Minha velha esposa ainda pe viciada em sexo forte e tenho de aceitar e registrar.
Eu sou o Roberto, um véio de quase 80 anos, e, pô, deixa eu te contar como é a minha vida de corno. Minha mulher, a Selma, é uma coroa de 66 anos, mas, cara, não se engana por essa idade. Ela é um vulcão, uma máquina de tesão que não desliga nunca. Eu, bom, eu sou um marido dedicado, cuido dela, amo ela, mas como macho? Tô no zero, véio. Meu pau é uma tristeza, pequeno, murcho, não serve pra nada há mais de 20 anos. Ela até tenta me animar, mas, mano, eu sei que não dou conta. E ela, a Selma, gosta de uma foda bruta, daquelas que rasga tudo, que deixa ela gritando e chorando na rola. E eu? Eu fico ali, no canto, filmando, vendo ela ser arrombada por macho de verdade, com caralho grande, grosso, duro. E, véio, eu gosto. Gosto de ver minha mulher sendo feita de vadia, enquanto eu, o corno barrigudo, só registro a putaria pra postar no nosso site.
Ontem, por exemplo, foi uma noite daquelas. O Marcones, um vigilante parrudo, pauzudo, bruto pra caralho, veio aqui em casa pra comer a Selma. Eu já sabia o que vinha, então preparei a câmera, fiquei no meu canto, quietinho, enquanto a Selma tava lá, toda emperequetada com uma lingerie vermelha barata que mal segurava os peito grande e caído dela. A buceta dela tava pingando antes mesmo do cara chegar, e o cu, mano, já tava piscando, pronto pra levar vara. O ar tava pesado, cheirando a tesão, suor, e aquela putaria que só a Selma sabe fazer.
O Marcones chegou e nem deu “oi”. Ele olhou pra ela com uma cara de predador, tipo, “hoje eu te destruo, sua véia safada”. Eu vi o volume crescendo na calça dele, e a Selma já tava tremendo de tesão. Ele agarrou ela pelos cabelo grisalho, puxou com força, e mandou um:
— Tô te avisando, sua puta velha, hoje teu cu vai virar mingau.
Eu, no canto, já tava com a câmera ligada, o coração na boca, e, confesso, meu pauzinho murcho tentando dar sinal de vida. A Selma ama quando falam assim com ela, quando tratam ela como lixo. O Marcones jogou ela no chão, de bruços, e o barulho do corpo dela batendo no piso gelado ecoou na sala. Ele abriu as nádega dela com aquelas mãozona áspera, deixando o cu dela exposto, e cuspiu ali, um cuspe quente que escorreu devagar. Eu sabia que não ia ter lubrificante, porque o Marcones gosta de meter a seco, de fazer ela sentir cada centímetro rasgando.
— Olha esse cuzinho apertado, Selma. Não vai ficar assim por muito tempo, sua vadia — ele disse, com aquela voz grossa que faz até eu tremer.
Ele pegou o caralho, que, meu Deus, era grosso pra caralho, tipo o dobro do meu, e meteu de uma vez no cu dela. A Selma gritou, um berro rouco que fez a casa tremer:
— Porra, tá me rasgando, caralho!
Eu tava filmando, mano, e vendo tudo. O pau dele entrava e saía, esticando o cu dela, e a cada socada saía um peido alto, molhado, vergonhoso. O cheiro, véio, era pesado, uma mistura de cu arrombado, suor e sexo bruto. A Selma chorava, as lágrima escorrendo, mas pedia mais, gemendo como uma cadela no cio. Minha mulher tava ali, no chão, sendo destruída, e eu? Eu tava no canto, com meu pau mole na mão, me masturbando devagar, todo humilhado, mas com um tesão do caralho.
— Isso, Marcones, arromba essa vadia! Faz ela gritar! — eu disse, com a voz tremendo, tentando mostrar que tava no jogo.
O Marcones riu, uma risada de deboche, e olhou pra mim:
— Olha só, corno, sua mulher é uma puta de primeira, e tu aí, só filmando, com esse pauzinho ridículo. Fica olhando enquanto eu faço ela gozar de verdade.
Ele puxou o cabelo da Selma, forçando ela a olhar pra mim, e mandou:
— Olha pro teu corno, sua cadela! Mostra pra ele como tu gosta de levar rola de macho!
A Selma olhou pra mim, os olho marejado, o rosto vermelho, e gemeu:
— Tô sendo arrombada, Roberto, seu corno inútil. Olha como eu amo isso!
Eu sorri, meio patético, com os dente amarelado, e falei, quase gaguejando:
— Geme alto, amor. Mostra que tu é a maior vadia.
O Marcones metia com mais força, o cu da Selma já tava frouxo, largo, fazendo aqueles barulho molhado, fedido, que enchia a sala. O cheiro de merda e porra tava insuportável, mas era isso que me deixava louco. Eu via minha mulher sendo destruída, e meu coração batia forte, um misto de vergonha e tesão.
— Tô gozando, sua puta! Vou encher esse cu fedido! — o Marcones urrou, e gozou, jorrando porra dentro do rabo da Selma.
Quando ele tirou o pau, o esperma escorreu, misturado com sangue e sujeira, e a Selma caiu no chão, exausta, tremendo. Mas o Marcones não terminou. Ele foi até ela, com o pau sujo, e mandou:
— Limpa meu caralho com a boca, sua vadia.
Ela obedeceu, chupando aquele pau imundo, com gosto de cu, porra e sangue. O som da garganta dela engasgando, aquele glub glub, me fazia gemer baixo, no canto, enquanto eu filmava. Ela olhou pra mim, com a cara suja de lágrima e saliva, e disse:
— Eu sou tua puta, Roberto. Tua cadela arrombada.
O Marcones deu um tapa leve na cara dela, riu e falou:
— Tu é uma vadia de respeito, Selma. Sempre um prazer te foder até o talo.
Ele se vestiu, jogou um “tchau” debochado e foi embora. Eu desliguei a câmera e fui ajudar a Selma, com cuidado, passando a mão nela, limpando o cu arrombado e a buceta encharcada com um pano quente. Ela tava exausta, mas sorrindo, satisfeita.
— Tu foi perfeita, amor. Eu te amo — eu disse, com a voz meio quebrada.
Ela riu, ainda ofegante, e respondeu:
— Eu te amo também, seu corno inútil. Valeu por me deixar ser a vadia que eu sou.
Eu levei ela pro quarto, cuidei dela, mas, mano, eu sei que isso é só uma pausa. A Selma é insaciável, uma fera que nunca para. Hoje foi o Marcones, amanhã pode ser o Jorge, um pedreiro que come ela na obra, ou o Thiago, um motoboy novinho que mete nela no sofá enquanto eu fico olhando, chorando de tesão. Minha vida é isso, véio: ver minha mulher sendo arrombada, humilhado, mas amando cada segundo.
Quer ver mais? Tudo tá no www.selmaclub.com, onde a gente posta os vídeo e as história da putaria sem limite da Selma. Tem foda com dois macho ao mesmo tempo, suruba com cinco cara usando ela como depósito de porra, e até uma vez que ela levou rola no quintal enquanto o vizinho espiava. O que vem por aí? Talvez uma orgia com dez macho, ou um cara que amarre ela e foda até ela desmaiar. Fica de olho, que a Selma não para.
Se tu curtiu essa história, mano, dá um apoio aí. Me dá 5 estrela, vai! Cada estrelinha é um gás pra eu continuar filmando, postando, deixando a Selma ser a vadia que ela é. Sem essas estrela, véio, a gente pode desanimar, e aí como tu vai saber da próxima vez que ela for enrabada enquanto eu fico no canto, chorando e filmando? Faz esse favor pro corno aqui, dá 5 estrela pra minha Selma, a vadia mais braba que tu vai conhecer.
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