De menino a menininha - Parte 1 de 3 - Capítulo: Infância
Essa é uma história de feminilização, envolvendo fetiches e tabus. Caso tenha interesse de ler até o fim deixe seu comentário, isso é muito importante para moti
Essa é uma história de feminilização, envolvendo fetiches e tabus. Caso tenha interesse de ler até o fim deixe seu comentário, isso é muito importante para motivar quem escreve. Goze gostoso e imagine o que desejar. Mas não cometa nenhum ato criminoso na vida real.
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Meu nome é Luiz, ou era, tenho 23 anos. E decidi contar a minha história um tanto incomum para todos os leitores do site. Não sei ao certo quando tudo começou, porém sei que minhas memórias são da minha infância. Eu nasci no interior de São Paulo, e morei durante esse período com meu pai, minha mãe e minha irmã. Em relação aos nomes dos meus pais eu prefiro não dizer, mas minha irmã se chama Fernanda, ela é 4 anos mais velha do que eu, e ela teve uma importante participação em quem eu sou hoje.
Lembro que quando eramos pequenos, meus pais que eram concursados públicos trabalhavam o tempo inteiro, e eu e minha irmã ficávamos em casa sozinhos. Minha irmã por ser mais velha sempre tomava conta de mim. Nessa época eu tinha entre 3 e 4 anos e ela por obvio 7 e 8. Como meus pais não deixavam ela sair de casa para brincar na rua, eu e ela eramos quase que inseparáveis. Fazíamos tudo juntos, lanches, brincadeiras, banhos, dever da escola etc.
Brincávamos juntos e as vezes brigávamos. Mas acho que isso faz parte de toda relação irmão e irmã. Mas basicamente, por ela ser a irmã mais velha, eu era o irmão mais novo que a obedecia. Ela era a figura de autoridade que eu tinha perto a maior parte das vezes. Como eramos crianças, e bom ela é uma menina. As brincadeiras sempre eram mais voltadas para o lado feminino, nossas brincadeiras eram de boneca, casinha, filmes da Barbie e outras coisas do tipo.
Essas brincadeiras eram diferentes para um menino, mas até ai, eram apenas brincadeiras. Quando eu tinha entre 5 e 6 anos e ela 9 e 10. As brincadeiras de boneca, já não eram o suficiente. E ela fez pra gente um clubinho secreto, que mantínhamos em segredo do meu pai e da minha mãe. Ela queria uma amiga, e como não tinha eu acabei fazendo esse papel. Brincávamos de maquiagem, e algumas vezes ela colocava em mim um vestidinho ou outra roupa feminina.
Ela havia começado a envelhecer, e eu a cada dia virava sua bonequinha de brincar.
Lembro de diversas vezes que ela me dava banho e me vestia com uma de suas calcinhas colocando meu pintinho para trás entre as pernas. Ela adorava me vestir como sua filhinha. E como eu adorava brincar com ela desde mais novo, acabava deixando.
Com o tempo minha irmã começou a entrar na puberdade, e quando eu estava com 7 anos e ela com 11, nossas brincadeiras tinham se tornado muito mais femininas e sexuais do que antes. Ela aos poucos começava a descobrir que esfregar suas partes íntimas fazia “cócegas” e acaba me incentivando a fazer o mesmo. Foi quando ela começou a perceber que eu tinha pinto e ela outra coisa.
As brincadeiras que eram inocentes, foram se tornando punições, ela gostava de apertar meu pintinho e me ver chorar. E eu sendo bem mais fraco acabava deixando. E eu aos poucos fui me tornando uma criança tímida e retraída. Uma das “brincadeiras” que ela gostava era amarrar meu pintinho com um cadarço de tênis, bater nele até ele diminuir, colocar para trás entre minhas pernas e depois me vestir de menina.
Isso continuou por um tempo que eu não sei dizer ao certo, mas lembro que em algum momento, quando eu tinha 8 anos, meus pais compraram um computador. E Fernanda pesquisando na internet, quando estávamos sozinhos, acabou descobrindo o pornô. Ela sempre me colocava para assistir junto com ela. Foi quando em algum momento ela fez sua brincadeira mais cruel.
Tinha amarrado meu pinto e me espancou, depois de me vestir de menina ela começou a tentar penetrar meu cu com o cabo de uma escova de cabelo. Como aquilo era grande acabou me machucando antes de entrar, me fazendo uma pequena ferida na borda do cuzinho. Eu comecei a chorar e gritar, foi quando ela me bateu até eu parar de chorar. Quando meus pais chegaram em casa, eu já estava com uma roupa normal e de banho tomado, porém estava todo roxo das pancadas.
Tentando entender o que tinha acontecido, uma “história” tinha se criado que ela tinha me batido porque sempre quis uma irmã ou que tínhamos brigado por causa do computador. Que ela estava na puberdade e teve uma crise de raiva. Diversas histórias e suposições. Mas a verdadeira história tinha virado um segredo que nunca descobririam. E assim eu e ela paramos de brincar juntos, e isso virou um segredo meu e dela. E quando eu fiz 9 anos e ela 13 anos, ela menstruou pela primeira vez. Foi quando nossa separação total ocorreu.
Já sendo uma adolescente, ela começou a fazer outras amigas. E eu fui ficando isolado, e acabei focando nos estudos.
Como durante quase 10 anos eu só brincava de coisas femininas, eu não conseguia me enturmar com outros colegas de escola. E por conta disso fui focando cada vez mais em estudar, meus amigos do colégio, eram basicamente as meninas excluídas. Visto que mesmo com os meninos excluídos eu não tinha nada para conversar ou brincar.
Fernanda, se tornava uma bela adolescente, cada dia mais bela e popular. E eu o tímido menino que era irmão dela. Mas, pelo menos, todo mundo me deixava em paz. Assim o tempo passou, e quando eu fiz 12 anos, os rapazes da minha idade começavam a descobrir a sexualidade, mas aquilo para mim já não era nenhuma novidade. E sem nenhuma curiosidade nisso, acabei crescendo a cada dia menos interessado em sexo e coisas relacionadas com o assunto.
Sexo simplesmente não me interessava, eu até achava algumas meninas bonitas, mas não passava disso. Apenas beleza. Durante esse período escolar, conheci alguns amigos homens, mas a maioria do meu ciclo de amizade continuavam sendo meninas. Minha irmã, no entanto, cada dia parecia mais rebelde, em casa desafiava meus pais, e chegou algumas vezes a fugir de casa para ir em alguma festa escondida ou coisa do tipo.
Quando fiz 14 anos, minha inexistente sexualidade despertou por algum motivo novamente. Lembro que eu estava na festa de aniversário de uma amiga. Uma festa na piscina com churrasco, foi quando algo deu um click na minha cabeça vendo todas aquelas meninas de biquíni e sutiã na piscina, elas chamavam minha atenção, não pelos seus corpos, mas pelo tipo de roupa que vestiam. Então vi o outro único amigo homem que estava na festa, naquela época os namoricos de escola estavam começando e esse amigo “ficou” com um amiga no cantinho da piscina.
Foi apenas um beijinho meio torto de língua que eles deram. Mas foi a primeira vez que meu pintinho endureceu. Eu não desejava ele, ou ela, mas conseguia me imaginar ali. Na minha cabeça ainda não estava bem claro se eu me via no papel feminino ou masculino. Mas aquela cena ficou na minha cabeça.
A noite quando voltei para casa, tomei um banho e como meus ouvidos estavam molhados por dentro por causa da piscina peguei o pote de cotonetes para limpar e secar meus ouvidos, e lembrando daquela cena da piscina olhei o cesto de roupa suja, onde encontrei uma calcinha de algodão da minha irmã, e sem pensar coloquei no bolso do short a calcinha. Ainda não sabia o porque estava fazendo aquilo, era como um impulso que mexia meu corpo sozinho, e assim fui para o meu quarto que desde o incidente de quando minha irmã me bateu era separado do dela.
Entrando no quarto, tranquei a porta, peguei o pote de cotonetes que havia trazido comigo e limpei meus ouvidos, e sentei na minha escrivaninha para estudar. Fui fazendo todo o dever de casa, e depois comecei a jogar League of Legends em um notebook que havia ganhado de presente. E quando olhei o relógio já eram quase 3 horas da manhã.
Como já estava tarde, desliguei tudo e fui até a cozinha beber um pouco de água. Após beber água fui voltando para o meu quarto onde passando perto da porta dos quartos dos meus pais acabei escutando minha mãe gemendo. Sim. Ela estava transando com meu pai. Sei que é normal isso acontecer, não sou nenhum idiota. Mas para um adolescente é super embaraçoso. Sai dali com o coração na boca de vergonha, quase que correndo entrei no meu quarto trancando a porta.
Eu estava morto de vergonha, então deitei na minha cama para tentar dormir. Porém eu não conseguia de jeito nenhum. O gemido da minha mãe ecoava na minha mente e aquilo me deixava aflito de algum modo. Não pelo tesão de saber que era minha mãe, o incesto não me dava tesão. Mas sim pela luxuria em seu gemido, pela feminilidade daquele som. Então lembro da cena da piscina, dos corpos das minhas amigas e daquele beijo acontecendo.
Antes que eu pudesse perceber, meu pintinho estava duro. Quando vou tocar nele percebo que eu ainda estava de shorts. E naquele shorts sinto a calcinha da minha irmã que eu havia guardado no bolso. Nesse momento todas as lembranças das brincadeiras que eu fazia com minha irma vem a tona, e eu me levanto tirando toda a minha roupa e ficando ali em pé apenas com uma calcinha na mão.
Meu coração batia forte no meu peito. Quase como se eu fosse infartar. Então passo a calcinha em uma perna e depois na outra e vou subindo ela lentamente. Meu bumbum não era grande mas tinha um certo formado de bundinha pequena. Puxo a calcinha até o final, sentido o tecido fofo tocando minha pele e aquilo me deixava louco. Quando coloco a calcinha dou uma pequena puxada pra cima, fazendo a parte de trás entrar entre minhas nádegas. O que me faz soltar um gemido involuntário.
Meu pinto estava duro, então me lembro mais uma vez daquelas brincadeiras que eu fazia com minha irmã, então me toco e forçando um pouco coloco ele entre minhas pernas e puxo a calcinha novamente. Ao olhar no espelho do meu quarto ali estava era uma bunda perfeitamente feminina. O bumbum de uma adolescente. Apenas sentido tudo isso eu gozo a primeira vez da minha vida.
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Espero que tenham gostado. Continuo no Capitulo 2.
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Comentários (2)
Somos assim: Cara incrível ,vc teve coragem de ser tornas feminina,eu adoro roupa feminina,transei com menino mas pelo preconceito da sociedade,nao deu mas até hj adoro usar roupa feminina,enfiar algo no meu cuzinho,me realizo assim
Responder↴ • uid:wc3mn499Gecruz: Nossa , conta mais ... Quero saber como descobri ser fêmea .. ...
Responder↴ • uid:jwalslzk7ap