Mãe do Valentão Pt. 01
**Resumo do Narrador**: Eu sou a Fernanda, uma mãe solo de 39 anos que vive em Salvador, lutando pra criar meu filho rebelde, Vinícius, de 19 anos. Minha vida não é fácil: ele é grosseiro, me culpa por tudo e idolatra o pai ausente, um cara que nos largou pra viver uma vida de luxo em Recife. Um dia, recebo uma carta da escola dizendo que Vinícius tá metido em bullying contra o Pedro, um garoto tímido do bairro. Me sentindo culpada, decido pedir desculpas ao Pedro e acabo me conectando com ele, um jovem de 18 anos que também sofre com a mãe durona, dona Valéria. O que começa como uma ajuda com estudos vira uma aventura ardente, cheia de desejo e segredos, que registro com uma câmera escondida. Posto tudo no meu perfil em www.selmaclub.com, onde compartilho essas aventuras picantes. Aqui, conto como essa conexão inesperada com Pedro me fez redescobrir minha sensualidade e enfrentar as dores do passado, com momentos que vão te deixar querendo mais.
Se você tá esperando uma história cheia de caras com dotes gigantes e mulheres com curvas impossíveis, talvez essa não seja pra você. Aqui, falo de dois “desajustados” que se encontram: eu, uma mulher comum, baixinha, magrinha, sem peitos grandes ou bunda empinada, e meu parceiro, um garoto franzino com um charme simples, mas que me faz sentir viva. Minha intenção era contar tudo rapidinho, mas a história cresceu, então vai ter mais capítulos pra vir. Quero saber o que achou, então deixa um comentário com críticas construtivas, tá?
---
**Mãe do Valentão: Parte 1**
Eu tava na sala do nosso apê em Ondina, Salvador, segurando uma carta amassada da escola, com o coração apertado. Meu filho, Vinícius, de 19 anos, tinha acabado de me xingar de “vaca inútil” antes de bater a porta do quarto com força. A carta dizia que ele tava de castigo por uma semana por fazer bullying com o Pedro, um garoto do bairro. Cada palavra dele cortava como faca, reabrindo feridas antigas. Vinícius puxou o pior do pai, o Diego, um canalha que me largou grávida e sem um real, há quase duas décadas, pra curtir a vida em Recife.
Diego era um galã no colégio, com aquele jeito de bad boy que me pegou de jeito aos 20 anos. Todo mundo avisava que ele era problema, mas eu, teimosa, achava que podia mudar o cara. Doce ilusão. Moramos juntos por quatro anos, engravidei, e logo vi que ele não mudava. Diego me traía sem pudor, até que fugiu com uma loira qualquer, me deixando com um bebê e um monte de contas. Voltei pra casa dos meus pais em Pituba, trabalhando como louca e estudando à noite pra me formar em administração. Consegui, comprei nosso apê modesto em Ondina e criei Vinícius sozinha. Enquanto isso, Diego herdou uma fortuna do pai e vive como rei, sem nunca ajudar.
Vinícius cresceu idolatrando o pai, mesmo ele sendo um pai ausente. O garoto, com 1,90 m e 95 kg, é a cara do Diego: arrogante, egoísta e pavio curto. Me culpa por nossa vida “simples” comparada à mansão do pai em Boa Viagem. Eu, com meus 1,48 m e 43 kg, me mato pra dar um lar decente, mas ele só me desrespeita. Aos 39 anos, sento à mesa da cozinha, relendo a carta, pensando onde errei. Pedro, o garoto que Vinícius atormenta, mora pertinho, em Barra. Ele é pequeno, uns 1,60 m, magro, tímido, um alvo fácil pro meu filho. Me sinto responsável pelo sofrimento dele e decido fazer algo.
---
Quinze minutos depois, tava na porta do sobrado de Pedro, em Barra, com o coração na mão. Toquei a campainha, ensaiando mil vezes o que dizer. Ninguém atendeu de cara, e já ia desistir quando a porta abriu. Em vez do Pedro, uma mulher loira, de uns 45 anos, cabelo curto e jeito durona, apareceu. “Quem é você?”, disparou, com um olhar que me fez querer sumir.
“Sou a Fernanda, moro aqui perto. Acho que meu filho, Vinícius, tá incomodando o seu”, falei, quase gaguejando.
“Que coragem aparecer aqui!”, ela retrucou, cruzando os braços. Era a Valéria, mãe do Pedro, com uns 1,68 m e 60 kg, me encarando como se eu fosse o próprio demônio. Tentei me explicar, pedindo desculpas pelo Vinícius, mas ela cortou: “Deve ter puxado a mãe, né? Uma vadia igual.”
Quase chorei, mas engoli seco. “Olha, quero consertar isso. Me deixa pedir desculpas pelo meu filho.” Valéria riu com desdém. “Você? Devia ter criado ele direito. Mas meu filho também é fraco, não se defende. Tá quase reprovando em administração por causa disso. Se ele não passar, vai ficar preso em casa, vivendo do meu salário mixuruca. Parabéns!”
Senti o peso da culpa, mas uma ideia pipocou. “Eu sou formada em administração. Posso ajudar o Pedro com aulas particulares, sem cobrar nada.” Valéria me olhou torto, desconfiada. “O que você ganha com isso?” “Nada”, insisti. “Quero só fazer o certo.” Ela bufou. “Tá bom, Fernanda. Volta amanhã nesse horário. Mas se for mentira, você vai se arrepender.” E bateu a porta na minha cara, me deixando atônita na calçada.
---
Voltei pro apê exausta. Mal entrei, Vinícius gritou da cozinha: “Cadê o jantar, hein?” Tava de mau humor, como sempre. “Tem lasanha na geladeira”, murmurei, sem energia pra briga. “Tô de saco cheio de sobra!”, ele resmungou, pegando minha bolsa, tirando uma nota de cinquenta reais e saindo pra comprar comida. Fiquei ali, tremendo de raiva, me odiando por não enfrentá-lo. Odiava como ele me fazia sentir um fracasso, como ele puxava o Diego em tudo, até no jeito de me humilhar.
Naquela noite, na cama, não dormi. A culpa pelas atitudes do Vinícius me corroía, e a bronca da Valéria ainda ecoava. Será que ajudar o Pedro era um erro? Mas a ideia de reparar o mal causado pelo meu filho me dava um fio de esperança. Fechei os olhos, imaginando o Pedro, que mal conhecia, mas que parecia tão diferente do meu filho. Talvez amanhã fosse um dia melhor.
---
No dia seguinte, voltei à casa do Pedro, nervosa. Toquei a campainha, e ele abriu a porta: magrelo, cabelo castanho bagunçado, olhos fundos. “Você é a mãe do Vinícius?”, perguntou, desconfiado. “Sou a Fernanda. Sua mãe disse que você precisa de ajuda em administração. Posso te dar umas aulas, se quiser.” Ele abriu a porta de tela e me deixou entrar.
A casa tava uma bagunça: carpete velho, louça suja na pia, bugigangas espalhadas. “Desculpa a zona, não recebemos muita visita”, ele disse, meio sem graça. Sentamos na mesa da cozinha, e ele pegou os livros. “Sua mãe tá onde?”, perguntei. “Trabalhando. Ela faz turno da noite e folga no meio da semana”, explicou. Comecei a ensinar, e ele, apesar de confuso no início, pegava rápido. Seus olhos brilhavam a cada conceito que explicava, e isso me encheu de orgulho. “Você é uma ótima professora”, ele disse, sorrindo. “E você é um aluno dedicado”, respondi, rindo.
Mas quando mencionei o Vinícius, o rosto dele fechou. “Desculpa, sei que ele te trata mal. Ele faz o mesmo comigo”, confessei. Pedro arregalou os olhos. “Sério? Mas você é a mãe dele!” Suspirei. “Pois é. Ele me culpa por tudo, acha que sou um fracasso comparada ao pai.” Pedro baixou a cabeça. “Minha mãe é igual. Nada que eu faço é suficiente. Ela vive dizendo que, agora que fiz 18, tenho que sustentar a casa.”
Fiquei com pena dele. “Você é esperto, Pedro. Vai passar nessa prova e se formar. Que tal amanhã à noite de novo?” Ele hesitou. “Amanhã é sexta. Você não tem planos?” Ri. “Eu? Minha vida é um tédio. E você?” Ele corou. “Também não.” Nos abraçamos antes de eu sair, um abraço quente e sincero que me pegou desprevenida. Saí de lá com um sorriso, sentindo que fiz algo bom.
---
Em casa, Vinícius me encarou. “Onde você tava?” “Fui dar uma volta”, menti, com medo da reação dele. “Vestida assim?”, ele zombou, olhando minha calça jeans e camiseta. “Fui devolver umas coisas”, improvisei. Ele bufou. “Tô morrendo de fome. Fui jantar na casa do pai.” “Tem pizza na geladeira”, retruquei. Ele ignorou e jogou na cara: “Papai tá com uma namorada nova, uma gata de 24 anos.” Engoli a raiva. “Ele sempre tá com uma nova.” Vinícius riu. “Você tá com ciúmes. Papai disse que você nunca superou ele. E, vamos ser honestos, quem ia te querer? Sem graça, sem peito, sem bunda. Tô surpreso que ele te quis um dia.”
As palavras dele me destruíram. Corri pro quarto, chorando, sentindo o peso de anos de rejeição. Mas então lembrei do Pedro, do abraço, da forma como ele me ouviu. Fechei os olhos e dormi pensando nele, com um sorriso tímido.
---
Sexta-feira, me arrumei com capricho pra voltar à casa do Pedro. Passei maquiagem – delineador, rímel, batom vermelho – e soltei o cabelo, que normalmente prendia. Troquei o jeans por uma saia até o joelho e uma blusa justa, com meia-calça preta pra esconder as pernas pálidas. Olhei no espelho e, pela primeira vez em anos, me senti bonita.
Pedro abriu a porta e ficou de boca aberta. “Você tá... incrível”, gaguejou. Sorri, confiante. Na cozinha, revisamos o material rapidinho. Ele tava mais à vontade, mas notei seus olhos desviando pras minhas pernas. Derrubei um copo d’água sem querer, e, ao me abaixar pra limpar, vi ele olhando meu decote. “Desculpa”, ele murmurou, vermelho. “Relaxa, tá tudo bem”, respondi, sentindo um calor subir.
Antes de sair, ele me abraçou de novo, mas dessa vez beijou meu pescoço e passou a mão na minha bunda. Fiquei em choque e o empurrei. “Desculpa, não sei o que deu em mim”, ele disse, apavorado. “Preciso ir. O Vinícius tá esperando o jantar”, falei, saindo correndo, com a cabeça a mil.
---
Em casa, Vinícius anunciou: “Quero o carro amanhã.” “Pra onde?”, perguntei. “Sair com uns amigos”, desconversou. Não briguei; sabia que ele ia usar o carro pra algo que eu não aprovaria. “Beleza”, cedi, pensando que podia ir a pé pro Pedro. Na cama, refleti sobre minha vida. Aos 39, conquistei muito: um diploma, um apê, uma carreira. Mas faltava algo – alegria, paixão. Pedro, com seu jeito tímido, trouxe uma faísca que eu não sentia há anos. Mas aquele beijo no pescoço... será que ele viu algo em mim que eu não via?
---
No sábado, ouvi Vinícius no telefone, falando alto com um amigo, o Rafael. “Amanhã vou sair com a Letícia. Ela sempre transa”, ele riu. Meu estômago revirou. “É minha primeira vez, cara. Tô na detenção por causa daquele otário do Pedro. Mas na formatura, ele vai ver.” Fiquei horrorizada. Ele planejava se vingar do Pedro e ainda falava de sexo como se fosse um troféu. Coloquei fones com ruído branco pra abafar a voz dele e dormi, preocupada com o que viria.
---
Domingo, abri a gaveta e peguei as compras que fiz no shopping Rio Mar. Comprei uma saia curta, uma blusa de seda e lingerie preta da Victoria’s Secret – sutiã e calcinha transparentes, além de meias 7/8. Me senti ousada. No espelho, vi meu corpo: seios pequenos, bunda reta, mas um charme próprio. Vesti a lingerie, a saia que mal cobria as coxas e a blusa, deixando dois botões abertos pra mostrar o decote. Passei maquiagem, calcei saltos altos e saí, evitando o Vinícius.
Cheguei na casa do Pedro, e ele ficou paralisado. “Posso entrar?”, perguntei, com um sorriso provocante. Ele só assentiu. Na cozinha, sentei cruzando as pernas, deixando a meia aparecer. “Vamos estudar, mas, se você for bonzinho, pode ter uma recompensa”, pisquei. Ele se concentrou, mas seus olhos vagavam pro meu decote. “Pedro, meus olhos tão aqui”, brinquei, adorando o jogo.
Terminamos a lição rápido. “Você tá mandando bem”, elogiei. Ele sorriu. “É porque você me motiva.” Levantei, ficando bem perto dele. “E que recompensa você acha que merece?”, provoquei. Ele gaguejou, e eu ri. “Na verdade, quem merece sou eu. Tô te ajudando, e o que ganho?” Seus olhos brilharam. “O que você quer?”, perguntou, nervoso. “Você”, respondi, direta.
Ele quase desmaiou. Levantei a saia, mostrando a calcinha transparente. “Olha o que você queria ver.” Ele puxou a saia devagar, ofegante, vendo minha boceta depilada através do tecido. Abri o zíper da saia, que caiu no chão. “Tô molhada, que vergonha”, brinquei, lambendo os lábios. Desabotoei a blusa, ficando só de lingerie e meias. “Tô esperando minha recompensa”, disse, sentando na cadeira e abrindo as pernas. “Tira minha calcinha.”
Pedro obedeceu, trêmulo. Sentei na beirada da cadeira, pernas abertas, e ele se ajoelhou. “Gosta do que vê?”, perguntei, molhando um dedo e tocando minha boceta. Ele mergulhou de cara, desajeitado. “Calma, amor, vai com carinho”, orientei. Ele respirou fundo, sentindo meu cheiro, e começou a lamber devagar. Minha pele arrepiou, e soltei um gemido. Ele chupava meus lábios, brincava com meu clitóris, e eu tremia, apertando os seios pelo sutiã. Quando enfiou um dedo, achei meu ponto G, e quase gritei. “Aí, Pedro, aí!”
Ele lambeu meu clitóris e esfregou o ponto G, me levando à loucura. Meu corpo suava, meus gemidos ecoavam, e um peido escapou de leve, me fazendo rir. “Desculpa, foi o calor do momento”, brinquei. Ele riu, sem parar. Meus músculos se contraíram, e gozei com um grito primal, o orgasmo mais forte da minha vida. Minha boceta pulsava, e olhei pra ele, com o rosto coberto de meus sucos. “Me fode”, mandei.
Ele hesitou. “Sem camisinha?” “Quero você agora”, insisti. Ele tirou a roupa, e seu pau, duro, não era grande, mas perfeito pra mim. Me joguei sobre ele no chão, guiando seu pau pra dentro de mim. Cavalguei com força, sentindo ele me preencher. Tirei o sutiã, deixando meus peitos balançarem. “Me fode forte”, pedi, e ele obedeceu, segurando minha cintura. Beijei ele, nossas línguas dançando, enquanto eu imaginava o futuro: será que isso ia durar? E se Vinícius descobrisse?
“Quero que goze dentro de mim”, sussurrei. “Tem certeza?”, ele perguntou. “Tô fora do ciclo, é seguro.” Ele gozou, enchendo minha boceta, enquanto eu cavalgava, espremendo cada gota. Um peido alto escapou, e rimos, suados e exaustos no linóleo. “Isso é fazer amor”, corrigi, sorrindo. “Quero mais disso”, ele disse. “Eu também”, concordei.
Voltei pra casa nas nuvens, mas vi o carro na garagem. Vinícius tava no sofá, vendo TV. “Onde foi?”, perguntou, desconfiado. “Na mesma casa de ontem, meditação”, menti. Ele olhou minha roupa. “Tá com mancha na blusa. Comeu o quê?” Engoli seco, sentindo o gosto do Pedro. “Foi um acidente, comida caiu em mim.” Ele deu de ombros, e corri pro banho, lavando cada vestígio do Pedro, depilando tudo de novo, imaginando nosso próximo encontro.
Na cama, ouvi Vinícius no telefone. “A Letícia me deu um bolo, foi pro Farol da Barra com outro cara. Tô puto, ainda virgem.” Sorri, sabendo que o Pedro tinha ido além dele. Mas ele continuou: “Ninguém transa menos que minha mãe. Ela é um desastre, ninguém quer.” Chorei, mas me recompus. “Pelo menos um homem me quer”, pensei, decidida a continuar com Pedro.
Quer saber o que acontece depois? Acompanhe minhas aventuras no meu perfil em www.selmaclub.com, onde posto tudo com minha câmera escondida. Cada detalhe picante, cada momento ardente, tá lá, esperando por você. **Por favor, não esqueça de dar 5 estrelas pra esse conto!** Sua nota me ajuda a continuar compartilhando essas histórias que mexem com o coração e o corpo, e prometo mais capítulos cheios de fogo e emoção. Não perca!
**Continua.**
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽
Comentários (0)