#Lésbica #Virgem

Perdendo a inocencia

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Marly

Meu nome é Marly, filha de um alemão e um brasileira. Nasci em Berlim com uma doença que atinge uma a cada dez milhões de crianças e sou uma das únicas que sobreviveu, não só pelos méritos dos médicos, mas principalmente pelo poder aquisitivo de meu pai. A doença em linguagem simples consiste na fragilidade do sistema imunológico na infância e adolescência. Simplificando, vive meus primeiros doze anos em quartos com sistema de filtragem de ar e assepsia total e makis dez anos em exposição controlada. Apesar do infortúnio, descobriram logo cedo minha habilidade de aprender e aos dez anos eu já falava fluentemente os cinco idiomas mais falados no mundo, aos vinte e dois conquistei o doutorado em economia em uma das instituições mais renomadas do mundo.
Passei a ser a gerente de aplicações em um dos negócios de meu pai. Meu trabalho é praticamente todo feito pela internet segura, podendo optar por onde morar, o fiz pela cidade onde minha mãe nasceu, Rio de Janeiro, Cidade pela qual sou apaixonada. Embora tenha um corpo muito atraente, herança de minha mãe, 1,75m, cabelos e olhos claros, seios médios, bumbum bem formado, coxas torneadas e rosto bonito, até a época dos fatos, não dava muita importância, conservando-me sempre com a sobriedade própria do mundo dos negócios e de meu trabalho solitário.
Ao fixar residência, escolhi um prédio multifuncional, morava no décimo sexto andar, escritório no quinto e fazia compras no shopping dos três primeiros. Já na instalação do escritório, passei a contar com quinze funcionários, dentro os quais Lourdes (Lu), uma secretária treini, muito esperta e com um gostoso sotaque carioca, simpatizei com ela, criando em pouco tempo uma forte amizade a ponto de deixa-la frequentar meu apartamento em seus horários de folga e quando não queria sair para algum restaurante, a convidava para almoçar comigo em meu apartamento.
Em um papo durante a semana, Lu convenceu-me a fazer algo simples mas que eu nunca tinha feito ainda por medo de contrair alguma doença, ir a praia no fim de semana.
No sábado cedinho pela primeira vez na vida, experimentei um biquini e aguardei a chegada de Lu, atendi a porta e vi que ela tomou um choque ao me ver, após pressiona-la, não lhe dei alternativa e ela acabou por dizer que eu não podia ir a praia daquele jeito, não entendendo a afirmação, a fiz falar, só então percebi a realidade, eu nunca tinha feito uma depilação, embora com poucos pelos, mesmo eles sendo clarinhos, eu estava bem fora do mundo real. Lu moradora em um bairro de classe média com a mesma idade que eu, vinte e quatro nessa época, conhecia um mundo que eu nem fazia que existisse. Com a cabeça dando voltas aceitei os conselhos da minha amiga.
Chamamos um táxi e fomos a um salão de beleza no bairro dela, tudo era novidade para mim. O táxi parou no trânsito e eu vi na vitrine um vestido exatamente igual o que eu tinha comprado, por dez por cento do valor que eu tinha pago. As pessoas pareciam mais felizes.
Assim que entramos no salão Lu chamou Dona Matilde, e me apresentou como sendo sua madrasta uma mulher alegre, dinâmica e explicou que eu precisava de um "trato geral". Durante a "reforma" Lu escolheu o tipo de sobrancelha, o tom da maquiagem, o corte dos cabelos da virilha e se divertiu me vendo sofrer ao ter meus pelos arrancados e comprou várias roupas com as minhas medidas de uma mulher apareceu vendendo. No fim da tarde eu era outra mulher, me reconheci linda, usando camiseta com degote em V que mostrava a metade da minha barriga, bermuda bem justinha, sapatinho abertinho. Não resisti dali mesmo fiz uma vídeo chamada para meus pais e o salão inteiro parou para nos ouvir falar em alemão e não entenderam por que nós três estávamos chorando, mamãe se reconheceu do tempo em que era modelo e conheceu papai. Ao terminar, a maquiadora fez os retoques por que minhas lágrimas tinha estragado parte do serviço dela, uma das meninas comentou que linda como eu estava eu tinha que ir ao Bar da Lobo. Vi que Lu ficou passada, mas empolgada com a espontaneidade da jovem, virei para a Lu e falei: Vamos !
Lu esperou eu pagar a conta e dar as gorjetas, quando saímos, já anoitecendo, Lu falou que eu não ia gostar do lugar, por que lá o pessoal era "muito liberal", ao que eu respondi entusiasmada, vamos conhecer, esta roupa é apropriada, ela sorriu dizendo que sim.
Deixamos a sacola de roupas "moderninhas" que eu tinha comprado na casa de Lu, fizemos um lanche que adorei pela simplicidade, pegamos um táxi e fomos para o bairro próximo, chegando lá, vi todas aquelas meninas descontraídas e achei lindo, uma beijando a outra, trocando carinhos e olhando-se apaixonadamente.
Lu que era bem conhecida no local, cumprimentava a todas com beijinhos sem soltar a minha mão ou com a mão no meu ombro, como as meninas faziam ali, o que para mim, não era comum, fora meus pais, ninguém me abraçava, duas amigas dela que estavam em uma mesa no cantinho nos chamaram para sentar com ela, ao nos aproximarmos uma delas falou: Nossa sua namorada é linda.
Lu me deu um selinho, tomei um susto, mas aguentei firme, passado alguns instantes quando todas prestavam a atenção em uma mulher que cantava e tocava violão no palco, lá colocou a boca perto do meu ouvido e falou: Desculpe o Celinho.
Ao perceber que eu não tinha entendido a expressão, explicou: O beijinho na boca, olhe em volta, esse é um barzinho onde se reúnem as lésbicas do pedaço, se eu não as convencer que você é minha namorada, bonita como você é, logo começaram a dar em cima de você.
Sem explicação, me deu vontade de dar mais um selinho nela e dei. Não podia deixar de ter as coisas bem claras, e perguntei: Você é lésbica?/ Diante do silêncio dela, entendi que sim e percebi que ela tinha ficado triste e vi a oportunidade de reparar a situação quando a mulher parou de cantar e passaram a executar uma seleção de músicas românticas e varias meninas começaram a dançar. Puxei minha acompanhante pela mão, colei meu rosto ao dela como as demais estavam fazendo em volta, Lu aproveitou minha camiseta curta e colocou as mãos na minha cintura, enebriada com o clima em volta, com as meninas trocando beijos, aquelas mãos sedosas em minha cintura, a sensualidade daquele corpo junto ao meu, por puro impulso beijei a boca de lábios carnudas de Lu e senti sua língua dentro de minha boca, um arrepio forte percorreu meu corpo e com as mãos no pescoço dela apertei sua boca contra a minha e quando ela tirou a língua de dentro de minha boca, estique minha a minha e penetrei sua boca, ela fez o que eu não sabia que poderia ser feito, ela chupou a minha língua ao mesmo tempo que suas mãos alisavam minhas costas, não sei se foi um orgasmo, mas lembro que foi meu primeiro gemido de prazer, continuamos em pé agarradinhas sem dançar, só nos beijando, quando ela recolocou a língua dentro da minha boca, eu chupei, experimentando uma sensação maravilhosa que me levou às nuvens. Aquilo era um beijo de amor, meu primeiro beijo que eu não queria que terminasse nunca, mas Lu fez algo melhor ainda, levou sua boca a meu pescoço encostando a língua nele, senti minha vagina se contrair e algo escorrer por meu canal vaginal e me entreguei à aquele prazer, as mãos de minha parceira passeando que não paravam de alisar minhas costas por deixo da camiseta, me davam ondas de arrepios que praticamente me imobilizam, ao sentir os seios daquele corpo gostoso encostado no meu tórax estavam me deixando excitada, sensação que até aquele momento eu desconhecia, tudo que eu sabia até então era o conhecimento formal da biologia, mas aquilo era muito melhor que o descrito em livros, muito mais forte e profundo, minhas células estavam completamente perdidas, até que Lu falou no meu ouvido: A seleção de músicas lentas acabou.
Sorri e recebi um beijinho nos lábios, avisei que ia ao banheiro, ela me apontou a direção e fui, ao ver minhas feições no espelho, constatei que nos últimos minutos eu tinha descoberto o que era ser mulher e desejando tornar-me ainda mais sensual, tirei o sutiã e o joguei em cima do balcão das pias e continuei ali analisando minha expressão de tesuda, uma menina que estava no reservado encostou no balcão, pegou o sutiã, viu a etiqueta de marca, por certo calculando o preço, o escondeu em sua calça e saiu, eu sorri, voltei a mesa, peguei a mão de Lu, colocando-a em meus seios para ela sentir que eu estava sem sutiã, seus olhos brilharam, colocando minha boca perto do seu ouvida, declarei: Quero ser sua namorada.
Lu aplicou-me o mais delicioso beijo da minha vida, durante o qual enfiou uma das mãos por baixo da camiseta curta e alisou meus seios, por se antes eu não tinha gozado, naquele instante eu o fiz gemendo tanto que apesar da música alta, as outras duas na mesa arregalaram o olho e perceberam o que de fato estava acontecendo. Minha vontade era de ser teletransportada para algum lugar onde eu pudesse estar a sós com minha primeira namorada e me entregar em seus braços. Lu lendo meus pensamentos colocou um dinheiro na mão de uma das meninas que estavam na mesa dizendo que era para pagar a conta, saímos e embarcamos no táxi estacionado na frente do bar, o motorista parece ter entendido nossa pressa pois enquanto trocávamos caricias no banco de trás do táxi, a paisagem mudava a cada instante. Paguei com uma nota grande que eu sabia que cobriria com folga a corrida e mandei o profissional ficar com o troco, entramos nos engolindo, eu não sabia o que fazer, mas queria que minha parceira fizesse tudo e mais um pouco comigo, passamos pela sala e nem notei, só me dei conta que estava em casa já deitada de costas na cama com minha namorada arrancando minha calcinha junto com a bermuda, enquanto ela tirava a camiseta pela cabeça, eu fazia o mesmo com a minha, estando nuazinha com a barriga para cima, com mais alguém na minha cama pela primeira vez, meu sangue fervia, quando senti a língua de minha parceira lamber minha racha, gritei de prazer, meu corpo estremeceu a ter a vagina invadida por uma hábil língua, como em um passe de mágica eu estava no mundo dos prazeres em uma autentica convulsão de prazer, que me fez suar por todos os poros e minha bucetinha verter liquido na boca de minha sedutora. Sem a menor compostura, em um gesto de audácia, arranquei a bermuda de Lu e fiz com ela exatamente como ela tinha feito comigo a levando a se debater maravilhosamente em um gozo profundo. Beijamo-nos apaixonadamente e senti uma agradável sensação ao ter as coxas de minha amante entre as minhas junto de meu vulcão. Lu ligou o ar condicionado, e convidou-me para ir a banheira, enquanto ela preparava nosso banho, fui a geladeira para ver o que tínhamos para brindar, encontrando um dos vinhos que papai tinha deixado em sua última visita, peguei duas taças e encontrei minha gostosa, sorvemos o vinho com os braços entrelaçados e nos beijando após cada gole. Voltamos para a cama ainda nos enxugando, deitando-me de costas, aquele língua deliciosa me mostrou mais um dos prazeres da vida, bando passou por toda a extensão do meu rego, bati as pernas e sufoquei o grito com um travesseiro e logo aquele linguinha estava explorando meu cuzinho virgem, deixando-me desesperada para gozar, virei-me para Lu e implorei para ela parar de judiar de mim e me fazer gozar, ela sorriu, deitou de ladinho mandando eu fazer o mesmo com a cabeça do sado oposto, entrelaçando nossas pernas, aproximou sua buceta a minha e começamos a nos esfregar, o prazer daquele momento é indescritível, a vontade de atingir o orgasmo cresceu vertiginosamente nossos movimentos tornaram-se alucinantes, nossos gemidos só eram interrompidos para elogiarmos uma a outra com adjetivos como gostosa, tesão, delícia, entre que explodimos juntas em forte gozo.
Desde então Lu dorme em meu apartamento duas ou três vezes por semana e aos fins de semana saímos para curtir juntas.

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