#Coroa #Gay

Um jovem encontra o pai de uma ex-namorada na rua

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Eu, Vinicius, um cara de 25 anos, tava passeando pelo calçadão de Copacabana quando topei com o Sr. Eduardo, pai de uma ex-namoradinha dos tempos de escola. O papo fluiu, rolou um flerte, e acabamos num bar em Ipanema. O que era pra ser só uma bebida virou uma noite quente no meu apê, com ele tomando as rédeas de um jeito que eu não esperava. Agora, fico imaginando o que pode rolar se isso virar rotina.

Eu tava caminhando pelo calçadão de Copacabana, o sol de rachar cozinhando minha nuca. O Rio de Janeiro tava daquele jeito: barulhento, com skatistas e ciclistas ziguezagueando entre a galera que passeava. Tinha acabado de resolver umas pendências no centro e tava voltando pro carro, suado e com o vento salgado do mar bagunçando meu cabelo castanho bagunçado, quando uma voz grossa me chamou lá de trás.

“Vinicius! Ei, Vinicius, é tu, cara?”

Virei o pescoço, tentando achar quem tava gritando. Meus olhos varreram a multidão até que vi um cara acenando com a mão no ar, vindo na minha direção com um sorriso largo. Quando ele chegou mais perto, reconheci: era o Sr. Eduardo, pai da minha ex-namoradinha dos tempos de colégio. O cara tava elegante, com uma camisa social azul-marinho que marcava o corpo sarado e uma calça caqui que caía bem. O cabelo preto, curto e penteado, balançava com a brisa do mar. Ele parecia mais jovem que seus 45 anos, com aquele ar de quem malha e cuida da aparência.

“Fala, Sr. Eduardo, beleza?” cumprimentei, com um sorrisão, enquanto ele se aproximava.

“Na medida do possível, meu jovem!” ele respondeu, rindo. “Faz o quê? Uns sete anos que não te vejo, né?”

“Por aí!” confirmei, fazendo as contas na cabeça.

“E tu, tá fazendo o quê da vida?” perguntei, curioso.

“Nada demais. Eu e a Carla terminamos, já tem uns quatro anos. Tô meio que me virando, sabe? Não é fácil voltar pro jogo com a minha idade,” ele disse, com um tom meio melancólico, mas ainda com aquele charme.

Eu nunca tinha falado isso pra ninguém, mas sempre achei o Sr. Eduardo um baita gostosão. Agora, vendo ele solteiro e com aquele jeito confiante, pensei que talvez fosse a hora de tentar algo. Será que eu conseguia levar esse coroa pra cama? Meu sangue ferveu só de imaginar.

“Ô, Sr. Eduardo, tu não tá nada velho, tá com tudo em cima!” falei, com um tom meio provocador, deixando meu olhar passear pelo corpo dele.

“Valeu, Vinicius, mas não me sinto tão novinho assim,” ele respondeu, dando uma risada tímida, mas com um brilho nos olhos.

“Que tal a gente tomar uma gelada num bar aqui em Ipanema? Só pra botar o papo em dia,” sugeri, já com a cabeça a mil, imaginando onde isso podia dar.

Ele pensou por um segundo, coçou a barba rala e assentiu. Caminhamos juntos pelo calçadão enquanto o sol começava a se esconder, dando espaço pras luzes da noite carioca. Entramos num barzinho descolado, e o Sr. Eduardo sugeriu uma mesa mais reservada, num canto onde dava pra conversar sem muita interrupção.

“Conta aí, Vinicius, o que tu tá aprontando esses anos todos?” ele perguntou, assim que pedimos as primeiras cervejas.

“Terminei a faculdade de design gráfico e agora tô trabalhando numa agência em Botafogo,” respondi, com um orgulho danado.

“Noossa, que maneiro! Sempre achei que tu tinha um cérebro afiado,” ele disse, com um sorriso que fez meu estômago dar um giro.

“Valeu, Sr. Eduardo,” agradeci, devolvendo o sorriso.

“Pode me chamar de Eduardo, cara,” ele pediu, descontraído.

“E o coração, tá como? Alguma namorada por aí?” ele quis saber, levantando a sobrancelha.

“Olha, vou ser honesto: tô solteiro, mas não fico parado. Pego geral, sabe? Homem, mulher, o que vier,” soltei, jogando um verde com um tom malicioso.

“É mesmo?” Eduardo respondeu, meio surpreso, mas com um olhar que parecia interessado, me encarando de cima a baixo.

O papo fluiu, as cervejas foram descendo, e a noite foi ficando mais quente. Entre risadas e histórias, comecei a mandar uns flertes mais diretos. Falei que achava ele um coroa atraente, perguntei se ele já tinha experimentado algo com outro cara. No começo, ele ficou vermelho, meio desconcertado, mas não recuou. Minha mão acabou parando no colo dele algumas vezes, e ele não fez nada pra impedir. O clima tava pegando fogo.

“Tô pensando em vazar, meu apê fica meio longe,” Eduardo disse, olhando pro relógio e pedindo a conta.

“Ou a gente pode ir pro meu canto, que é aqui pertinho, a um quarteirão. Tu pode relaxar, tomar um café pra curar a cerveja ou até dormir lá. Meu roommate tá viajando pro interior, então é só eu em casa,” ofereci, cravando os olhos nos dele e apertando de leve a coxa dele por baixo da mesa.

Eduardo ficou quieto por um instante, o peito subindo e descendo rápido. Dava pra ver que ele tava pesando as consequências, mas o desejo falou mais alto. “Tá bom, vamos nessa,” ele disse, com um tom que misturava nervosismo e tesão. Ele pagou a conta, agradecendo pela companhia, e saímos do bar rumo ao meu apê.

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Chegando no meu apartamento em Copacabana, abri a porta, e nós dois entramos. Acendi as luzes, e a porta bateu atrás de nós com um clique. O ar tava pesado, carregado de expectativa.

“Tenho uns cobertores e travesseiros no armário, posso pegar pra tu se ajeitar no sof—” comecei, mas Eduardo me cortou, colocando a mão no meu ombro e me virando pra ele.

“Vinicius...” murmurei, surpreso com a atitude.

“Fica quieto, deixa eu mandar,” ele disse, com um olhar que fez meu corpo tremer.

Eu tinha planejado seduzir o coroa, mas ele tava virando o jogo. Antes que eu pudesse reagir, Eduardo me empurrou contra a parede, o corpo dele colado no meu. O cheiro de colônia amadeirada dele invadiu meu nariz, misturado com o suor leve da noite quente. Ele me beijou com força, os lábios macios, mas exigentes. Ficamos nos encarando por um segundo, ofegantes.

“E-mmm,” tentei falar, mas outro beijo me calou. A mão dele deslizou pra dentro da minha calça, brincando com meu pau, que já tava duro como pedra.

“Tá gostando, moleque?” ele perguntou, com um sorriso sacana.

“S-sim,” gaguejei, sentindo meu rosto queimar enquanto ele continuava me provocando, mordendo meu pescoço e deixando um rastro quente na minha pele.

Eu tava em choque. Não era assim que eu imaginava a noite. Eu queria ser o cara no comando, mas ali, com ele me dominando, eu tava adorando cada segundo. Logo, tava de joelhos, olhando pro volume na calça dele. Desabotoei a calça, e o pau dele, duro e pulsante, apareceu na minha frente. O cheiro almiscarado dele me deixou tonto. Comecei a chupar, sentindo ele gemer baixo enquanto enfiava na minha boca, a saliva escorrendo pelo canto dos meus lábios.

“Cadê teu quarto?” ele perguntou, tirando o pau da minha boca, deixando um fio de baba ligando a gente.

“No fim do corredor, à esquerda,” respondi, ofegante, tentando recuperar o fôlego.

Eduardo me puxou pela camisa, praticamente me arrastando pelo corredor como se eu fosse um brinquedo. No quarto, ele nem se deu ao trabalho de fechar a porta. Me jogou na cama, arrancou minha calça e cueca, deixando minha bunda exposta. O ar fresco bateu na minha pele, e eu senti um arrepio. Ele agarrou meus quadris, alinhando o pau com minha entrada, ainda molhado da minha saliva.

“Melhor tu morder isso,” ele disse, jogando minha cueca na minha cara.

Senti ele apertar minha cintura com força, o pau deslizando entre minhas nádegas. Quando ele entrou, uma dor aguda me cortou, e eu soltei um grito abafado, mordendo a cueca pra não acordar os vizinhos. Meu cu ardia, cada estocada parecia rasgar, mas o prazer vinha em ondas, misturado com o desconforto. “Porra, que dor,” pensei, mas também “que delícia”. Meus gemidos abafados ecoavam enquanto ele metia com força, o som da pele batendo contra pele enchendo o quarto. Um peido alto escapou de mim no calor do momento, e ele riu, dando um tapa na minha bunda. “Tá se soltando, hein, moleque?”

“Sempre te achei um gostosinho,” ele confessou, enquanto continuava me fodendo. “Agora que tu virou homem, tá ainda melhor.”

Eu tava em êxtase, mas também em conflito. Meu plano era dominar, mas ali, sendo a putinha dele, eu tava adorando. Pensei no futuro: será que isso ia virar uma rotina? Será que eu ia virar o brinquedo dele toda semana? A ideia me excitava e assustava ao mesmo tempo. Ele me virou de um lado pro outro, experimentando posições como se eu fosse uma boneca inflável. Depois do que pareceram horas, ele gozou, enchendo meu cu com porra quente. Quando tirou o pau, senti o líquido escorrer, quente e pegajoso, pelas minhas coxas.

“E aí, curtiu?” ele perguntou, já vestindo a calça, com um sorriso convencido.

“Porra, foi foda,” respondi, ofegante, ainda curvado na cama, suado e com o corpo tremendo.

“Tô de boa, mas tenho trampo amanhã cedo. Tu também devia se ajeitar. Foi bom, moleque. Quem sabe a gente repete e faz disso um hábito?” Ele deu outro tapa na minha bunda antes de sair, e ouvi a porta do apê bater.

Fiquei ali, sozinho, processando tudo. O pai da minha ex tinha me transformado na vadia dele, e eu tava gostando. Será que ele ia voltar? Será que eu queria isso? Meu cu ainda pulsava de dor e prazer, e minha cabeça girava com as possibilidades.

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