Minha madrasta sem vergonha nenhuma

Ela era muito tranquila sobre tudo em casa, até tomávamos banho juntos às vezes e reparei que ela adorava se mostrar e ter atenção masculina.

Minha primeira madrasta tinha 37 anos, morena de pele clara, corpo lindo demais, bunduda e peituda, meu pai tinha 48 nesse tempo, e eu tinha 10 anos, eu já era aqueles moleque atentado e tarado em tudo, batia punheta cheirando calcinha, espiava todo mundo, e com 10 anos só já tinha transado a primeira vez com uma coleguinha, eu era um terror.

Minha madrasta veio morar com nós, eu e meu pai, e o pai que sustentava ela, só ficava em casa fazendo as coisas ou saía pra comprar coisas, e desde que começou morar com nós nunca teve vergonha de nada, sempre muito a vontade e meu pai gosta disso, não liga a princípio. Uma das primeiras vezes que notei isso foi que ela colocou um pijama decotado e transparente dava pra ver os peitos dela, e o shorts do pijama era curto que mostrava metade da bunda e transparente tbm, dava pra ver que a calcinha que ela usava era preta e bem fio, atolada na bunda. O pai achava o máximo ela vestida daquele jeito afinal ficava muito gostosa. E eu tbm ficava só de olho, e ele amava atenção mesmo. Tanto que nesse primeiro dia ela se inclinou pra frente pra beijar o pai, e um peito saiu pra fora da regata e ela não notou rápido e eu vi tudo, quem viu foi o pai e ele pegou no peito dela e disse que tava tudo pulando pra fora e os dois riram e ela arrumou, e ainda rindo falaram “Coitado do nosso guri ali que tem que aguentar nós 2”, o pai disse bem feliz ainda que eu devia estar feliz pq tinha visto um peito bonito.

E isso meio que virou rotina dela se vestir assim de noite, e eu ficava com muito tesão e ia bater punheta, e sempre cheirando as calcinhas dela com cheiro de cu e buceta que era uma delícia. Toda noite antes deles ir dormir, vinham me dar boa noite no quarto, e uma dessas noites quando ela estava pra sair já viu algo no chão e foi pegar e se agachou e a camisola que ela usava subiu junto e ficou aquela raba espetacular amostra e ainda tava sem calcinha, e quando fica agachada a bunda fica aberta, consegui ver seu cuzinho e buceta, lindos demais, pirei naquilo porém eu que disse primeiro “Desculpa eu olhei sem querer”, ela deu risada e disse que não tinha problema e que ela que não cuidou quando foi se abaixar e que não tinha sido nada demais pq como morávamos juntos isso poderia acontecer as vezes que eu algum dia acabar vendo algo igual.

Eu respondi a ela um boa noite só daí. E ela disse boa noite de volta e me desejou bons sonhos com minha imaginação que agora eu não ia tirar o que tinha visto da cabeça e deu uma risadinha. E realmente eu não parei de pensar naquela bunda, cu e buceta lindos demais, entendi pq meu pai era maluco nela, e quando foram ao quarto ainda ouvi os dois transando. E esse tipo de coisa foi ficando mais frequente como se fosse normal, até que tudo mudou quando eu quebrei o braço e tive que precisar de ajuda pra algumas coisas até pro banho e me vestir, e como ela sempre estava em casa era ela que me ajudava.

O pai mesmo pediu a ela pra me cuidar e me ajudar no que eu precisasse e como ele chegava tarde geralmente que ela me ajudasse a tomar banho tbm até meu braço dar uma melhorada em si, e eu pirei com aquilo e o pai tava super tranquilo. Primeiro banho que ela me ajudou ela não entrou no box só ficou ali me olhando caso eu realmente precisasse de ajuda, e me ajudou de fora do box mesmo, e eu de pau duro de alguém me ver principalmente ela, e ela não parava de olhar meu pau e rir, tava até vermelha, quando ajudou eu a me secar pegou no meu pau umas vezes e falou rindo “Isso não vai prestar, e foi ruim te ajudar de fora do box, amanhã vou entrar contigo e daí já tomo meu banho também quem sabe”.

No segundo dia entramos no banheiro juntos e ela me olhou bem na cara e pediu sinceridade se eu me importaria dela ficar pelada ou teria que ficar de calcinha e top no box, e eu disse pra ela ficar como preferir, e ela ficou pelada dai, e dizia que tinha pena de mim de ver ela pelada e não poder tocar só ver, e na hora eu já tava de pau duro mesmo, no banho ela que se lavou primeiro fiquei só de olho, quando foi lavar seu cabelo e costas, estava de costas mesmo pra mim. E após enxaguar o cabelo foi lavar a bunda e ainda de costas pra mim passava o sabonete no meio das pernas e tal, chegou até abrir a bunda pra se limpar e eu vendo tudo, cuzinho e buceta dela, tava com o pau latejando, quando ela se virou e viu como eu tava pediu o que eu achei da vista, e fui sincero dizendo que ela era gostosa demais. Aí ela veio ajudar eu a me limpar e tal, e quando lavava meu cabelo tava muito perto de mim e meu pau tocava a perna dela, e só de sentir esse contato pele a pele eu gozei nela, na hora ela levou um susto e eu morri de vergonha pedindo desculpas, ela relevou e disse que imaginava que isso ia acontecer, enxaguou meu cabelo e depois me disse “Da próxima vez avisa se isso for acontecer, aí eu já me preparo”. Só concordei, quando ela me ajudou eu a me secar, gozei de novo e ela estava sentada no vaso na altura da minha cintura mesmo, e voou um pouco de porra bem na bochecha dela ao lado da boca, ela deu risada e disse “É o que eu ganho por ajudar um tarado dessa idade”, só que dai ela passou a língua e lambeu, eu fiquei de cara e ela disse que ao menos tinha ganhado algo e que gostava de me ver de pau duro por ela.

Já no terceiro dia ela quis me dar, e eu não resisti, até disse que não mas ela insistiu, entramos no box nos 2, ela primeiro se lavou e tal, só que quando lavava seu corpo e costas, me disse pra eu continuar que ela ia lavar o cabelo e assim seria mas rápido pra nós 2, e quando cheguei na parte de ensaboar a bunda dela eu pedi se podia, e ela disse que sim e que era pra ensaboar bem, abrir a bunda dela e passar no meio, que ela gostava de estar limpa e cheirosa, e fazendo isso eu toquei no cu e buceta dela ali fiquei maluco, quando eu tava passando sabonete e a mão nela, ela deu uma forçada pra trás que meu dedo entrou na bucetinha dela, eu pedi desculpa na mesma hora e ela disse que tava tudo bem. Ai quando foi enxaguar a bunda depois que tirou toda espuma virou pra mim e abriu ela com as duas mãos e pediu se tava limpa e a bunda dela tava quase colada, falei que tava sim, e nisso ela veio pra trás e disse pra eu me abaixar ali e sentir se tava cheirosa tbm, e literalmente grudou a bunda na minha cara, tava cheirosa demais mas tbm aquele cheiro bom da mulher, do cu limpinho e da buceta, eu pirei naquilo, e dei uma lambida no cu dela. E não me aguentei e avisei “Desculpa por isso mas vou gozar, não dá pra segurar”, ela mandou eu ficar de pé daí, e ela se ajoelhou e mandou eu gozar num lugar digno ao menos, e eu gozei bem nos lábios dela, estava de boca fechada mas acabou lambendo tudo e eu pedi se ela tava louca de fazer aquilo, ela respondeu “Louco tá tu, eu só to te ajudando aqui e ainda tenho que engolir porra tua, mas gostei da situação”, aí eu disse que tava com medo disso pq se o pai soubesse eu tava morto.

Ela me olhou com uma cara e disse que o pai não ia saber de nada, e se virou de costa pra mim e pediu se eu queria mais diversão ainda, e eu disse que faria o que ela me pedisse. Saímos do banheiro pelados só nos secamos e fomos no meu quarto lá ela parou de 4 na minha cama e disse pra eu ficar de pé que dava altura da bunda dela e minha cintura e mandou eu meter na bucetinha dela, foi a melhor sensação da minha vida, e ela tava adorando tbm acho que pela situação de dar pra mim sendo que sou o enteado dela, e ela segurava a bunda aberta com as duas mãos, e eu vendo o cu dela não resisti e comecei a meter o dedo, cheguei a pôr 4 dedos dentro daquele cu dela lá, e ela gemia mesmo, quando gozei de novo eu tirei da buceta dela e gozei bem na entrada do cuzinho dela, e eu tava cansado daí, ela parou bem com a bunda na minha cara e me disse que amanhã o próximo dia ela só queria no cuzinho falou bem assim “Amanhã tu brinca só nos fundos, teu pai adora ali”. Essa mesma noite ainda já com o pai em casa, ela vestiu só uma camiseta comprida dele e uma calcinha branca de renda que era bem aberta até dava pra ver a buceta dela, eu vi umas duas vezes sem querer na sala, pai até notou mas não disse nada. Quando fomos dormir o pai já tava no quarto deles e ela veio me dar boa noite ali, e me entregou sua calcinha lá dizendo que tava com cheirinho delicioso de cu que era pra gozar que ela já pegava de volta, bati uma bem gostosa e gozei na calcinha dela e vi ela vestindo cheia de porra, e ir dormir.

Aí chegou o dia de eu comer o cu dela, tomamos o banho super rápido e ela quis me dar no sofá dai, e eu caí pra dentro, gozei tão rápido que cheguei a perder as forças, e essa noite ali ela ficou sem calcinha e só com um shorts bem largo nas pernas porém ele ainda mostrava quase metade da bunda dela, sentada dava pra ver a buceta e se puxasse mais até seu cu dava pra ver. Sentamos nós 3 no sofá ver um filme e nos cobrimos com uma mantinha que tinha lá, de início ela estava virada pro pai de costas, e notei que começaram a se mexer um pouco e por baixo da coberta ela começou pegar meu pau tbm, ficaram uns 10 min assim, e quando o pai gozou nela eu até ouvi os dois dando uma suspirada, ela levantou na mesma hora e a porra escorria na coxa dela, foi se limpar e daí voltou e sentou de costas pra mim e deitando no ombro do pai, e disse pra eu ficar pertinho dela tbm e deitar a cabeça nas costas dela, nisso meu pau tava totalmente colado na bunda dela e ela arrumou o shorts pro lado e pegou meu pau e colocou bem na entrada do cuzinho onde meu pai recém tinha gozado, dei a primeira botada que passou a cabeça e tirei só pra brincar, nessa hora ela deu uns 4 peido seguido e fedeu um pouco, o pai ainda zoou “Coitado do meu guri atrás de ti abraçado ainda”, e ela respondeu “Não deve tá tão ruim assim ele nem saiu, tá abraçando ainda, mas eu senti sair queimando do buraquinho”, e nisso meti de novo e daí fiquei botando devagar pro pai nem desconfiar.

Não deu 5min eu gozei mas continuei de pau duro de tesão da situação ali e fiquei metendo ainda, eu sentia a porra escorrendo pelo meu pau, e aí começou dar barulho de quando mete e o cu dela tá melado, deu umas 4 vezes esse barulho até o pai falou “Pelo som que tá aí atrás de ti, tá meio molhado ainda o negócio de antes de nós dois”, ela deu risada e beijou ele, e nessa hora eu tirei o pau e ela peidou a porra deu barulho de peido molhado e ela riu e o pai tbm e ele falou “É se esse peido ficou no shorts tranquilo se não tu foi premiado filho”, mas ficamos lá daquele jeito ainda, e eu fiquei dedando ela ainda.

Quando fomos levantar pra ir dormir, ela e o pai levantaram juntos e a porra tinha ficado na minha bermuda e não no sofá pelo menos, só que bem nessa hora o pai colocou a mão por dentro do shorts dela e disse “Eita que ainda tá todo meladinho”, ela respondeu que não era pra fazer isso na minha frente e o pai nem deu bola. Quando fomos deitar eles tem tv no quarto e eu não, e eu pedi se podia ficar olhando um pouco com eles lá ainda, e ela deitou no meio da gente dai, e ficou tarde de ver tv que o pai disse que caso eu dormisse era pra ficar ali. E eu acabei dormindo mesmo, acordei só de madrugada para mijar e ela tava de costas pra mim sem calcinha, a calcinha dela estava no travesseiro dela em cima, e eu passei a mão no meio da bunda dela só de curiosidade, toda melada de porra, o pai dormindo tbm. Fui ao banheiro e voltei lá daí e encoxei ela de pau de fora, mexi nela umas vezes ver se acordava e nada, aí encaixei pra meter no cu dela e entrou super fácil, ela nem acordou. Gozei super rápido tbm e tirei e me arrumei pra dormir de novo.

De manhã acordamos todos juntos com o despertador do pai, e ela levantou muito rápido se mijando e passou por cima de mim de bunda virada pra mim ainda, e nisso que se mexeu pra passar ali a bunda abriu e ela peidou a porra no cobertor em cima de mim, o pai riu e disse que era lembranças da noite e ela disse que a lembrança foi boa e quando ela saiu do quarto o pai veio me dizer que notou que eu fiquei olhando pra bunda dela e que tinha visto o cu dela tbm e eu pedi desculpas, ele disse que tava tudo bem que assim eu ia aprender a escolher mulher gostosa.