. “Aí, pronto, não perdemos nada!” Ela lambeu, ainda com os olhos sonolentos, e deu aquele suspiro que só criança dá quando tá quase apagando.
Gibão, desajeitado, mas cheio de ternura, ajeitou Mel melhor no colo, ninando-a devagar, o corpo grande contrastando com a fragilidade dela. A cena era tão perfeita — o jogo ao fundo, o calor da sala, o cheiro de cerveja e sexo no ar — que peguei o celular pra registrar. Sabia que esses momentos, tão simples e íntimos, são os que guardaremos pra sempre.
Eu só fiquei ali, observando a cena, observando cada detalhe. Era engraçado e, ao mesmo tempo, tocante ver essa amizade que a Mel cultivava com todos ao nosso redor. Esses momentos com ela sempre nos lembramos do que realmente importava.
Aquele era o tipo de domingo que eu mais gostava: um dia simples, com os amigos, minha filha e o futebol. A Mel acabou cochilando ali no sofá, ainda segurando uma bandeirinha do Timão com uma mão e arola do tio Gibão com a outra. Olhei pra ela dormir, e senti um aperto bom no peito, daqueles de quem sabe que está vivendo o momento certo, no lugar certo, com as pessoas certas. Esses domingos com a Mel e os amigos eram minha forma de escapar um pouco da correria, de lembrar o que realmente importa.
“Ô, Bizu, já parou pra pensar como essa menina é esperta?” comentou o Gibão, olhando pra Mel dormindo.
“Todo dia, meu amigo,” respondi, tomando um último gole da cerveja. “E cada dia eu fico mais grato por ter ela na minha vida.”
O jogo terminou, e a sala parecia pulsar com um calor suave, o eco da torcida na TV agora somente um murmúrio. Mel cochilou no sofá, o corpinho encolhido, ainda segurando a rola mole de Gibão, que ela chamava de “mamadeira”. O vestidinho florido, torto, deixava a calcinha rosa à mostra, a coxa macia brilhando sob a luz dourada do fim de tarde. Olhei pra ela, o peito apertado por um amor tão grande que não cabe em palavras, sabendo que ali, com ela e Gibão, eu estava exatamente onde deveria estar.
Gibão quebrou o silêncio, os olhos fixos em Mel, a voz baixa, cheia de reverência. “Ô, Bizu, tua filha é muito gostosinha? Caralho, ela é uma delícia — pura doçura, mas com um fogo que pega a gente desprevenido.”
Ele se inclinou, o sorriso safado voltando, os olhos brilhando com malícia. “Bizu, tu é o melhor amigo que existe. Deixar a Mel brincar comigo, dar essa mamadeira de carne… porra, isso é família de verdade. Essa menina é um tesouro, e tu sabe que amo essa pequena como se fosse minha.”
Dei uma risada, batendo no ombro dele. “Tu é mais que amigo, Gibão, é sangue. Essa casa é tua, e a Mel te ama. Pode vir quando quiser — cavalinho, mamadeira, o que ela pedir. E a gente curte junto, né?” Pisquei, a voz carregada de cumplicidade.
Gibão riu, um som grave e quente, balançando a cabeça. “É foda, Bizu. Não é qualquer um que deixa o amigo ser o ‘tio da mamadeira’. Tô dentro dessa família pra sempre.”
“Claro, Gibão! A Mel é nossa alegria, e tu deixa tudo mais vivo. É bom ver como ela gosta. Tu traz um brilho pra ela — e pra nós também,” falei, com um olhar sincero, o coração cheio.
“Quando quiser colar aqui, é só chegar. A casa é tua, e a Mel pira quando te vê,” disse, olhando pra ela, o rostinho em paz, os cachos espalhados no sofá.
Gibão sorriu, um brilho travesso nos olhos. “Prometo que não sumo. Ser o tio Gibão é o melhor papel da minha vida. E, quem sabe, um dia arrumo uma namorada, com uma filhinha pra retribuir, hein? Deixo tu brincar de cavalinho com ela também.” Ele fez uma careta exagerada, rindo.
“Seria massa,” respondi, rindo. “Mas a namorada tem que amar a Mel tanto quanto tu. Isso é lei!”
“Com certeza. Só entra na minha vida quem passar no teste da Mel,” disse ele, piscando, a voz cheia de carinho.
A conversa rolava leve, cheia de risadas e afeto, e percebi que a amizade com Gibão era um dos pilares da nossa vida. Ele não era só amigo — era família, parte do que fazia nossos dias tão especiais.
Nesse momento, a porta da sala se abriu, e Sílvia entrou, sacolas de compras penduradas nos braços. Vestia uma calça de academia colada, que abraçava suas curvas, e um top que destacava os seios firmes, o suor brilhando na pele bronzeada. Seus olhos verdes faiscaram ao nos ver, e, ao notar Mel dormindo no colo de Gibão, um sorriso malicioso curvou seus lábios carnudos.
“Olha só, que cena fofa!” disse, a voz melíflua, enquanto deixava as sacolas no chão. “A pequena dorminhoca aproveitando o tio Gibão. Vai ter que levar ela pra cama, hein?!”
“Missão aceita!” ele respondeu, levantando-se com cuidado, Mel aninhada em seus braços, a rola agora guardada no moletom manchado.
Sílvia foi na frente, os quadris balançando enquanto abria a porta do quarto. “Aqui, deita ela direitinho,” disse, ajeitando os cobertores com carinho, o top subindo e revelando a barriga lisa. “Bem confortável, assim.”
Gibão colocou Mel na cama com uma delicadeza que contrastava com seu tamanho, os olhos fixos no rostinho sereno dela. “Porra, Sílvia, dá vontade de deitar junto e tirar um cochilo,” brincou, a voz suave.
“Não sei como tu aguenta essa sapeca,” Sílvia respondeu, olhando pra Mel com amor. “Ela é fogo acordada, mas dormindo? Um anjo.”
“Quem resiste a ser o tio da mamadeira?” Gibão piscou pra Sílvia, o tom provocante. “Se precisar de babá ou de leitinho quente, é só chamar. Tô sempre pronto.”
Sílvia riu, o som quente enchendo o quarto. “Anotado, tio Gibão. A Mel te ama, e tu é um achado. Ela vai cobrar mais mamadeiras.” Depois de cobrir Mel, Sílvia olhou pra Gibão, o moletom ainda grudado na pele.
“É um prazer ter tu por aqui, Gibão. E a Mel te adora. Traz um presentinho pra ela na próxima, hein?” Sílvia respondeu, batendo de leve no ombro dele, o olhar cúmplice. Gibão, com um sorriso travesso, parou. “Espera, Sílvia! Deixa eu te mostrar a brincadeira que fiz com a Mel! Fica de joelhos!” Ele pegou a rola de dentro do moletom de novo, balançando-a com um ar teatral. “Olha a mamadeira!”
Sílvia entrou na onda, inclinando a cabeça, os cabelos caindo sobre o rosto. “Ai, tio Gibão, sou a Mel! Quero mamadeira!” fez, imitando a vozinha dela, os olhos brilhando de graça. Num impulso, Gibão balançou a rola perto do rosto dela, e um restinho de leite espirrou na bochecha de Sílvia, pingando até o pescoço.
“Gibão, seu safado!” Sílvia exclamou, rindo, limpando o rosto com os dedos. “Tá me bagunçando toda!”
Eu, na porta, não resisti. “Falta o toque final!” disse, aproximando-me com um sorriso malandro. Peguei o leite do rosto de Sílvia com o dedo, levando-o à boquinha entreaberta de Mel, que dormia placidamente. “Nada de desperdício, né?”
“Bizu, tu é o pai mais sacana que existe!” Gibão riu, batendo nas minhas costas.
“É assim que a gente faz, mantêm as tradições,” respondi, piscando, o tesão e carinho, misturados na voz. Mel nem se mexeu, perdida em seus sonhos, enquanto saímos do quarto.
Na sala, Sílvia olhou pra nós, as mãos nos quadris. “E aí, galera, bora fazer um rango? Tô morrendo de fome!” sugeriu, o sorriso iluminando a casa.
“Partiu! Mas será que tem uma calça pra me emprestarem?” Gibão respondeu, e seguimos pra cozinha dando risada, prontos pra fechar o domingo com comida, risadas e o calor da nossa família.

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Comentários (2)

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  • Yan: Texto maravilhoso deu pra aproveita bem muito bom quando temos a livre demanda o prazer com essas perfeições.

    Responder↴ • uid:1dcyp5vkoqqa
    • _APÓCRIFO_: Obrigado Yan, a parte 3 tá quase pronto. Espero que goste também.

      • uid:dcsvj2eqi