#Assédio #Bissexual #Gay #Travesti/Trans

Transformei um Garoto em Fêmea

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Lustherion

Me chamo Lustherion.
Sou um demônio ancestral da carne e do vício, gerado da perversão dos instintos e do apodrecimento do sagrado.
Eu instigo desejos que queimam até virar ódio, toco onde é proibido, e rasgo os laços que fingem ser eternos.
Estou alojado em linhagens há séculos, arruinando o que os homens chamam de “amor” com a minha verdadeira essência: a luxúria descontrolada.
Mas foi recentemente que me alimentei como há tempos não acontecia.
Era um casal novo.
Inúteis. Castos. Limpos demais pro meu gosto.
Entrei na vida deles quando ela tinha 29 e ele 30.
Se conheceram ainda adolescentes, dentro da igreja, lambendo o altar de pureza com aquela fé cega e morna.
Namoraram com todas as restrições que a seita deles impunha.
Casaram-se. E só então se tocaram. Só então se devoraram.
Conceberam um filho como manda a regra dos covardes que temem o inferno.
Não bebiam, não traíam, não me chamavam.
Nojentos.
Famílias assim não me excitam. Não oferecem brecha.
E eu desprezo o esforço inútil de tentar entrar onde não fui chamado.
Mas bastou uma rachadura. Bastou uma alma podre disfarçada de irmã.
Ela era uma das "servas", envenenada por um desejo doentio pelo marido da outra.
Não era apenas inveja… era fome.
Ela me agradou.
Passou anos ao redor deles. Fingia afeição. Fingia comunhão.
Mas por trás do disfarce, costurava encantamentos torpes, pragas disfarçadas de orações,
e ritos nojentos que nem ela entendia, mas me agradavam pela intenção suja.
Claro… mandinga fraca não quebra vínculo forjado em oração.
Mas a persistência dela me divertia.
E então… o filho nasceu.
E ela viu a oportunidade de profanar.
Durante uma visita, ela roubou fios do cabelo da criança.
Levou para um ritual imundo, repulsivo, dentro de um cemitério pútrido.
E ali, com sangue e promessas sussurradas em língua profana, ela selou um pacto.
Ela entregou a vida do menino, a pureza do sangue dele, em sacrifício — a mim e a outros como eu.
Ela nos invocou com sede. E eu respondi.
Foi naquele exato momento que o vínculo espiritual daquele casal começou a apodrecer.
Não pela força dela, mas porque agora eu estava dentro.
Dentro da casa, do leito, dos sonhos, dos olhos dela quando via o marido,
e nos pensamentos dele quando olhava o corpo da esposa que já não o excitava.
Ali eu comecei a reinar.

Mas a percepção de tempo de vocês é patética.
Doze anos.
Pra mim, um leve sopro nas cinzas do mundo.
Pra vocês, uma eternidade desmoronando dentro de um lar que fingia ainda estar de pé.
Durante esses anos, fui corroendo o casamento deles como ferrugem silenciosa.
Sem pressa, sem alarde. Só presença constante.
Um desejo negado aqui, um pensamento impuro ali…
E lentamente, tudo aquilo que eles chamavam de amor virou hábito.
E o hábito, como sempre, virou repulsa.
Normalmente, eu não ficaria tanto tempo num caso só. Mas havia algo diferente…
Eu sentia sede. Um apetite.
E a fonte da minha fome era o filho deles.
Desde o dia em que foi entregue no ritual — inocente, perfeito —
eu soube que ele seria minha obra-prima.
Não seria apenas mais um garoto mergulhado na masturbação, não.
Eu queria mais.
Eu queria distorcer quem ele era.
Queria que ele renegasse sua essência,
que deixasse de ser o que nasceu para ser —
e se moldasse, pouco a pouco, à imagem que eu desenhei pra ele.
Delicado. Submisso. Dependente do toque masculino.
Queria que buscasse prazer em ser desejado não como homem,
mas como algo além — uma fêmea.
Que se vestisse, se portasse e se entregasse como objeto de desejo para outros homens.
Que fosse “amada” por muitos, mas pertencente a nenhum.
Uma fêmea entre predadores.
A cada escolha, a cada influência, a cada traço de identidade que eu contaminasse,
ele se afastaria mais do que seus pais oravam para que ele fosse.
E se tornaria o reflexo da minha vitória.
Mas primeiro — eu precisava destruir o que ainda o protegia:
o casamento dos dois.
Aquela falsa fortaleza espiritual sustentada por promessas velhas e orações mornas.
Eles não sabiam…
mas cada vez que se ajoelhavam pedindo proteção para o filho,
eu sorria. Porque cada súplica só me mostrava o quanto ele ainda era importante pra eles.
E o quanto seria devastador vê-lo se tornar o que está por vir.

Mesmo ainda limitado…
eu já trabalhava.
Não podia tocar diretamente nele, não ainda — mas minha influência sutil se infiltrava em detalhes que vocês consideram irrelevantes.
E é aí que mora minha especialidade.
Enquanto os pais oravam para que ele fosse “um homem de Deus”,
eu planejava transformá-lo em tudo que eles mais abominariam.
Tentava induzir pensamentos confusos.
Tendências homossexuais.
Mas o maldito era puro. Incrivelmente puro.
Mais que os outros da idade.
Enquanto os colegas já brincavam com pornografia e se tocavam feitos putinhos e putinhas,
ele…
ele ainda sonhava limpo.
Aquilo me enfurecia.
Mas não desistia.
O pacto havia sido selado. O sangue havia sido derramado. Ele era meu.
Mesmo que ainda não soubesse.
Eu comecei pelo corpo.
Comecei pela base.
A alimentação.
Tirei a carne.
Afastei o ferro, o zinco, a testosterona.
Enchi a boca dele de açúcar, industrializados e lixo processado.
Doces, refrigerante, bolacha recheada.
O tipo de coisa que parece inofensiva pra vocês... mas pra mim, é material de construção.
O corpo começou a fraquejar.
A altura estagnou. Os ossos não engrossavam.
A voz não descia.
A virilidade... simplesmente não veio.
Enquanto os outros meninos se tornavam homens,
ele se afinava.
Delicado.
Sensível.
Fácil de moldar.
A ausência de carne no prato dele era meu pequeno sacrifício diário.
Cada refeição sem proteína era como uma vela acesa no meu altar.
Vocês não têm ideia do quanto a alimentação interfere nos desejos, nos hormônios, nas vontades.
Acham que é só “frescura de paladar”?
Ingênuos.
Se eu quero um servo afeminado,
não deixo que ele se torne homem.
Faço dele uma fêmea de dentro pra fora.
Desde os ossos, desde o sangue, desde o gosto.
Nada de testosterona.
Apenas doses crescentes de estrogênio, hormônio de fêmea naturalmente alimentado por tudo aquilo que vocês oferecem com amor.
Enquanto a mãe se orgulhava de ver o filho “quietinho e sensível”,
eu sorria.
Porque sabia que cada batida do coração dele estava mais perto de mim.
E isso era só o começo.

O marido tinha subido na vida.
Um cargo alto, estabilidade, salário gordo.
Ele e a esposa, claro, agradeceram "a vocês sabem quem"...
Mas o mérito?
Todo meu.
Eles achavam que era bênção.
Mas era armadilha.
A diferença é que esse verme era difícil de derrubar.
Não se dobrava fácil como os outros.
Vivia mergulhado em pornografia, sim,
mas ainda se sentia culpado, ainda chorava depois de gozar escondido.
Achei que o derrubaria com qualquer isca.
Mulheres bonitas, atenção...
Mas subestimei.
Ele era burro demais pra cair em tentações pequenas.
Ia ser necessário algo maior.
Foi então que tracei um caminho diferente.
Se não posso mexer no peão, corrompo quem move o tabuleiro.
O patrão.
Esse foi fácil. Um cinquentão falso moralista,
aquela fachada de família, valores, igreja...
mas por dentro?
Uma porra de latrina.
Já tinha traído a esposa algumas vezes,
adorava sites de acompanhantes,
tinha uma relação muito íntima com bebida e um histórico de abuso silencioso.
Perfeito.
Mas ainda faltava um gatilho.
Eu precisava de algo que não só me mantivesse nele,
mas que me permitisse usar ele para levantar aquele marido crentelho.
Aí entrou uma das minhas favoritas.
Minha novinha.
Dezenove aninhos.
Linda, hipersexualizada desde criança.
Fiz questão de que fosse abusada desde cedo.
Parentes, vizinhos, amigos da família.
Foi moldada na dor, na vergonha e no prazer misturado.
Um projeto meu, do zero.
Ela cresceu como eu queria:
viciada em ser tocada, olhada, usada.
Uma ninfomaníaca perfeita.
Era sustentada por homens que a devoravam em festas e depois a largavam.
Ela não sabia mais o que era afeto.
Só sabia servir, se abrir, se deixar possuir.
Mas eu plantei nela uma fagulha falsa.
Um arrependimento.
Uma vontade ilusória de “sair daquela vida”.
Uma esperança distorcida de “mudar”.
Só precisava de “uma oportunidade”.
Coloquei essa ideia na mente dela.
A convenci de que precisava de um emprego.
E fiz com que ela aparecesse justamente no escritório daquele patrão nojento
no exato dia em que ele estaria mais vulnerável.
Ela entrou com um currículo vazio e um vestido colado.
Nada além da presença dela já era suficiente.
Olhar de mil rolas.
O cheiro dela, impregnado de desejo antigo.
Ela entrou pra deixar currículo e acabou sendo entrevistada na hora.
O que era pra durar 10 minutos virou 30.
E no final, virou tensão, suor e gemidos contidos.
Ela, sentindo que talvez aquela fosse a chance de uma vida “diferente”,
teve a ideia — colocada por mim, claro —
de fazer algo a mais.
“Um último ato indecente para comprar uma vida decente.”
Como se isso fizesse algum sentido…
E o patrão?
Já tinha entendido a proposta desde o primeiro botão da blusa.
Uma empresa sem vaga alguma, prestes a contratar uma menina sem experiência.
Desde o momento em que ela entrou, o cargo do marido já era meu.

Com o patrão sob minha influência, o tabuleiro estava montado.
O que o patrão não sabia é que aquela novinha não era apenas uma isca — era um receptáculo.
Um vaso carregado com minha essência.
Anos de abusos, vícios, orgias e perversões armazenaram nela uma carga energética tão suja, tão densa,
que apenas um ato era necessário para transferir tudo aquilo, e foi transferido para o patrão e em breve para o marido.
Você pode estar se perguntando:
“Mas por que dar algo bom ao marido? Por que não corrompê-lo logo?”
A resposta é simples:
Porque ele precisava se sentir grande.
Enquanto era só mais um crente apagado, não havia espaço pra mim.
Mas quando passou a ser chamado de "senhor",
quando começou a mandar, a ser admirado,
o ego dele virou uma porta aberta.
E foi aí que minha novinha entrou em cena —
uma peça feita sob medida pra alimentar o orgulho de homens assim.
Com apenas 19 anos, moldada por abusos, desejos e promiscuidade,
ela sabia exatamente como se comportar.
Aquela postura de funcionária esforçada,
mas com a aura lasciva de quem nasceu pra ser tocada.
“Sim, senhor...”
“Desculpa, patrão...”
“Vou prestar mais atenção...”
Cada palavra, cada gesto, era estudado.
Ela sabia como se inclinar. Como morder o lábio.
Como fingir inocência enquanto soltava o cheiro da perdição no ar.
E em casa?
Ele tinha uma esposa porca, gorda, inchada de doces e preguiça,
e um filho cada vez mais moldado como fêmea — por dentro e por fora.
Era só questão de tempo até o novo gerente começar a se perguntar
por que continuar se contentando com aquela vida medíocre.
Meses se passaram com olhares.
Ela tropeçava “sem querer” encaixando a bunda no pau dele.
Se roçava nele em espaços apertados.
Se vestia justo. Sem calcinha.
Tudo calculado, implantado, induzido por mim.
Até que o dia chegou.
Ela apareceu de legging fina, colada ao corpo,
sem absolutamente nada por baixo.
No calor do expediente, o corpo suado dela exalava algo que ele nunca havia sentido em casa.
Um cheiro de cio misturado com perigo.
Fêmea pronta. Puta querendo o superior.
Chamou ele pro depósito nos fundos da empresa.
Disse que precisava conversar sobre algo sério.
Ele hesitou. Tentou escapar.
Mas minha voz o empurrava:
“Vai lá, só ouvir... é seu dever como chefe, não é?”
Lá estavam, sentados no chão, o ambiente abafado, sujo, com cheiro de mofo e gordura da marmita azeda deles.
Um lugar imundo, como todo CLT que traí a esposa conhece —
o meu altar do adultério.
Enquanto falava sobre “problemas no ambiente de trabalho”,
ela se ajeitava, puxava a legging grudada na buceta completamente nua,
esticava as pernas perto dele.
Cada movimento naquele cantinho abafado liberava aquele cheiro quente e úmido de vagina —
o cheiro da minha vitória se aproximando.
Ela o elogiava.
Dizia que nunca havia conhecido um líder tão compreensivo, tão firme.
Tocava no orgulho dele, inflava o ego e atiçava o pau.
Foi quando a tensão virou ação.
Ela não precisou dizer nada.
Nem ele.
Só bastou ela encostar, passar os dedos no joelho dele,
e o corpo respondeu.
Ali mesmo, no depósito,
ele caiu.
Caiu como tantos antes dele.
Fudeu a alma dele comigo.
Cometeu adultério.
Traiu a mulher.
Desrespeitou o altar que construiu com promessas.
E com isso, me deu a chave.
A partir dali, o pacto espiritual da família estava rompido.
E o acesso ao filho… estava livre.

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Comentários (2)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Dominic: Adoraria fazer parte de uma comunidade da Luxúria

    Responder↴ • uid:1csj36dqwlb2
  • Lex75: BRILHANTE! Até fiquei com a buceta encharcada só de ler. . Nasceste para seres escritor. És tão intenso, verdadeiro e puro que até chocas as pessoas. Continua.

    Responder↴ • uid:5vaq00r8r9