#Incesto

Namorada Nerd do Filho Cap. 03

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Eu, Bruno, um cara de 22 anos, vivo uma aventura sexual intensa com minha namorada Ana e meu pai Ricardo, onde perco minha virgindade anal em um cenário cheio de dominação e submissão, gravado por uma câmera escondida, enquanto exploro desejos que nunca imaginei.
**Capítulo 3: A Namorada Nerd e o Despertar Selvagem**

Eu tava ali, coração batendo forte, suando em bicas na sala de estar da nossa casa em Salvador, com o cheiro de maresia entrando pela janela. Ana, minha namorada de 20 anos, tinha acabado de soltar um “Vou me trocar pra preparar a surpresa, já volto, seus safados!” com um sorrisinho que me deixou com um frio na espinha. Ela pegou a bolsa de compras, o rosto ainda brilhando com um rastro de porra escorrendo, e saiu rebolando. Minha câmera escondida, estrategicamente posicionada na estante, captava tudo – eu sempre gravo minhas aventuras, sabe como é.

Fiquei sozinho com meu pai, Ricardo, um coroa de 45 anos, confiante pra caramba, com aquele jeito de quem sabe que manda no pedaço. Nossos paus, ainda amolecendo depois de gozarmos na Ana, pareciam contar a história de uma loucura que eu nunca imaginei viver. “Essa garota é um vulcão, hein, moleque,” Ricardo soltou, com um tom de quem tá se gabando. O calor da Bahia parecia aumentar a tensão no ar, e eu senti um peido escapar, barulhento, ecoando na sala. “Porra, pai, cala a boca,” retruquei, vermelho de raiva e vergonha, sentindo o cheiro do peido misturado com o suor do momento.

“Relaxa, foi você que enfiou meu pau no cu dela, lembra?” ele jogou na minha cara, com aquele sorriso de canto que me dava vontade de socar. Minha mente girava: eu tinha feito isso mesmo, e o pior, tinha gostado. “Não me faz lembrar disso, caralho,” murmurei, o coração apertado, pensando no que tava virando minha vida. Será que eu ia acabar gostando disso pra sempre? Será que Ana ia querer mais? Minha cabeça era um turbilhão, imaginando noites ainda mais loucas.

“Olha, tá na cara que você curtiu me ver metendo nela,” Ricardo insistiu, como se lesse meus pensamentos. Ele tava certo, mas eu não ia admitir. “Cala a boca, porra,” repeti, sentindo o chão de madeira ranger sob meus pés. “Sem julgamento, filhão,” ele disse, com um tom de quem tá explicando a vida. “Você sempre foi o cara bonzinho, que agrada todo mundo. Não é de se estranhar que curte ser o corno da história.” Aquilo doeu, mas o pior é que fazia sentido. Eu sempre fui o certinho, o que nunca brigava. Será que era por isso que Ana tava tão solta com ele?

“Então, só porque sou legal, você acha que pode comer minha namorada?” retruquei, sarcástico, sentindo outro peido escapar, dessa vez mais discreto, mas o cheiro ainda pairando. “É, as minas gostam de cara confiante, com pegada e um pauzão,” Ricardo respondeu, sem se abalar. Antes que eu pudesse mandar ele se foder de novo, Ana voltou, e meu queixo caiu.

Ela tava um arraso, com um top de couro preto curtinho, um strap-on na cintura e meias pretas até os joelhos, sem calcinha, é claro. O calor de Salvador parecia dobrar com ela ali, exalando poder. “Porra, Ana!” Ricardo exclamou, boquiaberto. Eu só consegui balbuciar “Ana...” enquanto meu pau, traiçoeiro, dava sinal de vida de novo. Ela acariciou o strap-on como se fosse de verdade e disse, com um sorrisinho: “Prometi que você ia perder a virgindade hoje, Bruno, e eu cumpro o que digo.”

Meu corpo tremia enquanto ela balançava o quadril, a bunda branca brilhando à luz do fim de tarde. “Bruno, vem cá e se ajoelha,” ordenou, com uma voz que misturava doçura e autoridade. “Ana, por favor,” implorei, mas já tava andando até ela, como se fosse hipnotizado. Meu pau tava duro, e eu não entendia por quê. Será que eu tava virando outra pessoa? Será que isso ia mudar tudo entre nós?

“Agora,” ela disse, firme, e eu obedeci, caindo de joelhos. O tapete da sala pinicava minha pele, e o cheiro de couro do strap-on dela invadia meu nariz. “Chupa, Bruno, chupa meu pau,” ela mandou, com um olhar que me dominava. Eu abri a boca, hesitante, e peguei o pau de plástico. Era estranho, mas excitante. O gosto era neutro, mas a textura, dura e lisa, mexia comigo. Ana sorriu pro Ricardo, que tava quieto, só observando, com o pau começando a pulsar de novo.

“Bom menino,” ela ronronou, e eu senti um arrepio. Meu cu apertou, imaginando o que vinha depois. Enquanto chupava, meio desajeitado, pensava: e se eu gostar disso pra sempre? E se Ana quiser que eu faça isso com outros caras? O pensamento me assustava, mas também me deixava com tesão. Ricardo, agora se masturbando devagar, soltou: “Porra, Bruno, você parece que nasceu pra isso.” “Vai se foder,” retruquei, tirando o pau da boca, mas Ana me deu um tapa com o strap-on. “Eu mandei parar, seu puto?” ela rosnou, e enfiou o pau de volta na minha boca.

Por minutos, ela fodeu minha cara, o som do couro estalando e o cheiro do suor dela me envolvendo. Eu tentava não engasgar, focado em ser um “bom chupador”, mesmo sem entender por que isso me excitava tanto. Meu pau tava duro como pedra, e eu me perguntava se tava virando outra pessoa. “Tá pronto pra ser fodido?” Ana perguntou, tirando o pau da minha boca, um fio de saliva escorrendo pelo meu queixo.

“Sim, por favor,” respondi, sem pensar, achando que ela ia me deixar comer ela. Ela me beijou, doce e quente, e por um segundo achei que tudo ia voltar ao normal. Mas então ela mandou: “Sobe na cama e fica de quatro.” Meu coração gelou. “Ana, eu pensei...” comecei, mas ela me cortou: “Seu pintinho não dá conta depois do que seu pai fez comigo. Hoje, sou eu que vou te comer.”

“Ana, por favor,” implorei, mas ela me girou e me empurrou pra cama. Ricardo, quieto, só observava, e eu via o conflito nos olhos dele. Subi na cama, de quatro, o coração disparado, o cu exposto, e outro peido escapou, alto e fedido, fazendo Ana rir. “Relaxa, Bruno,” ela disse, pegando lubrificante. “Vou te preparar direitinho.” Ela passou o lubrificante nos dedos, e quando tocou meu cu, me contraí. “Calma, isso é pra não doer tanto,” ela disse, com uma voz suave, esfregando minhas costas.

“Não sei se consigo relaxar,” admiti, imaginando a dor. Mas Ana foi gentil: “Confia em mim, vai ser foda.” Ela enfiou um dedo, e, pra minha surpresa, não doeu. Era estranho, mas gostoso. Ricardo murmurou: “Porra, que cena,” e eu gritei: “Ninguém fora dessa sala pode saber disso!” Ana riu, enfiando o dedo mais fundo, e eu senti uma onda de prazer que não explicava. “Tô abrindo teu cu pro meu pau, amor,” ela disse, e eu gemi, imaginando como seria o futuro, eu virando o passivo oficial dela.

“Enfia outro dedo,” Ricardo sugeriu, e eu quis mandar ele calar a boca, mas Ana perguntou: “Quer isso, Bruno?” E eu, sem saída, murmurei: “Sim.” Ela enfiou dois dedos, e uma dor aguda me pegou, mas meu pau continuou duro. “Porra,” gemi, sentindo prazer e dor se misturarem. Ana abriu os dedos dentro de mim, e eu senti meu cu queimar, mas queria mais. “Você adora isso, né, safado?” ela provocou, e eu só gemi, perdido.

De repente, ela tirou os dedos e lambeu meu cu, a língua quente e molhada me fazendo gemer alto. “Que nojenta gostosa,” Ricardo comemorou, e eu, mesmo puto, tava adorando. “Três dedos?” Ana perguntou, e eu, louco de tesão, concordei: “O que você quiser.” Ela enfiou três dedos, e a dor foi foda, mas o prazer era mais forte. Meu cu tava se abrindo, e eu imaginava: e se isso virar rotina? E se eu quiser mais?

Ana olhou pro Ricardo, apontou pro pau dele e disse: “Chupa o pau do seu pai, Bruno.” Eu congelei. “Isso não, Ana!” protestei, mas ela enfiou o strap-on no meu cu, e a dor me fez gritar. “Você prometeu fazer tudo que eu mandar,” ela disse, e eu, desesperado, cedi. Ricardo colocou o pau na minha cara, e eu, com raiva e tesão, abri a boca. O gosto salgado e quente me pegou desprevenido, mas era... bom. Ana começou a me foder devagar, e eu chupava o pau do meu pai, sentindo ele pulsar na minha boca.

“Chupa bem, seu viadinho,” Ana mandou, e eu obedeci, imaginando onde isso ia parar. Será que eu ia virar o brinquedo deles? Ricardo gemia, e Ana acelerava, me fodendo com força. De repente, ela disse: “Acho que ele quer um pau maior.” Meu coração disparou. “Que tal o seu, Ricardo?” ela sugeriu, e eu gritei: “Isso é errado!” Mas Ricardo já tava atrás de mim, tocando meu cu com os dedos grossos.

“Quer que seu pai te foda, Bruno?” ele perguntou, e eu, perdido no tesão, gemi: “Sim, papai, fode meu cu.” Ele enfiou o pau, e a dor foi insana, mas o prazer era surreal. “Porra, que cu apertado,” ele disse, enquanto Ana se masturbava, assistindo. Eu gemia, sentindo meu cu queimar, mas querendo mais. “Fode com força,” pedi, e Ricardo obedeceu, me fazendo gozar sem tocar meu pau, um orgasmo que me deixou tremendo.

Ana gritou: “Quero pau agora!” e Ricardo sugeriu: “Fode o Bruno, e eu te fodo.” Ela enfiou o strap-on em mim de novo, e Ricardo a fodeu por trás. Cada estocada dele me empurrava mais fundo no pau dela. “Minhas vadias,” Ricardo disse, e eu aceitei: “Sim, papai.” Ana gozou gritando, e Ricardo, pronto pra gozar, perguntou: “Quem quer minha porra?” “Nós dois,” Ana respondeu, e eu me ajoelhei ao lado dela, implorando: “Goza na minha boca, papai.”

Ele gozou, primeiro em mim, depois nela, e eu engoli, o gosto salgado me viciando. Ana chupou o pau dele, tirando cada gota. Exausto, Ricardo disse: “Isso foi foda!” e saiu pra tomar banho. Sozinho com Ana, ela tirou o strap-on e perguntou: “Quer perder a virgindade de verdade agora?” Subi nela, e ela cavalgou meu pau, o calor da Bahia nos envolvendo. “Tenta durar,” ela disse, e eu, depois de tudo, consegui.

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