Atlas, meu cavalo - Parte 8
Este conto é uma obra de ficção. Todos os personagens, eventos e situações descritas são fruto da imaginação da autora e não refletem ou incentivam comportamentos ou atitudes retratados. O conteúdo é puramente fictício e destina-se ao entretenimento. A autora não compactua, apoia ou encoraja as ações descritas na narrativa. Aconselha-se que leitores e leitoras não tentem replicar ou romantizar as situações apresentadas, respeitando sempre os limites, a segurança e o consentimento nas relações.
THAIANE
Eu estava ali, em cima do Atlas, os músculos dele se movendo debaixo de mim enquanto eu esfregava minha buceta contra ele. O calor do corpo do cavalo subia até mim, me preenchendo de uma excitação suja. A textura áspera do pelo me raspava de um jeito que só intensificava o prazer. Eu fechei os olhos e comecei a me movimentar mais rápido, mais urgente. O calor crescia dentro de mim, uma onda que parecia a ponto de me engolir.
Foi quando ouvi a porta do estábulo se abrir com um estrondo. O papai. Gelei por um segundo, mas o desejo não me deixava parar. Só consegui descer das costas do Atlas quando ele falou:
— Se eu soubesse que te deixar voltar a morar aqui seria só pra isso, teria te deixado na sua irmã.
A voz dele era grave, autoritária, cortando o silêncio. Meu corpo inteiro vibrou, uma mistura de vergonha e excitação.
— Desculpa, papai — eu disse, a voz saindo num fio, mal conseguindo esconder o tesão que ainda fervia dentro de mim.
Ele deu um passo na minha direção, e eu podia sentir a intensidade do olhar dele queimando minha pele.
— Isso é falta de homem, Thaiane.
Meus joelhos quase cederam. Eu sabia o que ele queria, o que eu também queria, e só de ouvir essas palavras meu corpo todo se acendeu de novo. O papai me agarrou pelos ombros e me virou de costas com força, me empurrando contra o Atlas.
— Se apoia no Atlas, Thaiane.
Eu obedeci sem hesitar, sentindo a respiração quente do cavalo no meu pescoço enquanto eu me inclinava. Meu coração batia tão rápido que parecia ecoar pelo estábulo. E então, sem aviso, senti o pau dele me invadir, me enchendo por inteiro de uma vez só.
— Ai que pau gostoso, papai — eu gemi, meu corpo arqueando para trás. — Pode meter na tua filhinha... vai, me fode.
Ele me segurava firme pelos quadris, cada estocada mais profunda que a anterior. Eu senti o peso dele me dominar, cada centímetro do pau me preenchendo, e era tudo o que eu precisava.
Atlas, como se entendesse o clima sujo e pervertido, começou a lamber meu pescoço com sua língua áspera, aumentando ainda mais a perversão da cena. A mistura do calor do corpo do cavalo, o gosto da sujeira no ar e o som úmido do papai me estocando deixava tudo mais insano.
— Assim... assim, Thaiane, fica quietinha, aproveita. — A voz dele era rouca, controlada, como se estivesse se segurando, mas eu sabia que ele estava tão perto de perder o controle quanto eu.
— Mete mais, papai ... faz o que quiser comigo... eu sou sua cadela — minhas palavras saíam entrecortadas por gemidos.
Ele me puxou pelos cabelos, forçando minha cabeça para trás, e eu podia sentir o pau pulsando mais fundo. Cada investida me levava mais perto do limite, meus gemidos ficando mais altos, sem controle. Minha boca se abriu sem pensar, um grito preso no fundo da garganta, enquanto o prazer explodia dentro de mim, molhando ainda mais suas investidas.
— Goza logo, sua vagabunda, — ele rosnou, e eu fiz exatamente o que ele mandou.
Meu corpo todo tremeu, o clímax me atingindo como uma descarga elétrica. Meus olhos se fecharam e eu perdi o controle, gemendo alto e sujo, enquanto minha buceta apertava o pau dele.
Ele saiu de dentro de mim de repente e me empurrou para baixo, me forçando de joelhos. Eu já sabia o que ele queria, e abri a boca sem hesitar.
— Engole tudo, Thaiane, vai, se comporta como a putinha que é.
O gosto salgado dele preencheu minha boca quando ele gozou, e eu engoli tudo, lambendo os lábios em seguida, com um sorriso sujo no rosto.
***
Papai mandou eu subir no Atlas de novo, e sem hesitar, eu obedeci, sentindo o calor subir pela minha pele enquanto me acomodava sobre o lombo do cavalo, minhas coxas se abrindo para ele. O cheiro de feno e suor me envolvia, misturado ao calor denso e úmido do estábulo. A excitação pulsava no ar, pesada, e cada movimento meu fazia o atrito da sela esfregar contra minha buceta molhada.
Papai veio atrás de mim, suas mãos fortes segurando meus quadris enquanto ele se posicionava. O toque dele era firme, possessivo. Eu sabia o que vinha a seguir, e mal podia esperar para sentir seu pau dentro de mim de novo. Sem qualquer hesitação, ele me penetrou de uma vez, me fazendo gemer alto, minha voz ecoando pelo estábulo.
— Sua dona tá recebendo um pau na bucetinha... — ele rosnou com a voz rouca, seus quadris batendo contra os meus com força.
Eu me inclinei sobre o Atlas, meus seios roçando no pelo quente do cavalo, e comecei a me esfregar nele, sentindo o calor do animal se misturar ao prazer sujo que tomava conta de mim. Meus gemidos eram abafados pelo cheiro forte e úmido, mas nada me fazia parar.
Cada estocada do papai era como uma onda de prazer intenso que me fazia apertar ainda mais as rédeas do Atlas. O pau dele me preenchia, deslizando dentro de mim com uma brutalidade que eu desejava. Minha boca encontrou o pescoço do cavalo, e eu o beijei, lambendo e mordendo levemente, misturando o sabor de pele e pelo com o gosto metálico do ar quente do estábulo.
— Vai, papai ... mete mais fundo... fode essa bucetinha... — minhas palavras saíram entrecortadas por gemidos altos, minha respiração pesada, como se eu estivesse prestes a perder o controle.
Eu sentia o pau dele deslizando, molhado, com os sons obscenos de nossos corpos se chocando. Ele acelerava, as estocadas ficando mais rápidas e mais profundas, fazendo com que meus quadris se movessem involuntariamente, buscando mais contato. O prazer subia, uma tensão insuportável crescendo dentro de mim, a cada segundo me levando mais perto de um novo orgasmo.
Ele segurou meus cabelos, puxando minha cabeça para trás enquanto continuava metendo em mim com força. Eu me contorcia em cima do Atlas, meus gemidos se transformando em gritos. As sensações eram demais — o peso do cavalo debaixo de mim, o pau do papai me preenchendo por completo, as palavras sujas saindo da minha boca sem que eu pudesse evitar.
— Isso, sua puta... goza logo. — Ele me deu um tapa na bunda, me fazendo gemer ainda mais alto.
Meus músculos se contraíram ao redor dele, e eu finalmente gozei, minha buceta apertando o pau dele, como se não quisesse deixá-lo sair. A sensação foi devastadora, o prazer me rasgando por dentro enquanto meus gemidos se misturavam com o som abafado do estábulo.
Papai não parou. Ele continuou me estocando, sua respiração cada vez mais rápida, mais pesada. Eu sabia que ele estava perto também. E então, com um último gemido profundo, ele saiu de dentro de mim e me puxou para baixo, me forçando de joelhos.
— Agora abre essa boca, Thaiane. — A voz dele estava carregada de desejo.
Eu obedeci, abrindo os lábios, e logo senti o gosto dele na minha língua quando ele gozou, a porra quente escorrendo pela minha boca. Engoli tudo, lambendo o que restava nos lábios, meu corpo ainda tremendo do orgasmo.
— Isso, boa menina... agora você sabe como agradar seu papai.
***
Eu ainda estava de joelhos, a respiração pesada, meu corpo ainda quente e sensível. O gosto da porra dele ainda impregnava minha boca, misturado com o gosto do feno e o cheiro do estábulo. Meu corpo estava exausto, mas meu desejo, de algum jeito, não parecia saciado. Eu queria mais. Sempre queria mais.
Ele olhou para mim, os olhos escuros e predatórios, e eu me senti vulnerável, completamente à sua mercê. Mas essa sensação de ser sua propriedade, de estar completamente submissa a ele, só me deixava ainda mais molhada. Eu adorava como ele me dominava, como ele sabia exatamente o que fazer para me levar além dos meus próprios limites.
— Levanta, Thaiane — ele disse, a voz firme e autoritária, sem espaço para questionamentos.
Meus músculos estavam trêmulos, mas eu me levantei, ficando de pé diante dele, sem desviar o olhar.
Ele deu um passo para frente, e eu senti seu corpo colidir com o meu, sua respiração quente contra o meu pescoço. Minhas pernas quase cederam de novo, mas eu me mantive firme, esperando seu próximo movimento. O silêncio no estábulo era denso, cortado apenas pelo som da nossa respiração ofegante.
— Vira — ele ordenou, com a mão firme pressionando a base das minhas costas.
Eu me virei de costas para ele, sentindo o calor irradiar do corpo dele enquanto ele se aproximava. Suas mãos firmes agarraram meus quadris novamente, puxando meu corpo contra o dele. Senti seu pau duro contra minha bunda, e meu corpo respondeu imediatamente, o calor se espalhando pelo meu ventre de novo, apesar do cansaço.
Ele se inclinou e sussurrou no meu ouvido:
— Ainda não terminamos, Thaiane... você vai aprender a nunca mais se esfregar em outro macho que não seja o seu papai.
Eu mal tive tempo de responder antes de sentir ele me penetrar de novo, dessa vez ainda mais bruto, mais urgente. Meu corpo se arqueou para frente com o impacto, e eu soltei um gemido alto, quase gritando, o prazer e a dor se misturando de uma forma viciante.
— Isso... assim que eu gosto — ele disse entre dentes, as estocadas ritmadas, intensas.
Eu me segurei no dorso do Atlas novamente, meus dedos cravando-se no pelo do cavalo enquanto eu era levada ao limite mais uma vez. Meus gemidos eram cada vez mais altos, sem controle, e o prazer crescia a cada segundo.
— Fode essa putinha, papai ... vai, me faz sua de novo... — Eu quase implorava, sentindo meu corpo se perder completamente naquelas sensações.
Ele riu, um riso baixo e rouco, me puxando ainda mais forte contra ele. Eu senti o pau dele inchar dentro de mim, e sabia que ele estava perto. Meu corpo todo tremia, o prazer correndo solto pelas minhas veias como fogo líquido.
— Goza de novo, sua vadia... agora! — Ele me deu mais um tapa na bunda, forte, e foi o suficiente para me jogar no abismo mais uma vez.
Eu gozei com um grito, meu corpo todo se contraindo, apertando ele com força. Eu não conseguia pensar, não conseguia respirar direito, apenas sentir. Tudo ao meu redor sumiu, e só restou aquele prazer absoluto que ele me dava.
Papai gozou logo depois, suas mãos firmes nos meus quadris enquanto ele me preenchia uma última vez antes de sair de dentro de mim. Ele me puxou de novo para o chão, forçando minha boca aberta. E, obediente, eu o recebi, saboreando cada gota do seu prazer, lambendo e engolindo até não sobrar nada.
Quando terminei, ele se afastou e me olhou de cima a baixo, satisfeito.
***
Eu ainda estava ajoelhada no chão, ofegante, com o corpo ainda formigando da intensidade do que acabara de acontecer. Sentia a porra dele escorrendo pelos cantos da minha boca, misturada ao suor e à sujeira do chão do estábulo. Meu corpo tremia, mas não era só de exaustão — havia algo mais. Um desejo latente, uma necessidade constante de me sentir possuída, de estar aos pés dele, pronta para mais.
Papai deu alguns passos para trás, ajustando a calça, e olhou para mim com aquele sorriso de quem sabia o poder que tinha sobre mim. Eu me sentia pequena sob o olhar dele, mas era essa submissão que me dava prazer. Ser dele. Ser completamente controlada, manipulada e moldada pelo desejo dele.
— Thaiane — ele chamou, a voz firme, me tirando de qualquer devaneio que ainda me restava. — Sabe o que você merece agora, não sabe?
Eu ergui o olhar, limpando a boca com o dorso da mão, sem ousar responder. Sabia que ele gostava de me ver assim, confusa, à mercê dele. A tensão no ar aumentava a cada segundo que ele me observava, esperando minha reação.
— Vem aqui. — A voz dele era um comando que eu não podia negar.
Levantei-me, os músculos ainda trêmulos, o corpo todo dolorido, mas me aproximei dele sem hesitar. Ele passou a mão pelo meu rosto, traçando a linha da minha mandíbula com o polegar, descendo até meu queixo, antes de me agarrar pela garganta, apertando levemente.
— Você vai continuar me servindo, Thaiane... vai continuar sendo a putinha que eu quero que você seja, não é?
Eu tentei balbuciar alguma coisa, mas o aperto na minha garganta dificultava. Ainda assim, consegui responder:
— Sim, papai ... sempre sua.
Ele riu baixo, me puxando para mais perto. Senti o cheiro dele misturado com suor, e era quase como um afrodisíaco para mim. Meu corpo respondia instintivamente, mesmo após tudo o que havíamos feito.
— Boa menina. — A mão dele relaxou, e ele me soltou.
Papai se afastou um pouco, pegando uma cadeira de madeira que estava encostada no canto do estábulo. Ele se sentou ali, as pernas abertas, e me encarou com aquele olhar que já dizia tudo o que viria a seguir.
— Agora, Thaiane, vem aqui e mostra para o seu papai o quanto você sabe agradar. — Ele acariciou o pau ainda duro, dando um leve aceno para que eu me aproximasse.
Eu engatinhei até ele, minha respiração acelerando novamente. O calor do estábulo, o cheiro de sexo ainda fresco no ar, tudo contribuía para me deixar naquele estado de completa submissão, pronta para satisfazê-lo mais uma vez. Quando cheguei perto, sem dizer uma palavra, comecei a beijar a parte interna de suas coxas, subindo devagar até seu pau.
— Isso, lambuza bem, Thaiane... deixa ele brilhando pra mim. — As palavras dele vinham acompanhadas de um gemido baixo.
Minha língua deslizou pelo comprimento do pau dele, cada toque meu sendo seguido de um gemido satisfeito. Eu lambi devagar, saboreando o gosto salgado da pele misturada com os restos do nosso último orgasmo, meus lábios se fechando ao redor da cabeça enquanto começava a chupá-lo, cada vez mais profundo.
Ele segurou minha cabeça, guiando o ritmo, controlando cada movimento meu. Meu corpo reagia ao controle dele, e logo me vi acelerando, chupando com mais força, gemendo baixinho enquanto fazia o que ele esperava de mim. O pau dele deslizava na minha garganta, e o som molhado de tudo aquilo se misturava aos gemidos dele.
— Você faz isso tão bem, Thaiane... continua assim, vai... — A voz dele era baixa, quase um rosnado.
Eu acelerei ainda mais, sentindo o gosto dele se intensificar enquanto ele me puxava pelos cabelos, forçando minha boca ainda mais fundo. Meus olhos se encheram de lágrimas, mas eu não parei, engolindo cada centímetro, desesperada para agradá-lo.
O corpo dele se tensionou, e eu sabia que ele estava perto de gozar de novo. Seus gemidos ficaram mais roucos, suas mãos apertando minha cabeça com mais força enquanto ele me usava, metendo fundo na minha boca.
— Goza pra mim, papai ... enche minha boca de novo... — Eu mal consegui falar entre um gemido e outro, minha boca preenchida pelo pau dele.
E então ele gozou, com um gemido rouco e intenso. Eu engoli tudo de novo, o gosto dele dominando minha língua enquanto eu lambia cada gota, sem deixar nada escapar. Quando terminei, ele me olhou, satisfeito, e passou a mão pelo meu rosto.
— Agora sim, Thaiane... agora você sabe o que é ser minha.
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