Meu padrasto me fez mulher
Na presença de um macho, me descobri mulher aos 7 anos.
Sou uma mulher trans, jovem, loira, bonita. Não darei muitos detalhes. Mas transicionei fisicamente aos meus 16 anos, porém essa transição se iniciou a muito tempo atrás, aos meus 7 anos, com o meu padrasto da época.
Cresci como filha de uma mãe solo, uma mulher sempre muito atraente e cheia de energia. Durante a minha infância, minha mãe teve diversos relacionamentos. Alguns de seus namorados eram pessoas maravilhosas, enquanto outros deixaram menos saudades. Cada nova figura que entrava em nossa vida marcava, de alguma forma, aquela dinâmica tão íntima entre mãe e filha (ou mãe e filho, pois eu ainda era um menininho: branquinho, loirinho, gordinho, e havia recentemente completado meus 7 anos).
O inicio da minha jornada feminina começou quando minha mãe conheceu o “Diego” em uma festa de família (ele era irmão do atual marida da minha tia) Diego era carismático e muito atraente. Ele tinha a pele clara queimada de sol, cabelos escuros, olhos azuis penetrantes, um físico magro, e sua altura imponente chamava atenção onde quer que fosse. Logo de início, ele me cativou. Não compreendia completamente na época, mas havia algo mais profundo no meu entusiasmo por ele — um tipo de admiração que, hoje entendo, era uma forma de atração.
Com o passar do tempo, Diego começou a se tornar uma presença constante em nossas vidas. Ele participava de momentos simples e importantes, conquistando cada vez mais espaço em nossa rotina. Até que, em determinado momento, ele se mudou para nossa casa, transformando o que antes era um lar apenas meu e de minha mãe.
Não tive nenhuma resistência a essa mudança, pelo contrário, fiquei radiante. Diego não apenas era uma figura simpática e acolhedora, mas também preenchia um vazio que eu sempre senti: a ausência de uma figura masculina em minha vida. Ele dedicava tempo a mim, dava atenção às minhas histórias e brincadeiras, e, de certa forma, supria a carência emocional que eu não sabia como expressar naquela época. Sua presença trouxe um novo equilíbrio à nossa casa, e, por um tempo, senti que tudo estava exatamente onde deveria estar.
Viver sob o mesmo teto que Diego revelou uma nova faceta da masculinidade para mim. Sua presença era uma constante fonte de fascínio. Ele se movimentava com naturalidade pela casa, frequentemente vestindo apenas shorts de futebol, expondo o volume do seu pau (que era oque eu mais gostava de observar). Minha curiosidade e admiração por sua virilidade cresciam a cada dia.
Observar discretamente o contorno de seu pau sob as roupas, ou mesmo sob a toalha após o banho, se tornou quase um hábito. Os pelos de seu corpo, as veias saltadas em seus braços e até mesmo o cheiro masculino que exalava, tudo em Diego me deixava extasiada.
A atenção e o carinho que ele me demonstrava eram intensificadores de meu fascínio. Sua presença era sempre a melhor parte do meu dia. Embora eu não saiba se ele percebia minha admiração, suas atitudes sugeriam que ele gostava de estar perto de mim, mesmo eu sendo “viadinho” e tendo um jeitinho todo afeminado, coisa que todos reparavam. Ele sempre buscava me abraçar e se manter próximo, criando um clima de paternidade e conforto que me envolvia por completo (hoje eu já não sei dizer se era “paternidade” mesmo).
Naquele período, nossa rotina familiar era bastante harmônica. Eu cursava a segunda série e frequentava a escola apenas na parte da tarde. Enquanto isso, minha mãe dedicava-se ao seu trabalho das 6 horas da manhã às 17 horas, cumprindo rigorosamente sua jornada. Já Diego, por sua vez, tinha um horário de trabalho diferenciado, atuando apenas no período da tarde e da noite.
Antes de seguir para a escola, eu aproveitava a parte da manhã para relaxar e me divertir assistindo televisão. Já Diego, que trabalhava à noite, dormia até por volta das 10 horas da manhã. Ao acordar, ele se encarregava de preparar nosso almoço. Após nos deliciarmos com a refeição, eu o acompanhava por algum tempo, assistindo aos episódios emocionantes da série X-Men na frente da TV. Em seguida, eu me aprontava e seguia para a escola, pronto para enfrentar mais um dia de aprendizado (coisa que eu detestava).
Nos sábados, nossa casa se transformava num verdadeiro ninho de aconchego familiar. Era um dia especial, em que todos nos reuníamos e desfrutávamos da companhia uns dos outros. Por mim, essa era a parte mais esperada da semana. Todas as manhãs de sábado, eu seguia uma rotina afetuosa: acordava cedo, corria para o quarto do casal e pulava na cama deles. Era um momento mágico, pra mim. Eles sempre receberam esses momentos com carinho, criando um ambiente de intimidade e amor.
No entanto, um sábado específico se destaca em minha memória. Quando me atirei na cama, como era de costume, algo inesperado aconteceu. Enquanto me aninhava sob as cobertas para abraçar minha mãe, minha mão tocou em algo inusitado. Meu toque foi guiado pelo instinto, sem pensar nas consequências. Foi quando senti algo quente, duro, grande e cilíndrico. Foi um choque, uma descoberta inesperada. Eu estava com a mão em cima do alvo dos meus desejos inconscientes de criança: o pau latejante de Diego.
Rapidamente, retirei a mão, surpreso e um pouco envergonhado. Diego olhou para mim com uma expressão intrigante, uma mistura de susto e uma leve reprimenda, como se dissesse: "Safadinho, aqui não pode!" Aquele olhar enigmático ficou gravado em minha mente, um momento de pura surpresa e descoberta.
A partir desse dia algo mudou em mim, minha curiosidade misturada com desejo se intensificou ainda mais, eu sempre tentava espiar Diego no banho através do buraco da fechadura da porta, mas nunca objetive sucesso. Sempre dava um jeito de me manter mais próxima dele, e até passei a cheirar as cuecas dele depois que ele saia do banho. (Eu sabia vagamente o que era sexo, mas eu agia apenas por instinto).
E segui alimentando essas vontades em segredo por algum tempo, até certo dia. Em que eu teria um passeio na escola pela manhã, estava muito animada, afinal, iriamos para um clube de piscinas perto da minha cidade. Acordei bem cedo e sai de casa muito animada para a excursão da escola planejada a meses. Chegando na escola, tivemos a noticia que a viagem seria adiada por conta da previsão de chuvas fortes no dia. Minha turma inteira ficou extremamente revoltada (e eu mais ainda). As professoras dispensaram todos, ligaram para os pais, e eu como morava a duas quadras da escola, com o aval da professora que sabia que eu morava perto, voltei para casa enfurecida.
Chegando em casa, entrei em silencio, abri a porta (que dava de frente para o sofá da sala) e tive o maior susto da minha vida:
Diego estava sentado, totalmente pelado, batendo uma punheta e vidrado na televisão, que rolava um porno “brasileirinhas” uma mulher chupava vagarosamente um pau muito grande.
Diego tinha a virilha coberta por pelos pretos que emolduravam um membro enorme, de tom escuro (o que destoava de seu tom de pele mais claro) eu fiquei uns dois segundos travada observando aquela cena. Ao me ver, diego deu um grito:
- PUTA QUE PARIU!
Ele se cobriu com uma almofada que estava ao lado, e o meu raciocínio foi fechar a porta de casa e esperar do lado de fora.
Segundos depois, diego abre a porta já de bermuda, (o pau ainda meia bomba,
Marcado para o lado na bermuda)
Ele me diz:
- O que tu está fazendo em casa essa hora?? Não foi para o passeio?? - em tom surpreso. Eu disse nervosa - com o olhar ainda fixo no meio de suas pernas:
- Não, eles cancelaram por causa da chuva - disse tentando parecer revoltada para quebrar aquele clima tenso.
- Diego: Porra que pena biel, tu estava muito animado para ir! (Ver ele falando aqueles palavrões, coisa incomum para ele, me deixou com um misto de medo e desejo muito fortes)
- Eu : sim, to com muita raiva!
- Eu: O que tu estava fazendo pelado??
- Ele: desculpa biel, achei que ninguém chegaria em casa (nisso já estávamos entrando em casa)
- Ele: eu estava brincando, homens também brincam quando estão sozinhos.
- Ele: mas por favor, não conta nada pra sua mãe, ela não gosta quando eu brinco sozinho.
- Eu: ta bom, eu não conto.
- Eu: mas como você brinca? Eu quero brincar com você!
- Ele: não biel, essa brincadeira é só para adultos! E não pode contar pra ninguém oque você viu!
- Eu: eu não vou contar pra ninguém! Deixa eu ver o filme que você estava assistindo? Por favor!!! - nesse momento a expressão em seu rosto mudou, ele relaxou um pouco, deu um sorriso meio “sacana” e disse:
- Ele: só um pouquinho, mas promete que não vai contar pra ninguém?
- Eu: prometo!! - Nisso ele sentou no sofá, eu joguei minha mochila no outro sofá e sentei ao lado dele. Então ele ligou a televisão, e o filme estava pausado na cena do boquete. Enquanto o filme rolava, eu me sentia assustada: aquilo era totalmente novo pra mim, e confesso que só prestava atenção no pênis enorme que eu via na tela. Então eu perguntei:
- Eu: por que ela está com o pinto dele na boca?
- Ele: isso se chama boquete, a mulher chupa a pica do homem porque é muito gostoso para os dois.
- Eu: a minha mãe faz boquete em você? Ele demorou uns segundos para responder e disse:
- Ele: não muito, sua mãe não gosta.
- Eu: então você não ganha boquete nunca?
- Ele: isso mesmo, por isso que eu brinco sozinho e assisto esses filmes, como você me viu fazendo. - Continuei assistindo por um tempo e comentei:
- Eu: o pinto dele é grandão né?!
- Ele: hahahaha acho que o meu é maior.
- Eu: maior? Nossa
- Ele: se prometer guardar segredo eu deixo você ver - nesse momento comecei a me tremer inteira e disse:
- Eu: tá bom! - então ele se relaxou mais se esparramando um pouco no sofá ao meu lado, e puxou sua bermuda até o meio das coxas fazendo um pau escuro, enorme, cheio de veias, com uma cabeça rosada levemente coberta pelo prepúcio saltar e dar uma “rebolada”. Ali meus olhos brilharam, eu nunca tinha visto algo tão magnífico na minha vida, devo ter ficado de boca aberta olhando. Até ele levar a mão e começar a fazer um “sobe e desce” com a mão. Então ele disse:
- Ele: é grande né?! Isso aqui se chama punheta, homens batem punheta quando sentem tesão e as mulheres não querem fazer sexo. Você já bateu punheta?
- Eu: nunca - ainda admirada com aquele membro. Então ele disse:
- Ele: quer segurar? - fiquei uns segundos em silêncio, muito nervosa. Então ele deve ter entendido como “sim” - ele pegou minha mão esquerda e levou até o pau dele, me fazendo reviver a sensação que tive naquela manhã de sábado em que a minha mão havia parado em cima daquele mesmo pau. - eu tremia muito e estava com medo, e também com desejo. Aquilo pra mim era proibido, era errado, mas era muito gostoso e divertido. Eu estava adorando. - continuei a bater uma punheta meio desengonçada para ele por mais um ou dois minutos - o pau enorme e escuro dele em contraste com a minha mão pequena, gordinha e branquinha, exalava um cheiro que me deixava inebriada. - então ele quebrou o silêncio dizendo:
- Ele: bota a boca nele, eu sei que você gostou muito.
- Eu: mas só mulheres podem fazer “boquete”
- Ele: então quando estivermos sozinhos podemos brincar que você é mulher, o que acha? - aquilo me deu um arrepio que nunca esquecerei, naquele momento algo mudou completamente dentro de mim. Respondi dizendo:
- Eu: mas ai você vai trair a minha mãe comigo!
- Ele: mas vai ser um segredo só nosso, ela nunca vai saber se você não contar. - fiquei pensativa por um tempo e então apenas respondi:
- Eu: tá bom! É segredo! - e dirigi meu rosto ao encontro daquele membro em minha mão. - chegando perto, era um cheiro parecido com oque eu sentia em suas cuecas usadas, mas muito mais forte. Eu gostava muito. - dei uma lambida naquela cabeça rosada e lustrosa enquanto ele soltava um leve gemido, e pude sentir o gosto de um homem pela primeira vez: era salgado. Abocanhei aquela cabeçona que praticamente preenchia minha mordida inteira e fui dando “chupadelas” - eu estava no céu. Finalmente eu havia desvendado o mistério que vivia dentro das bermudas do Diego e ele estava ali, todo disponível para mim. Era aquilo que eu queria. oque eu queria e não entendia, agora eu estava entendendo: eu queria ser a mulher do Diego. - parei com as chupadinhas para respirar um pouco, olhei para cima e Diego tinha uma expressão muito sacana e alegre no rosto. Então eu disse:
- Eu: agora eu sou mulher?
- Ele: sim, agora você é minha mulherzinha. Chupa mais! - continuei chupando da forma que eu podia aquele colosso moreno, até que diego disse:
- Fica de quarto aqui no sofá, eu quero ver a tua bundinha. - não raciocinei muito na hora, então apenas me apoiei de quatro e ele veio por trás, baixou minha bermuda e cuequinha até meus joelhos e soltou um:
- Ele: UuuhhhCaralhooo! - que foi quase um gemido.
- Eu: oque???
- Ele: que bundinha perfeita você tem!!! - então ele segurou as duas bandas da minha bunda, abriu ela e soltou outro gemido.
- Ele: uhhhhcacete olha esse cuzinho que coisa linda - (ouvir ele falar aquelas palavras que eu nunca havia escutado da boca dele, me causou algo que hoje eu compreendo como tesão.) - então num movimento rápido, antes que eu dissesse algo, eu senti a respiração dele próximo da minha bunda e a sua língua molhada, áspera e quente percorrer o meu cuzinho - fazendo eu dar um pulo e uma risadinha.
- Eu: faz cócegas!
Continua….
Comentários (13)
SL,: Mulher parabéns merece uma punheta
Responder↴ • uid:1cpdoauuqxzbeMarcelo: Delícia, imaginei o menininho e realmente vc não poderia deixar de ser o que vc é hoje, parabéns.
Responder↴ • uid:1csdtd1zvhgulMoreno Tarado: Q delicia fiquei duro [email protected]
Responder↴ • uid:bf9n6ro6ikkIn6dream: Delicia de conto, adoraria pegar um trans assim ou femboy, bem afeminado pra fazer de mulherzinha. Se alguem quiser conversar tele In6dream
Responder↴ • uid:1dp47u0x3beaeNelson: Que delícia e que inveja desse garoto. Desde muito novinho já manjava rola de homem mas não tive essa sorte. Como lamento.
Responder↴ • uid:8cio2sab0dljj: de mulher não tens nada nem nunca terás. nunca passarás de algo ridículo e frustrado. nem viado és
Responder↴ • uid:bldx4mzipCosme: E vc JJ é um babaca
• uid:13q2mv4mwl9scKanekiKen: Que cara babaca, falta de respeito com a moça.
• uid:g3jumjmql8Silverbear: Que viadinho mais gostoso, estava quase gozando e acabou
Responder↴ • uid:1dhkhsxu5lsvqRaí: O que você está fazendo aqui é poderoso. Continue.
• uid:6stx4h16iarPutinha: Que delícia. Continua putinha
Responder↴ • uid:1cp9193yekvjmSven: Delíciaaaa, estou revivendo a minha infância! Passei por algo parecido e foi maravilhoso
Responder↴ • uid:1efc5ugsfprpfLeon/liaa: Menininha gostosa quero mais seu conto não demore
Responder↴ • uid:1ecpwpjepuvss