#Incesto #PreTeen #Voyeur

Minha filha, meu tesouro. Sucesso excepcional. Parte 2

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YAREN

História da minha relação incestuosa com minha pequena filha.
/2025/05/conto-114789

Como relatei no conto anterior, eu estava vivenciando uma deliciosa relação incestuosa com minha filha Bruna, querida.
Quando chegávamos da escola, quase todos os dias ela me procurava e fazíamos loucura, mas procurei preservar sua virgindade.
Ela já houvera contado tudo para a Helena e as duas confidenciavam tudo. Pelo que ela contava, o pai da Helena também não dava trégua e comia a filha quase todos os dias. Bruna falou que o pau do pai dela era grande, mas que ela o aguentava inteiro na buceta. Helena disse que, quando soube que eu comia a Bruna, ficou super excitado e interessado. Helena disse que naquele dia ele gozou como um louco.
Bruna me pergunta a razão de eu ainda não ter comido a bucetinha dela, ao que eu respondi que queria preservar sua virgindade. Ela falou para eu deixar isso de lado e meter tudo na buceta dela.
Nesse dia, chupei bastante aquela xoxota tesuda, passei um pouco de lubrificante no pau e iniciei a penetração. Ela acusou o golpe e disse que estava ardendo. Pedi para que aguentasse um pouco a dor, ela fez, até que gozamos uma loucura. Estranhei não ter saído sangue e ela disse que já se masturbara com o cabo da escova de cabelo, enfiando tudo dentro. Ou seja, ela não era mais virgem e eu preocupado com o cabaço dela (risos).
Por mera coincidência, cruzei com o pai da Helena no supermercado (eu já o conhecia de reuniões da escola). Cumprimentamo-nos normalmente e ele me convidou a tomar um café ali mesmo no mercado. Aceitei e começamos a bater papo, até que ele resolveu se abrir: “o que você acha do que nós dois fazemos com nossas filhas?” Embora eu já esperasse algo do gênero, levei um leve susto e falei: “eu acho que é muito errado por ser pedofilia e por ser incesto, mas não posso deixar de dizer que é a coisa mais fantástica que já me aconteceu na vida e não conseguiria ficar sem isso hoje em dia”.
Ele se abriu e confessou sentir o mesmo tesão e que já não tinha dor na consciência porque era a filha quem procurava.
Eu falei para ele: “também, com aquele tesão de filha que você tem, seria impossível resistir”. Ao saber que eu tinha tesão na filha dele, o cara enlouqueceu e perguntou se eu gostaria de comê-la. Eu falei: “Você está louco, rapaz? Você me deixaria comer a sua filha?” Ele respondeu que fantasiava sempre ver outro homem comer a filha dele. Eu falei que me apresentava para o “trabalho”, bastando ele criar a situação. Mas acrescentei que de forma alguma eu o deixaria comer a Bruna. Ele concordou. A conversa se estendeu um pouco mais, trocamos números de telefones, acabamos as compras e fomos para casa.
Quando cheguei, contei para a Bruna o que tinha acontecido e ela ficou muito curiosa e perguntou se eu toparia. Eu respondi que sim, eu toparia. E falei que ele ficou de criar a situação.
Bruna me disse que os pais da Helena eram separados, mas que ela passava a maior parte do tempo na casa do pai, até por conta do relacionamento dos dois. Ou seja, não seria difícil o cara me levar para a casa dele mesmo.
Eu falei para a Bruna, então, propor para a Helena nos convidar para fazer uma visita. Daí eu respondi que não daria certo, porque eu não queria que ela, Bruna, participasse. Ela falou: “deixa de ser bobo, pai, é lógico que eu quero ver você comendo a Bruna.”
Os dias passaram e eu comendo diariamente minha filha que, a esta altura, já não era mais só minha filha, mas era a minha mulher, até porque a mãe dela não ligava nada para sexo. Se eu a comesse a cada quinze dias estava de bom tamanho.
Eis que chega o tão sonhado convite. Preparamo-nos e fomos para a casa da Helena. Lá chegando, fomos muito bem recebidos pelo Alberto. Sentamo-nos na sala e começamos a conversar. As meninas subiram para o quarto da Helena. Foi então que perguntei para o Alberto se era aquilo mesmo que ele queria. Ele confirmou que sim e acrescentou que a Helena já estava na expectativa, todo assanhada.
Logo elas desceram e foi da Bruna a iniciativa: “Helena, senta do lado do meu pai”. A menina veio e eu já passei o braço por cima de seus ombros, trazendo-a para mais perto de mim. Então eu perguntei: “é verdade que você quer brincar comigo?” e ela respondeu: “quero muito; meu pai também quer ver eu com você”. Eu indaguei: “e você vai querer que a Bruna veja isso?” Ela: “claro, é o que eu mais quero, se não ela vai dizer que eu estou mentindo, quando eu disser que transamos”.
Vem cá, então, senta no meu colo. Ela já se sentou abrindo as pernas, de frente para mim, me abraçando e eu lhe tasquei um beijo na boca. Falei baixinho no ouvido dela: “chupa meu pau, vai”. Ela imediatamente saiu de cima de mim, sacou o meu pau da bermuda e começou um boquete delicioso.
Alberto, seu pai, olhava com ar de tarado. Não resistiu por muito tempo e tirou o seu pau para fora também.
Pedi para que Helena se levantasse e tratei de tirar toda sua roupa. Alberto sugeriu que fôssemos para o quarto.
Eu e ela nus, começamos um delicioso sessenta e nove na cama. A bucetinha dela, bem mais peluda do que a da minha filha, soltava muito líquido, ela estava ensopada.
Vocês já imaginaram o que é estar fazendo um sessenta e nove com uma gatinha novinha, na frente do pai dela e da sua própria filha? Bruna, diga-se de passagem, já se masturbava descaradamente.
Ouço a voz de Alberto: “come a buceta dessa safada, vai. Fode a minha filha”. E foi o que eu fiz! Meti meu pau com vontade, o qual entrou sem qualquer dificuldade.
Não demorou muito para eu gozar dentro daquela buceta incrível e gostosa. Ao retirar meu pau, Alberto tratou de cair de boca na buceta da filha e sorveu toda a minha porra.
O texto já vai longo demais.
Continuará, se houver comentários (muitos).
YAREN

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Comentários (1)

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  • Tira na minha filha: Ótimo conto, continua

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