Babá abusada

Fui contratada como babá, mas me obrigaram a virar outra coisa

Meu nome é Ana Maria. Tenho 26 anos hoje e uma vida comum, até confortável. Mas a história que vou contar se passa muito tempo atrás.

Eu venho de família pobre. Quase miserável. Não tínhamos nada fora do essencial para a sobrevivência, e às vezes nem isso. Meu pai morreu quando eu tinha apenas 3 anos, eu nem me lembro dele. Minha mãe teve que me sustentar sozinha desde então. Havia dias que nosso almoço e jantar era farinha com água, pois não havia mais nada para comer. Por conta disso, eu sempre fui muito magra, de aparecer o osso mesmo.

Apesar de tudo, conseguíamos sobreviver e eu ia crescendo, ajudando minha mãe no que eu podia. Quando completei 12 anos, minha mãe conseguiu um trabalho para mim. Uma amiga dela fazia faxina na maior casa do bairro e soube que estavam procurando uma babá para as suas crianças. Eu só tinha 12 anos, mas já era muito madura para a minha idade. Não muito de corpo, pois devido à desnutrição, eu ainda estava atrasada com a puberdade. Nessa idade todas as garotas já têm peitos desenvolvidos e pelos na bucetinha, mas eu ainda não tinha quase nada.

Embora eu não tivesse corpo de mulher, já sabia fazer tudo (ou quase) que uma mulher adulta fazia. Sabia cozinhar, lavar e passar roupa, limpar e arrumar a casa e etc. Então acabei sendo chamada para fazer um dia de experiência na casa dos ricos do bairro. Mal sabia eu que aquilo mudaria minha vida para sempre.

Quando cheguei na casa, fui recebido pelo pai das crianças, das quais eu ainda não sabia nada. O pai, Marcos, de 44 anos, estava de terno e me deu boas vindas, me olhou de cima a baixo e me levou para dentro para mostrar a casa. As crianças estavam na escola e só voltariam ao meio dia. Ele então me falou sobre quais seriam minhas obrigações e mostrou uma foto dos 3 filhos. André, o mais velho, de 10 anos, Lucca, de 8, e Dudu, de 6 anos. Eu não conhecia muitos meninos, então me assustou um pouco saber que eram 3 meninos, mas precisava ganhar aquele dinheiro por mim e pela minha mãe.

Marcos então me disse das tarefas que teria com os meninos. Quando eles chegassem da escola (vinham com a topique), o almoço deveria estar pronto. Depois disso eu só precisaria ficar de olho neles até às 16h, quando serviria o café, e deveria dar banho neles às 19h, antes de servir o jantar. Às 21h os pais chegariam e eu estaria liberada. Confesso que achei estranho ter que dar banho em um menino de 10 anos, afinal ele tinha quase a minha idade, já deveria saber tomar sozinho.

Os meninos então chegaram da escola e eu os conheci. Primeiro foi o André que se apresentou, ele era quase tão alto quanto eu. Cabelos castanhos e olhos cor de mel. Nem gordo nem muito magro, um corpo lindo de se ver. Então se apresentou o Lucca, que tinha cabelos castanho-claros, quase loiros e olhos que eram ligeiramente verdes. Ele também era quase tão alto quanto o André, apesar de ser 2 anos mais novo e tinha o corpo bem atlético. Por último se apresentou o Dudu, uma fofura de menino. Cabelos castanhos escuros, olhos escuros e muito magro, quase tanto quanto eu.

Fomos para dentro e servi o almoço. Eles elogiaram a comida, fizeram um pouco de bagunça e depois foram brincar pela casa. E correu tudo normalmente durante todo o dia, exceto por um momento durante a tarde que me chamou atenção:
Os meninos foram brincar na piscina, e para isso todos colocaram suas sungas. Brincaram um pouco e depois pediram para eu trazer toalhas e uma cueca de cada um, e eu assim fiz. O que achei estranho foi que as cuecas do Lucca eram maiores que as do André, que era mais velho, mas não dei muita importância. Assim que eu trouxe a toalha, os 3 saíram e foram se secar. O Lucca e o Dudu se secaram, tiraram a sunga e colocaram a cueca. Foi a primeira vez que vi um menino pelado na minha vida. Não sabia dizer, naquele momento, se o pinto deles era grande ou pequeno. Só notei que o do Lucca era maior que o do Dudu, o que deveria ser normal, afinal ele era mais velho. O André, porém, não tirou a sunga na minha frente. Ele foi para um canto onde não dava para ver e se trocou ali.

Depois disso, nada aconteceu até a hora do banho. Quando chamei eles, resistiram um pouco, correram mas depois vieram até o banheiro. O banheiro deles tinha uma banheira gigante de hidromassagem, e era onde eles tomavam banho. O Lucca e o Dudu já estavam pelados e correndo, mas o André parecia receoso, estava de calção de futebol e não estava querendo vir. Eu perguntei por que a demora e ele disse:

- Eu tomo banho sozinho depois...
Nisso o Lucca e o Dudu começaram a rir e falaram:
- Tá com vergonhaaa hahahah - enquanto faziam com a mão um gesto que hoje eu sei que significa "pinto pequeno"
- Cala a boca, vo batê em vocês - disse o André, visivelmente irritado.

Eu perguntei então:
- Você vem ou não? Seu pai disse que eu deveria dar banho nos 3...
- Tá bom, eu vou

Ele entrou no banheiro ainda envergonhado, e enquanto isso os outros dois já estavam na banheira fazendo bagunça.

Quando ele baixou o calção e tirou a cueca, finalmente entendi o motivo da vergonha: seu pintinho era muito pequeno. Muito menor que o do Lucca, de 8 anos, mas o que chamava atenção é que era também visivelmente menor do que o do Dudu, de 6 anos. Na época eu não tinha noção exata de tamanho, mas hoje posso dizer que o Lucca tinha em torno de 6cm, o Dudu tinha algo próximo dos 3cm e o André tinha menos de 2cm. Era realmente muito pequeno.

Deixei eles brincarem um pouco e, quando vi, estavam brincando de "elefante", eles riam muito principalmente quando o Lucca fazia, como o pinto dele era grande, parecia mesmo uma tromba de elefante quando ele fazia aquilo. Depois de um tempo, fui lavar cada um deles. Pra não me molhar toda (eu não tinha outra roupa), também fiquei pelada com eles. Eu não tinha nenhuma maldade, e eles no começo também não. Eles me olharam meio assustados, mas não falaram nada. Exceto pela minha bucetinha lisinha, não havia mais nada para ver mesmo, já que eu ainda não tinha peitos. O pintinho do Dudu e do Lucca nem se mexeram quando lavei eles, só o do André, por ser mais velho e mais perto de virar um pré-adolescente. O dele ficou um pouco maior, meio duro, mas nada de mais. Continuou pequeno.

Depois de tudo, cada um foi se secar e se vestir. Depois de vestido, o André veio falar comigo:
- Tia, obrigado
Sim, ele me chamava de tia, deveria ser costume com as antigas babás.
- Pelo que?
- Ah, você sabe... Foi a primeira vez que não riram de mim pelo.... Você sabe.
E sim, eu sabia. Mas preferi agradar ele:
- Ah, isso? Já vi vários assim, é normal André. Cada um com o seu.
- Sério? - Ele perguntou, animado
- Uhum. Agora vamos jantar.

Depois disso, fomos jantar e o Marcos chegou às 21h, como previsto.
- E aí, sobreviveu?
- Foi tranquilo senhor, os meninos são educados
- Conseguiu dar banho neles?
- Sim senhor
- Até no André? Nossa, você tá contratada mesmo rs.

Ele falou isso me dando um sorrisinho. Me pagou e me dispensou, combinando de eu vir novamente no dia seguinte. Mal sabia eu que minha vida estava prestes a mudar completamente por isso...

Continua