#Travesti/Trans #Virgem

Uma viúva madura

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Marly

Meu nome é Marly e farei um breve resumo para que entendam o contexto.
Sou baixinha, 1,60 m, cabelos castanhos, aparados no meio das costas, corpo bem malhado, morena jambo, viúva, exerço a profissão de estilista, na época dos fatos com 48 anos.
Casei-me virgem aos vinte e dois anos, com um homem super inteligente e trabalhador, arquiteto e proprietário de uma empreiteira dedicada e construção e reforma, durante sua vida, acumulou uma fortuna considerável na forma de imóveis e outras aplicações, tudo em nome da empresa, aos 52 anos veio a óbito, mas homem precavido que era, deixou tudo preparado de forma a que eu recebesse o que me era de direito sem muitas dores de cabeça e poucas despesas, inclusive a espaçosa casa onde tenho meu ateliê com cinco funcionárias.
A vida sexual de casada era super satisfatória, meu marido era super safado e vivia inventando novidades, mas por questões religiosas, nunca tentou usar o que tenho de mais bonito, o bumbum.
Pouco antes da morte de Raul, procurei um cirurgião plástico e levantei o colo dos meus seios, para continuar gostosa para ele, ficaram lidos como eram quando casei. Após o falecimento, minha vida passou a ser trabalho e academia, passei a exagerar nos exercícios, as vezes treinando cinco horas direto o que me ajudou bastante, mas com seis meses de viúva, minha vontade sexo voltou de modo arrasador, contrariando tudo que eu tinha ouvido falar da viuvez, passei a subir nas paredes à menor lembrança das minhas estrepolias com meu marido, mas o medo de acabar me apaixonando por um aproveitador era grande, então comprei um vibrador, na primeira noite, ao chegar da academia, tomei um banho bem quente,fechei todo o quarto, mesmo estando sozinha em casa, tudo para fazer uso de algo totalmente novo para mim, deitei completamente nua no meio de minha cama de casal e encostei o "brinquedinho" ligado em meu grelo, a excitação era tão grande que dei um gritinho ao sentir a vibração no lugar mais sensível do meu corpo e em poucos minutos, enxarquei o lençol embaixo da minha bunda, gozei como a meses não fazia, animada com as experiencia, acabei enfiando meu novo companheiro em minha rachinha e gozei mais duas vezes. Passado um mês eu ainda estava me masturbando com o vibrador duas ou três vezes por noite, mas a vontade de ter um pinto de verdade, não passava. Em um dos meus deslocamentos, o trânsito me fez parar em frente a uma obra, ao ver aqueles homens rudes fortes e com certeza viris, quase chama um deles com a intenção de estupra-lo, naquela noite louca como estava, acabei com a virgindade do meu rabinho, aproveitando que o vibrador era em forma de pinto fino, enfiei todinho no cu, tive uma convulsão de prazer, sentindo a vibração no rabo e manipulando meu clitóris, acabei perdendo a noção gritei como uma louca, me debati, babei, e molhei até o colchão de tanto liquido vaginal que borrifei em forma de jatos.
Passei a precisar muito de uma rola, pensei em contratar um garoto de programa, mas desisti da ideia, considerando a possibilidade de acabar sendo roubada dentro do hotel.
Minha clientela era exclusivamente de mulheres da alta sociedade, portanto sem chance de qualquer envolvimento com qualquer uma delas.
Minhas funcionárias trabalham de segunda a sábado das nove às dezessete horas , em uma segunda feira quase no horário de fechar, entra pela porta uma mulher alta, belíssimo corpo, muito elegante, trajando roupas finas, com uma maquiagem irretocável. A presença daquela mulher aparentando uns trinta anos não podia deixar de ser notada em nenhum ambiente, quem a tivesse visto uma vez não a esqueceria de forma alguma, com certeza eu nunca a tinha visto, fiz sinal para as meninas continuarem a preparar as coisas para irem embora e fui atender aquela deusa.
Apesar do ar de soberba da gostosona sua simpatia era impar, ela passou a explicar que queria um costume de calças compridas, blusa de mangas bufante, mas que valorizassem suas curvas, principalmente seus seios e seu abdômen definido e sua cintura fina, mas que escondessem "seu defeito", procurei defeito naquele corpão e não encontrei nada, sua saia de tecido grosso, tinha um caimento perfeito e pelos cortes laterais podia se ver belas pernas torneadas.
Ao acabar a análise inicial, tranquei a porta, pois a última funcionária acabara de sair, pedi então que ela tirasse a parte de cima, para eu medir com exatidão e deixar a roupa bem coladinha, o que fez com tremenda naturalidade, enquanto razia a tomada das medidas, comecei a sentir algo estranho dentro de mim, coisa que nunca tinha sentido ao ver uma mulher em trajes mais íntimos, para piorar a situação, ela pegou na minha mão colocando-a sobre seus volumosos seios, falando que ali tinha que ter um degote bem ousado e que apertasse um seio contra o outro, pelo tato senti que aqueles seios lindos tinham dentro uma bela quantidade de silicone, já com segundas intensões, com a buceta enxarcada pedi para ela tirar o sutiã vendo seus mamilos duros bem rosinha, eu passei a lutar contra meu desejo até então desconhecido de mordiscar aquelas delícias , ela não parava de fazer minhas mãos alisarem seu corpo, definitivamente eu estava perdendo a cabeça, quase pronta a praticar meu primeiro ataque lésbico estuprando aquele corpo sensual, sem que eu pedisse, ela abre a saia, quando pude ver o tremendo defeito, preso junta a sua perna com ligas elástica uma rola gigante, com tristeza no olhar ela falou, as vezes quando meus coroas me levar para algum lugar especial para dançar, essa coisa ficava dura e se soltava dos elásticos: assim ..., ao soltar a piroca das ligas minha boca se encheu de saliva era um pintão de no mínima vinte e cinco centímetros "mole", senti minha pressão subir e meu rosto queimar de tão vermelha que eu devia estar, tirei as medidas com as mãos tremulas, a mulher voltou a se animar ao falar de sua bunda espetacular, voltando a pegar minha mão fazendo-a alisar aquelas nádegas perfeitas, lisinhas com marca de biquini provavelmente feita com bronzeamento artificial, dizendo que todos babavam quando a viam rebolando, mas "essa coisa" e colocou minha mão naquela rolaça é desobediente e endurece com facilidade, eu anotava as medidas no altomático , não a ouvia mais, e sem o menor controle, passei a alisar aquela peça magnifica que mulher alguma poderia imaginar existir no meio das pernas de um homem, quanto mais em um travesti, alisando com paixão aquele cilindro cumprido e firme, senti a pulsação de um coração nele e de fato, seu dono tinha razão a tora endurecia rapidamente, meus joelhos tremeram e eu ajoelhei, abocanhando aquela cabeçorra macia que preencheu toda minha boca, enchi uma das mãos com as duas bolas e com a outra escorei a cintura da trans, pois se ela resolvesse empurrar aquilo na minha boca a dentro, me mataria sufocada.
Olhei para cima e vi o ar de satisfação naquele rosto tão bem maquiado. Com delicadeza ela me levantou e abriu minha blusa do uniforme do ateliê, tirando em seguida meu sutiã e sugou meu seio com uma técnica incrível, fazendo com que eu perdesse parcialmente os sentidos, quando abriu o zíper de minha saia eu já estava completamente entregue. O liquido vaginal escorrendo por minhas pernas, denunciava o tamanho do meu desejo, fui deitada nuazinha no recamier aveludado, a malvada pincelou minha racha com sua pirocona algumas vezes, sem tentar me penetrar após as pinceladas, empurrou meu grelo para cima com a cabeça da sua pica, levando-me a loucura, quando foi judiar do grelo novamente, eu movimentei rapidamente o quadril e fiz a metade da cabeça entrar entre meus lábios vaginal que apesar da lubrificação era pequeno demais para aquela monstruosidade, mas eu precisava ser arrombada naquele instante e movimentei novamente o quadril, sentindo que a cabeça tinha passado pelos lábios e estava na entrada do canal vaginal, gozei desesperadamente chorando de emoção e prazer, minha abstinência de rola estava terminada com o corpo inteiro tremendo agarrei aqueles braços firmes que estavam segurando meu quadril e aproveitei cada segundo daquele gozo profundo que me levou às portas do céu. Minha fodedora muito experiente aproveitou aquele momento e colocou quase a metade de seu mastro dentro de mim, ao recobrar minha consciência plena, senti as paredes do meu canal sendo forçada para os lados, eu era muito pequena para aquilo tudo, achava que não tinha mais canal a frente, mas a piroca continuava me dilacerando por dentro e procurando caminho, passei a me deliciar com aquela dor surda maravilhosa com a cobra abrindo caminho onde nenhuma outra tinha estado, meu corpo se contorcia de um lado para outro vibrando com aquele cilindro tentando passagem onde não cabia, a dor de ser rasgada por dentro era forte e muito prazerosa, passei a receber cabeçadas que pareciam ser dentro do útero de tão fundo que eram e entrei em extasse no gozo mais profundo da minha vida, a espera tinha valido a pena aquele travesti dotado era a oitava maravilha do mundo, enquanto me debatia sentia a mangueira dura impedir meus movimentos laterais mais gostoso ficava, ao voltar a consciência li no rosto do comedor uma satisfação sádica que me deixou com mais tesão, muito a contra gosto, vi aquele pau de jegue sair de mim, antes que eu reclamasse a tesuda me virou e me fez ajoelhar no recamier estando de pé, inclinou seu corpo e fez o inimaginável, passou a língua em meu rego, gemi alto e rebolei como uma cadela, ele(a) percebendo meu tesão anal, enfiou a língua no meu anel que só conhecia meu vibrador, mas virgem para homens, me fezendo choramingar de prazer, redobrando meu tesão de viúva carente, sem pensar duas vezes arrebitei o rabo, o comedor se esticou, pegou sua bolsa que estava sobre a mesa usada para demonstrar tecido e sacou de seu interior um tubo de gel, colocou a boquinha do tubo na minha entradinha e ali depositou uma quantidade generosa de gel, untando o dedo enfiou fundo, dei graças por ter rompido as primeiras pregas com meu vibrador que era mais ou menos do comprimento e grossura daquele dedo médio, mas ao olhar aquela tora dura, senti medo, mas não podia perder a oportunidade de experimentar uma rola no cu, depois de tantos anos sentindo vontade de ser arrombada, com aquela boquinha piscando em todas as vezes de algum coisa mais picante vinha a mente, seria naquela hora ou nunca. Com a rola dura como aço, a trans segurou firme no mastro, mandou eu segurar as nádegas abertas apoiando o corpo com o rosto e peito, senti a cabecinha encostar no anel, meu corpo inteiro se arrepiou, a gostosa depois de ter apontado o alvo, segurou meu quadril e me puxou. Nunca senti uma dor tão grande, tentei fugir para frente mais aquelas mãos forte me seguraram, sem ar implorei: Tira, tira, não vou aguentar, caralho que dor... tira só um pouquinho, depois eu deixo você tentar de novo./ Passei a chorar descontroladamente e por puro desespero passei a rebolar, foi quando ouvi a voz da comedora se transformar em uma voz masculina: Aguenta gostosa, meus coroas falam a mesma coisa ao sentir meu amiguinho pela primeira vez e sempre voltam pagando muito para serem empalado novamente, relaxa, a cabeça já entrou nesse buraquinho gostoso, até parece que você nunca tomou no cu.
Quase confesso que era a primeira rola que me empalava, mas já era muito humilhante aquele meu choro descontrolado, confessar que era virgem com a minha idade, isso não! Tentei relaxar, quando senti novo tranco e ouvi um estalo dentro de mim e gritei de dor: Aí, aí não dá seu pau é muito grande e meu cu e muito pequeno, está rasgando, está rasgando, para, para !!!
Não adiantou, quanto mais desesperada eu ficava, mais rola eu recebia, quase desfalecida senti que o estuprador tinha parado e seu pau latejava dentro da minha bunda, enquanto ele passou a alisar minhas costas, sem forçar a dor diminuiu, mas ainda era grande, passando a mão por baixo do meu corpo, o experiente comedor passou a massagear meu grelo, parei de chorar, ele pediu para eu piscar com o cu, mas estava tudo muito esticado e eu não consegui, resolvi ficar paradinha. Ele iniciou o movimento de vai e vem, aquela dor foi sendo substituída pelo prazer de ter um roliço me preenchendo todo o canal anal, até lá no fundo, meu corpo foi sendo tomado por arrepios que intercalavam entre a dor e prazer, instintivamente meu quadril passou a rebolar, meus gemidos passaram a se misturar com o do comedor, passei a jogar meu traseira contra o fodedor sempre que ele empurrava, já não legando mais para dor, apenas sentindo meu canal estufado com aquela delícia. Descobri que dar o cu era a melhor coisa do mundo e lamentei só ter descoberto isso só naquele dia. Ao ter o fundo do rabo lubrificado por esperma entrei em transi seguido do mais profundo gozo que uma pessoa pode ter, apertando ainda mais a musculatura do rabo. Após nossas maravilhosas gozadas, pedi para ele deixar amolecer dentro de mim, ao que ele respondeu que deixaria um pouquinho, mas enquanto seu pau estivesse sentindo o calor e o aperto do meu cuzinho, não amoleceria, completamente exausta, foi puxando aos puxando aos pouco e ao ouvir aquele barulho parecido a uma garrafa sendo destapada, olhei para trás e vi naquele pau semiduro marcas de sangue de minhas pregas e fezes, envergonhada, puxei a trans até o chuveiro das empregadas e ela se lavou e se vestiu.
Pedi para ela voltar na segunda feira seguinte no mesmo horário para fazer a primeira prova da roupa.

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