#Teen

Patricinha loirinha adolescente e o motorista negão

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MariMolina

Continuação da minha saga por minha fissura por homens negros.

No meu último conto eu falei a vocês mais ou menos como tudo o que será contado hoje começou.

Eu continuava com meus 15 aninhos, já tinha uns meses que visitava ao menos 3 vezes por semana o prédio em construção perto da minha casa onde me deleitava no pau preto do Jorge (e às vezes do Gil, também).

Se ainda não me conhece, recomendo ler pelo menos meu primeiro conto para entender a situação em que me encontro agora (e pretendo seguir nela).

Bem, resumindo, minha melhor amiga começou a ir pro mesmo inglês que eu. Duas vezes na semana.
Ela ofereceu me dar carona, já que ela ia com o motorista dela e, assim, podíamos ir juntas.

Quando entrei no carro, já acendeu um alerta dentro de mim. O motorista era um tal de Nino, homem de confiança da família dela, com seus 40+ anos, porte de homem grande, negro como o couro do carro, feinho, mas eu não me importava com a beleza deles, me importava com a pegada, com a mão pesada, com o domínio, principalmente com o tamanho do pau deles. Isso eu teria que descobrir para saber se valia a pena investir.

A minha amiga, a Beca, ia sempre na frente e eu ia atrás, então não tinha muito como ver, mas admito que, enquanto conversávamos no trânsito de SP, eu ficava de olho no espelho do carro olhando pra ele e tentando imaginar como seria aquele homem.
Ultimamente eu estava muito cara de pau, eu não me importava muito com as coisas e fazia o que queria sem me importar muito com o que pensavam. Eu acho que devo isso à confiança em mim mesma que comecei a ter depois que vi que uma garota de 15 aninhos podia deixar dois marmanjos negros de mais de 1,80 desmaiados na cama de tanto sexo e ainda assim saber que aguentaria mais. Eu me sentia uma deusa.
Depois de algumas semanas, como não há uniforme para ir ao inglês, comecei a ir direto com saias curtas, vestidinhos curtos, coisas que mostrassem bem meu corpinho, estava querendo chamar a atenção do Nino de qualquer jeito.
Um dia, quando ele veio nos buscar, a Beca ainda estava chegando da aula quando ele se aproximou com o carro, eu não pensei duas vezes e entrei primeiro, dessa vez na frente.
Cumprimentei o Nino com muito entusiasmo, como nem a Beca faz.
- Oi Nino, boa tarde. - e dei um beijo na bochecha dele.
Ele ficou um pouco sem jeito e surpreso.
- Oi Mari, a Beca ainda não saiu?
- Deve estar saindo agora, ela estuda em outro nível. Como está o trabalho hoje?
- Correria, mas tudo tranquilo sim. E a aula?
- Tudo bem, um pouco cansativa mas de boas.
A Beca se aproximou e chegou, entrou no banco de trás.
Neste dia eu dei sorte pois tinha ido com uma sainha bem curtinha.
- Oi Beca, estávamos te esperando.
- Ai, desculpa, o professor demorou um pouquinho mas não dá nada, vamos indo.
O caminho pra casa durava entra 30 a 40m por causa do trânsito. Nisso eu a Beca conversávamos muito enquando o Nino dirigia.
Para "facilitar" nossa conversa, em vez de apenas falar e olhar pra trás, eu me apoiei no braço no banco do Nino, girei meu corpo pra trás para olhar para a Beca, abri bem minhas pernas mostrando uma calcinha de renda branca que tinha embaixo da sainha que era bem pequena. Queria chamar a atenção do Nino de qualquer jeito, queria que ele percebesse que eu estava me exibindo pra ele. Aquela bocetinha rosinha e depillada poderia ser dele, bastava criar a oportunidade.
Papo vai, papo vem, eu sempre falava alguma coisa e perguntava "Não acha, Nino?"
Ele comentava algo, ria e eu percebia que enquanto eu estava "distraída", ele olhava entre minhas pernas. Era o que eu queria. Além disso, quando eu falava com ele, eu o tocava no ombro, e também pude ver que havia um volume anormal naquela calça jeans dele.
Enquanto estávamos no caminho eu vi que ele remexia, de vez em quando, alguma coisa entro da calça dele, como se algo o incomodasse. Quando estávamos já perto de casa, vi que ele meteu a mão dentro da calça e remexeu em algo, deu pra ver um grande volume na calça dele virada pro lado. Bingo. Eu já sabia que tinha tirado a sorte grande de novo, vamos ver se era maior que o dos homens da obra.

Nesta semana a Beca queria muito ir para uma festa que iria ser na casa de um playboy do colégio, onde iriam todas as garotas e garotos. É onde a Beca sempre pegava algum menino, onde as garotas da nossa idade estavam dando seus primeiros beijos e amassos.
Mal sabiam elas todas as coisas que eu já andava fazendo.
Perguntei pra ela se poderia ir no carro dela para não incomodar minha mãe (que, para quem leu o conto anterior, sabe muito bem o que estaria fazendo) e também comecei a bolar um plano para fisgar o Nino de vez, depois de ter feito a cena da sainha já duas vezes, não era possível que ele achasse que eu fosse inocente ali.

No dia da festa, a Beca passou para me buscar em casa com o motorista, eu fui com um vestido curtinho e decotado. Dei boa aos dois e toquei no ombro dele quando falei "oi".
A festa não iria durar toda a noite, então ele iria nos levar e esperar para buscar depois.

Durante a festa, a Beca começou a se pegar com o boy dela e eu sabia que ela não iria querer ir embora dali, era exatamente o que eu queria.
Me aproximei dela e falei:
- Amiga, estou me sentindo um pouco mal, você acha que o Nino pode me levar em casa? Minha mãe tá de plantão hoje e eu não quero pegar Uber sozinha.
- Claro, amiga, vou mandar mensagem pra ele.

Ela mandou mensagem e disse que ele chegaria em 15 minutos. Eu esperei uns 10 minutos e me despedi dela e dos amigos.
- Amiga vou ficar lá embaixo esperando ele, tá? Obrigada, te vejo mais tarde em casa. - Havíamos combinado de dormir na casa dela.

Antes de descer, corri escondida no banheiro, tirei a calcinha e guardei na bolsinha que levava. Tudo planejado.
Quando ele chegou eu abri um sorriso e entrei no carro. Dei um abraço nele e agradeci.
- Nino muito obrigada por me buscar, eu estava me sentindo muito mal.
- O que aconteceu? Não estava gostando?
- Não, só tinha garotos idiotas ali.

Ele havia estacionado o carro na vaga que fica na frente do prédio onde estávamos. Eu sentei no banco do carro, virei pra ele, coloquei uma perna dobrada em cima do banco, expondo minha bocetinha rosada pra ele na cara de pau.
Comecei a falar como estava chata a festa e que só pensava em relaxar um pouco...
Os olhos dele olhando entre minhas pernas e eu falando naturalmente.
Uma hora eu tinha que fazer que nem a minha mãe. Eu entendo que qualquer homem da idade dele ficaria meio relutante em tomar a iniciativa com uma garota de 15 anos.
Comecei a perguntar sobre a vida dele. Ele me contou que era solteiro, tinha 44 anos e uma filha de 20. Eu perguntei onde ela morava e ele falou que infelizmente ela morava com a mãe numa zona não muito boa da cidade.
Eu falei:
- Pelo menos lá não deve ter esses playboys chatos.
- Ah, não, mas tem coisas ruins também. - disse ele.
- Eu mesma não fico com esses playboys de jeito nenhum.
- Como assim? Você não fica com ninguém?
- Fico, mas o que me atrai não são meninos branquinhos de classe alta.
- Gosta de um menino mais estilo "maloqueiro"?
- Também não. Eu gosto de homens mais velhos, negros assim da sua cor, com braços assim feito os seus. - eu peguei a mão dele e apertei entre as minhas - e as mãos assim, grossas, de homem de verdade. Aposto que você tem alguma outra coisa de homem de verdade que não me mostrou ainda.
Ele estava de olhos arregalhados.
- É por isso que você está sem calcinha e mostrando sua bocetinha pra mim?
- É mais que isso - eu fiquei de joelho no banco, puxei a mão dele e coloquei entre minhas pernas. - Sente como está molhada.

Ele deslizou um dedo na minha boceta. Os lábios dela se abriram com facilidade e o dedo dele deslizou como se tivesse passado lubrificante ali.
Ele deu um suspiro, enfiou um dedinho na minha xana e apertou minha bunda com a outra.
- Você é deliciosa demais.
- Me leva pra casa que a Beca só vai te ligar mais tarde, ela está com o boy dela.

Ele rapidamente ligou o carro e partiu pra casa. Havia um quarto para ele no apartamento da Beca que servia para que ele dormisse quando trabalhasse à noite lá.
No caminho eu fiquei com minhas perninhas abertas, ele com um dedo massageava meu grelinho, eu só gemia e falava "ai, chega logo..."
Sem aguentar a curiosidade eu saltei e tirei o cinto, fui direto na calça dele e tirei o botão, abri o zíper e um pau preto lindo saiu. Era grande, bem preto, com a cabeça avermelhada, grosso, estava meio melado como o João costumava ficar.
Eu falei "nossa você tá todo melado".
- É claro, você me pega desprevenido assim....
Eu nem deixei ele terminar, não perdi tempo e já comecei a lamber aquele meladinho da cabeçona do pau dele. Ele começou a gemer, eu comecei a colocar na boca e engolir o pau dele enquanto dava umas babadas para ajudar na punheta.
Chupei e punhetei o pau dele, ele gemia e dirigia. Uma hora parou o carro antes de chegar em casa, em um lugar escuro. O carro era todo escuro também, ele mandou eu ir pro banco de trás.
Nunca havia dado em um carro antes.

Ele pulou atrás de mim para o banco traseiro, se sentou, baixou as calças e eu me ajoelhei entre as pernas dele e comecei a mostrar meus dotes de boqueteira de pau preto. Metia até a garganta, gemia enquanto chupava, queria dar o máximo de prazer pra ele pois sabia que depois seria recompensada com muita porra.

Uma hora ele gemeu alto e me mandou parar. Eu obedeci e ele me disse que não queria gozar agora, me disse:
- Abre o porta-luvas do carro e pega minha carteira que tem camisinha nela.
Eu tirei meu vestido com uma puxada pra cima, abri as pernas e sentei com a boceta tocando o pau dele.
- Nada de camisinha, eu quero sentir esse pau todo dentro de mim.

Ele me agarrou e começou a me beijar, fiquei impressionara com a força da pegada dele na minha cintura. Ficamos nos beijando por um tempo até eu tomar a inicia tiva de colocar a mão entre minhas pernas, encaixar o pau dele na entradinha da minha boceta e ir sentando, o pau dele era muito grosso, deu uma dorzinha bem de leve, mais nada que me impedisse de dar uma bela sentada nela. Eu fechei meus olhos e comecei a rebolar no pau dele. Meu clítoris ficava tocando nos cabelinhos do pau dele e me dava uma sensação deliciosa. Eu me sentia preenchida, completa.
O pau dele tinha 20cm ao menos eu chuto que mais, mas tava escuro pra medir, e quem se importa? Era enorme e estava dentro de mim, isso era o que importava.

Eu fui rebolando devagar e gemendo, ele me segurava pela cintura com uma mão e com a outra apertava meu peitinho direito, chupando o meu mamilo.
- Nossa, que mamilo gostoso de chupar, é bem durinho.

Eu rebolei nele até sentir que ia dar uma gozada no pau dele. Comecei a gemer mais alto e acelerei a rebolação. Falei "ai... eu vou gozar no teu pau" e ele repetia "goza... goza..."
Minha boceta começou a ter as típicas contrações da minha gozada, notei que os homens ficavam bem surpresos com a força da minha boceta. Ele ficou impressionado.
Quando terminei, ele pegou minha cintura com as duas mãos de macho dele e começou a me mover pra cima e pra baixo, me fazendo quicar no pau dele. Ele gemia alto, os vidros do carro estavam embaçados, o carro balançava e qualquer pessoa passando ali saberia que alguém estava fodendo dentro dele.
Ele fechou os olhos e começou a gemer forte e falar "caralho, caralho... vou gozar..." e olhou pra mim como quem esperava alguma resposta.
Eu apenas falei "goza, quero sentir tua porra dentro de mim"
Não foi preciso mais nada. O pau dele explodiu porra quente dentro da minha boceta. Ele soltou um grito de prazer, eu soltei um grito de prazer e alegria.

Ficamos engatados e ofegantes ali dentro por alguns minutos até ele dizer "melhor a gente sair daqui".

Eu concordei e fui levantando. Como sempre uma cachoeira de porra começou a escorrer da minha boceta. Ele disse que ia pegar um paninho. Eu falei "não precisa". Fui passanto o dedo nas minhas pernas e lambendo enquanto olhava pra ele.
- Você é safada demais pra uma menina de 15 anos, minha nossa...
- Eu sou tarada em homem negro, o que você viu aqui hoje eu não compartilho com ninguém.

Colocamos nossas roupas e fomos dirigindo pra casa da Beca. Ele entrou no quarto dele e eu fui pro da Beca, onde dormiria. Liguei o ar e fiquei deitada pensando na foda do carro, foi minha primeira e adorei a adrenalina de ter sido na rua. Um cheiro gostoso de porra nas minhas mãos me davam, ainda, um certo tesão, então fui no quarto dele.

Ele abriu e ficou meio surpreso. "Oi Mari, a Beca lhe mandou mensagem?"
Eu disse que ainda não.
- Não, eu queria mesmo era ver o quarto do Senhor. É nessa cama que ia me comer?
Ele olhou para a cama.
- Era, mas você não me deu outra opção, eu ia gozar nas calças ali.
- Ai, nem fala de gozar que eu adoro fazer homem gozar.
Enquando dizia isso, passei a mão na calça dele. Ele me beijou e o pau dele endureceu de novo.
Empurrei ele para dentro do quarto, fechei a porta e coloquei o pau dele pra fora.
Me ajoelhei e caprichei em uma bela chupada no pau dele.

Nisso a Beca mandou mensagem pedindo para ele ir buscá-la. Ele me disse "Mari, preciso is buscar a Beca."
- Vai me deixar aqui sem leite na boquinha? Ela pode esperar um pouco.
Mamei até ele soltar outro jato de porra deliciosa da minha boca. Eu já havia conhecido o gostinho dele no carro, era delicioso como todo homem negro.

Quando ele gozou eu falei "agora pode ir".

Voltei ao quarto, me limpei, coloquei meu short de dormir, fiquei deitadinha até a Beca chegar. Ainda sentia um pouco de porra dele escorrendo da minha boceta, isso me dava muito tesão.

A Beca contou do garoto dela, que fez um boquete nele.
- Sério amiga? Conta tudo.
- Ai Mari, sei lá eu não sei muito se foi bom pra ele.
- O pinto dele pelo menos é de que tamanho?
- Assim oh - e fez um tamanho com as mãos.
Me deu um pouco de ternura, um pauzinho daquele e ela estava tão feliz.

Mal sabia ela o tamanho do pau que eu tinha cavalgado dentro do carro dela e a quantidade de porra que tinha dentro da minha boceta do motorista dela.

Bem, a coisa ficou mais ou menos por aqui, mas nesse dia eu comecei a pensar em ver se "convertia" a Beca ao meu gosto. Ela tinha potencial.

Já está longo demais, espero que gostem do relato. Para mim foi delicioso. Escrever me faz lembrar os detalhe mais vividamente, eu estou, neste exato momento, molhadinha entre as pernas apenas lembrando dos fatos.

Beijos,
Mari.

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Comentários (5)

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  • Tarado Sexual: Já imaginou as duas participando de um gangbang de negros rs?

    Responder↴ • uid:on92nn3oid
    • MariMolina: Eu não vou negar que quando termino de dar para o João e Gilson juntos eles ficam acabados e eu sempre tenho a sensação de que aguentaria dar prazer a mais homens. Não sei a Beca, mas eu tenho certeza que eu aguentaria uns 4 negros grandes.

      • uid:1us55it8
  • Lex75: Aproveita a vida...jinhos

    Responder↴ • uid:5vaq00r8r9
  • Evangélica casada: Adorei

    Responder↴ • uid:830x8enu44
  • Carioca Safado: Realmente é muito gostoso quando se tem a oportunidade de estar com uma novinha patricinha e que sabe ser bem putinha, cada relato seu é excitante e delicioso

    Responder↴ • uid:1ei170tda44l