Tirei a virgindade da minha filha
Este é um relato pessoal sobre experiências íntimas que tive com minha filha.
Eu me casei com a mãe dela em 2010, quando ela tinha apenas 3 anos, só um bebê (atualmente tenho 41). Eu não sou o pai biológico dela, mas a adotei como minha filha legítima. A mãe dela era nordestina, uma morena encantadora e muito caprichosa, mas mal tinha família, e a mãe dela, uma velha que ainda morava na roça, morreu pouco depois do nosso casamento. Eu tirei ela do nordeste, trouxe para a cidade e mudei a vida dela. Nosso relacionamento sempre foi saudável. Ambos trabalhávamos, nos respeitávamos e a filha dela sempre me viu como um pai. Ela morreu em 2018 por causa de uma doença crônica sem cura, coisa de família. Isso me destruiu, mas já sabíamos que iria acontecer.
Comecei a criar a filha dela, agora minha, sozinho quando ela tinha 11 anos, uma menina de cabelos longos, cachinhos castanhos igual avelã. Era difícil, porque eu não tinha o mesmo nível de intimidade com ela que a mãe tinha, mas tive que me esforçar para obter isso. Não a via pelada em hipótese alguma, e ela também não me via nem de cueca. Éramos respeitosos entre nós, tudo dentro dos limites. Tivemos a primeira conversa abertamente sobre sexo quando ela tinha 17, já com educação sexual que teve na escola (era uma boa escola), e ela me usou para sanar algumas coisas, pois ainda era virgem. Me perguntou sobre sexo, camisinha, tamanhos, e até rimos juntos sobre isso. Foi estranho, porque ela sempre foi uma garota bastante tímida (nunca nem teve um namorado), muito fofa a meu ver, e agora estava falando besteiras comigo. Foi aí que percebi sentimentos que não tinha antes.
Um dia eu voltei tarde do trabalho, um pouco mais tarde que o normal. Acho que ela não me ouviu chegando, ou simplesmente ignorou. Sempre tiro os sapatos assim que entro em casa, então ela não ouviu meus passos subindo as escadas e no corredor. Pensei que ela estava dormindo e fui verificar, e foi aí que ouvi ela se masturbando através da porta. Estava tão molhada que eu conseguia escutar o som líquido do lado de fora. Meu pau ficou duro como uma pedra, quase rasgando minha jeans. Eu pensei em espiar, mas ela me veria abrir a porta, e, sinceramente, eu não queria estragar a masturbação dela. Fui para o quarto e me masturbei pensando nela. Me senti culpado, mas não consigo evitar, e eu gosto disso.
Depois desse evento, não consegui mais viver sem pensar nela daquela forma. Também comecei a notar como ela me olhava diferente, não me tratando mais com o respeito controlado, mas com uma timidez sugestiva. Isso só me excitou mais, e eu comecei a roubar as calcinhas dela para me masturbar.
Quando ela fez 18, comprei uma garrafa de vinho suave para comemorarmos juntos em casa, com filmes e jogos, porque ela sempre gostou desse tipo de coisa. Mesmo com maioridade, ainda era como uma menininha, muito delicada, quase uma boneca, diferente de mim que sou alto e robusto. Ela bebeu junto a mim, conversamos, brincamos, e eu beijei o rosto dela como de costume. Enquanto a gente assistia ao filme (era Scarface, gosto muito), percebi ela colocando a coxa em cima da minha, então a toquei. Foram toques bobos aqui e ali, algumas carícias suaves até eu começar a dedilhar a bucetinha dela debaixo do cobertor. Ela não recuou em momento algum, na verdade só abriu mais as pernas. Fiquei acariciando o clitóris dela por cima da calcinha quase o filme todo, até que ela gozasse.
Depois disso, fomos dormir juntos "como se nada tivesse acontecido". Acabamos nos beijando de língua, eu acariciei os peitinhos dela, a cintura fina e o bumbum, até ela confessar que queria perder a virgindade comigo porque eu era mais velho, mais forte e mais experiente. Eu aceitei. Fiz as preliminares, chupei a bucetinha dela e beijei todo o seu corpo até ficar encharcada, só aí decidi penetrar. Meu pau mal cabia dentro dela, era muito apertada, e choramingava a cada centímetro que entrava (tenho 20cm). Fiz devagar, sem presa e sem camisinha, apenas entrando pela metade e saindo lentamente até ela alargar. Só depois comecei a comer com mais força, enfiando completamente até sentir minhas bolas batendo nela. Ficamos assim a noite toda. Fiz ela gozar diversas vezes, sempre contorcendo as pernas e choramingando. Eu também gozei várias vezes, todas dentro. A cama ficou ensopada.
Isso foi no final do ano passado, e, desde então, criamos essa relação. Transamos quase todos os dias, às vezes em qualquer lugar, mesmo sendo arriscado (por exemplo, fomos a uma chácara com minha família em janeiro, e comi ela à noite toda no escuro enquanto todos dormiam), porque ela gosta disso e eu também.
Eu sinto ciúmes dela, de verdade, mas ainda me vejo como um pai, mesmo transando com ela frequentemente. Se ela quiser namorar, eu irei permitir, mas irei continuar fodendo minha garota se me procurar, ainda mais se o novo companheiro for inferior a mim em dote, aparência e experiência. Como ela nunca teve um namorado e fui o primeiro homem a tocá-la, acredito que ela irá aumentar os requisitos.
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Comentários (1)
Safado45: Amigo você demorou com 11:anos poderia ter colocado ela pra mamar ainda mais que era só vocês 2 chupava a xotinha dela que garanto ela iria gostar e se preferisse esperar pra descabaça-la podia comer o cuzinho ela se fizesse com carinho e devagarinho ia gostar . Mesmo demorando o conto foi bom dou 4 estrelas
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