#Estupro #Gay #Incesto #PreTeen

Dopei meu filho e ele foi estrupado!

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Er1k

Dopei o meu filho pra ter uma noite de bebedeira e cheguei em casa com meu filho pelado com a bunda pra cima com o cu cheio de porra

Me chamo Ronan, tenho 39 anos e um filho de 8 anos chamado Cauã, de quem cuido aos fins de semana. Este relato, porém, trata das férias de julho, quando ele ficou comigo por mais tempo.
Sou branco, tenho cabelo preto com muitos fios brancos e um corpo que chamo de “parrudo” (corpo de pai). Tenho 95 kg distribuídos em 1,76 m. Não sou gordo, mas minha barriga é saliente, o que me faz me considerar um “daddy”. Faço boxe, umas 4-5 vezes por semana, mas ainda não parei de beber — na verdade, sou um pouco viciado, e isso explica a barriga. Sou um pouco peludo, e as mulheres parecem gostar disso KK

Meu filho é muito parecido comigo. Ele tem um corpo já desenvolvido para a idade, por praticar esportes e treinar jiu-jítsu com um amigo meu. Não é parrudo, mas sim um “magro mais corpudo”. Ele ainda vai fazer muito sucesso com as garotas KK

____vamos ao *conto*_____

Cheguei do trabalho exausto e louco para tomar uma bebida. Não aguentava mais. Aqueles dias estavam sendo cansativos com meu filho, mas, por sorte, o dia seguinte seria feriado, e eu estava sedento para me divertir naquela noite.
Separei-me da minha esposa há dois anos e nunca tinha ficado com meu filho por mais de um fim de semana. Sou festeiro e, na primeira oportunidade, quero beber. Estava com ele desde o início das férias de julho, e faltavam quatro dias para acabar. Era quarta-feira, e eu já estava ficando irritado por qualquer coisa, brigando com ele a toda hora. Realmente, tenho um problema quando não bebo ou vou a festas.
Cheguei do trabalho e fiquei esperando do lado de fora meu amigo de bebedeira, Sérgio, ou Serjão, para os íntimos. Contei a ele minha situação, e ele logo sugeriu que eu dopasse meu filho. Ele sabia como eu era com bebida e festas e, sendo meu amigo, insistiu que era só dar dois comprimidos, que não ia acontecer nada com o Cauã, que ele ficaria bem.
Fiquei receoso, mas concordei. Fomos buscar os comprimidos na casa dele. No caminho, comentei que estava conversando com uma mulher mais nova há um tempo e que pensava em chamá-la para o bar. Ele bateu nos meus ombros, me chamou de garanhão e brincou, alertando-me para usar camisinha e não “engravidar a terceira de novo”. Eu ri.
Ele apertou meu ombro e disse que a noite dele também seria boa. Curioso, perguntei o motivo, mas ele desconversou, dizendo que só contaria depois, para não “dar azar”. Ignorei. Tinha certeza de que ele ia ficar com uma garota mais nova e de menor, algo que ele sempre mencionava nas nossas rodas de conversa e no grupo de bebedeira, mas nunca tinha feito, por medo de prejudicar sua carreira e vida. Sérgio era muito conhecido e querido na cidade, pois era professor de jiu-jítsu das crianças.
Ele tinha uma vida boa: solteiro, sem filhos, aproveitava ao máximo sem se comprometer. Eu até sentia inveja dele. Sérgio era viril, tatuado, barbudo, curtia metal, tinha uma moto que “rasgava a estrada”, bebia muito e usava algumas drogas. Tinha pelos grossos pelo corpo e uma barriga saliente por causa das bebidas, mas nem tanto. Para manter o físico, fazia crossfit, boxe e, claro, jiu-jítsu, já que era professor. Era muito respeitado na cidade, o que atraía mulheres, meninas e até alguns caras, e ele sempre nos contava suas histórias.
Pedi que ele tomasse cuidado e contasse tudo em detalhes depois. Ele apenas riu e segurou o próprio pau, em um gesto brincalhão. Retribuiu a preocupação, pediu que eu também me cuidasse e disse que nos encontraríamos no bar por volta das 23 horas.
Saí da casa dele animado para a noite que teria. Cheguei em casa e fiquei com meu filho até às 22h20. Dissolvi dois comprimidos no Toddy dele, que ele tomou sem perceber. Logo ficou sonolento, e o levei para o quarto. Meu anjinho desmaiou e não reagia nem quando eu tocava seu corpo. Certifiquei-me de trancar todas as portas e janelas e corri para o bar.
O bar estava lotado. Encontrei meus amigos e, pouco depois, a garota. Chamei-a para o meu colo, e ficamos conversando na roda. Por volta de 1h30, fui embora com ela, deixando meus amigos lá. Não me preocupei com meu filho, pois pesquisei sobre o remédio: em média, ele dopava por umas 10 horas, e, como ele tomou dois, não acordaria tão cedo KK
Passei a noite com ela sem preocupações. Ela aguentava bem, era jovem e muito assanhada. Perdi a conta de quantas vezes gozei. Bebíamos e usávamos drogas, o que nos deixava entregues ao prazer absoluto. Nem percebi e dormi. Acordei por volta das 14 horas, olhei o estado do quarto: camisinhas espalhadas, resquícios de drogas e garrafas jogadas pelo chão. Estava com dor, mas muito satisfeito com a noite. Meu espírito parecia renovado; eu precisava sentir aquela sensação de novo.
Pensei que meu filho ainda estivesse dormindo, tinha certeza disso. Levantei-me com calma, chequei se a garota estava viva, me arrumei e fui ao carro procurar um restaurante para recuperar as forças.
Por volta das 15 horas, cheguei em casa. A casa estava em completo silêncio, sem sinais de movimentação. Ou seja, meu filho ainda estava dopado. Caminhei até o quarto dele, cuja porta estava intacta, como eu havia deixado. Ao abrir, me desesperei.
Meu filho não estava lá. Eu o tinha deixado dormindo naquele quarto. Onde ele poderia estar?
Corri para o meu quarto, pois sabia que, se ele acordasse, iria para lá. Abri a porta com um solavanco e me deparei com a seguinte cena:
Meu filho estava estirado na cama, com a bunda cheia de hematomas, como se tivesse sido espancada e mordida — mordidas profundas e bem marcadas. Seu cuzinho estava dilacerado, nunca vi algo assim. Estava roxo, e quem fez isso com meu anjinho queria machucá-lo. Havia resquícios de sangue seco, e o buraco não se fechava; dava para ver as paredes internas do reto, com sangue e esperma seco. Sua bunda estava melada de porra seca e grossa.
Meu filho foi desvirginado por um sádico dotado (ou talvez mais de um, pelo estado em que se encontrava). Esse monstro destruiu o cuzinho do meu filho. Ele estava em um estado vexatório, humilhado. Quem fez isso não teve nenhuma delicadeza com meu bebê. Aproveitou que ele estava dopado e o estuprou, seja por já o conhecer e desejá-lo, seja por oportunismo, já que não havia ninguém para protegê-lo (hipótese que descartei, pois não havia sinais de arrombamento na casa).
Eu me sentia culpado, dilacerado, com o coração doendo. Mas, ao ver aquele cuzinho e sentir o cheiro do estupro que ajudei indiretamente a acontecer, meu pau ficou duro como pedra. Eu tinha passado uma noite relaxante, enquanto meu filho viveu um pesadelo.
Não consegui me controlar. Olhando para aquele buraquinho machucado, aproximei meu rosto, como se fosse atraído. Não resisti e abocanhei aquele cuzinho, agora um buraco estourado. Não me importava com o sangue, o esperma ou como explicaria isso depois. Só queria satisfazer meu desejo.
Conseguia enfiar a língua fundo naquele cu infantil. Ele dava espasmos, mas não reagia, o que me incentivava ainda mais. O cheiro que exalava era exótico e afrodisíaco. Tirei meu pau para fora e o penetrei naquele buraco seco e largo. Meu pau, grande mas fino, parecia pequeno comparado ao vazio deixado.
Fiquei metendo por uns três minutos, sentindo o estômago do meu filhote. Tirei o pau para não gozar dentro, mas, ao começar a me masturbar, vi um fio de sangue escorrendo daquele buraquinho. Isso me atiçou tanto que voltei a penetrá-lo, forcei até o fundo e gozei muito.
Estava fraco. Joguei-me sobre ele e comecei a beijar seu rostinho. Ele parecia um anjo dormindo, mas sua expressão era de dor. Levantei-me, tirei meu pau, e o cuzinho dele soltou ar, junto com sangue misturado com porra.
Fiquei olhando aquela cena, tentando pensar quem poderia ter feito isso com meu filho, mas não conseguia raciocinar direito. Aqueles dois dias foram intensos. Antes de pensar em quem desvirginou o Cauã, precisava decidir como esconder tudo, pois eu tinha muita culpa no cartório.
Passaram-se quatro horas, e meu filho acordou. Ele chorava compulsivamente, dizendo que teve pesadelos e sentia muita dor no bumbum. Ele não viu nenhum resquício do abuso, pois limpei tudo e comprei pomadas para aliviar a dor, as fissuras e a ardência que ele deveria estar sentindo. Coloquei bolsas de gelo para amenizar antes que ele acordasse.
Depois de uns três dias, ele melhorou muito no andar, no sentar e nas reclamações. Fiquei aliviado com sua recuperação, mas sempre pensava em fazer mais, especialmente ao passar as pomadas naquele cuzinho macio. Evitei, porém, para não piorar a situação ou levantar suspeitas. Ele não percebeu nada além da dor. Fiquei colado nele nesses dias e evitei chamadas de vídeo ou voz com a mãe dele.
No terceiro dia, ele acordou bem melhor, ainda bem! Quando a mãe do Cauã disse que o buscaria em 10 minutos, levei-o para fora de casa para preparar tudo para a chegada dela.
Ao sair, vi o Sérgio do lado de fora, olhando para minha casa. Achei estranho e o chamei. Ele estava diferente. Cumprimentou-me, olhou para o Cauã, que ergueu a mão para cumprimentá-lo. Sérgio segurou a mãozinha do meu filho por alguns segundos, encarando-o de cima a baixo.
Depois, olhou para mim e perguntou se os comprimidos funcionaram. Disse que sim e que me diverti. Perguntei se ele viu ou ouviu alguém perto da minha casa naquela noite. Ele negou e disse que nem voltou para casa.
A mãe do meu filho chegou. Despedimo-nos do Cauã, que entrou no carro sorridente (ainda bem). Despedi-me do Sérgio logo depois.
Entrei em casa e sentei no sofá, pedindo a Deus que ela não suspeitasse de nada. Já tinha planejado o que dizer caso ela questionasse, e o que meu filho deveria falar. Peguei o celular e fui olhar as mensagens do grupo dos meus amigos de bebedeira.
Comecei a ler, pois, nesses três ou quatro dias, não tinha prestado atenção ao grupo, focado nos cuidados com meu filho. Encontrei uma mensagem estranha do Sérgio. Ele disse que ficou com uma “novinha” na casa dele naquela noite, que a "torou por horas” e que nunca tinha gozado tanto. Disse que o melhor foi "esfolar o cuzinho rosa virgem dela”, mas que, infelizmente, ela não deixou tirar foto.
Aquela mensagem era suspeita. Ele havia me dito que não voltou para casa naquela noite, mas, na mensagem do grupo, detalhou tudo o que fez com a “menina” em sua casa, que fica ao lado da minha.
Pensei sobre isso. Não acreditava que Sérgio mentiria para mim; ele é meu amigo há décadas. Tentei parar de pensar e ligar os fatos. Ao deitar para dormir, um pensamento me veio à mente:
“Meus amigos sabem onde fica minha chave reserva, debaixo de uma pedra no quintal, desde que pedi um chaveiro na rua e contei onde a guardava.”
Esse pensamento me levou ao Sérgio. Ele mentiu para mim, mora ao lado da minha casa e poderia ter verificado a chave a qualquer momento. Além disso, ele detalhou o que fez com a “novinha”, e eu sabia por que o chamavam de Serjão: seu pau colossal, que o fazia, às vezes, ficar com gays, já que “só eles aguentavam até o talo”.
O estado em que encontrei meu filho era vexatório, e eu sabia que Sérgio gostava de ser bruto e humilhar nas suas relações sexuais. Um pau como o dele poderia ter deixado o cuzinho do meu filho naquele estado.
Levantei da cama na hora, socando a minha cara de raiva. Era ele, o tempo todo! Ele me manipulou. Aquele olhar para meu filho ao cumprimentá-lo dizia tudo.
Chorei de raiva, queria matá-lo, mas meu pau estava duro. Eu tinha entregado meu filho sem resistência. Ele foi perspicaz. Comecei a rir.
Queria confrontar o Sérgio, mas planejei um plano para fazê-lo morder a isca. Essa isca seria o cuzinho do meu filho.

● Perdão se teve algum erro ortográfico, mas o conto foi esse.🙃

obs.: Sérgio foi baseado em um cara que eu conheço

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Comentários (2)

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  • Gusman: Tenho conteudinhos no tele Gusman586 | Troco e vendo

    Responder↴ • uid:2smd2osqhzr
    • Felipe: Chamei lá no tele

      • uid:1dai5llxi9