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A nova realidade que mudou o mundo – parte 73: Conhecendo a vida

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AnãoJediManco

Um dia cheio.

O dia estava radiante, o Sol brilhando em um céu azul vivo, uma doce brisa fresca assoprava do Sul, eu me sentia renovado. Pois como um homem casado há vários anos, com muito trabalho e viagens constantes, não tinha o sexo como uma realidade frequente em minha vida. E desde que cheguei ao aeroporto, tive mais sexo nesse mundo fantástico, do que nos últimos meses ao lado da minha esposa. Falamos ao telefone, ela não está feliz com a minha viagem, está enciumada, mas eu reintegrei minha palavra, que é um trabalho, e pode até me premiar no futuro.
Inácio já no saguão do hotel, sorriu ao me ver saindo do elevador. E me disse com todas as palavras, que esse seria um dia corrido, mas que eu vou gostar bastante. E sinceramente, eu sabia que seria um dia ótimo, e o tesão já estava me fazendo sentir parte desse mundo.
Mas, não vamos perder tempo falando dos meus desejos, vamos aproveitar para ver o que essa cidade me apresenta de novo.

A vida na rua.

Saí na rua, fomos andando, e eu me senti em um sonho. A rua estava repleta de homens e garotos andando com mulheres engatinhando de quatro, nuas, com coleiras, como quem leva seus pets para caminhar. Outros estavam com escravas nuas andando eretas, mas sem nenhuma roupa, mesmo com a temperatura abaixo de quinze graus Celsius naquele momento. Não tem como não olhar aquelas bucetas lisas, sem nenhum pelo, e os seios eriçados por causa do frio. Eu e Inácio trombamos com uma escrava, que tinha dono, pois estava com uma coleira de posse, andando sem o proprietário, ela trazia uma sacola nas mãos. Inácio a chamou, e sem dizer nada quando ela chegou, enfiou a mão entre suas pernas, e atolou dois dedos dentro dela, e me incentivou a fazer o mesmo. Eu pude sentir a pulsação da sua vagina seca, quando enfiei meus dedos nela. Eu não estava acreditando naquilo, pois é muito bom fazer isso com uma estranha. E virei ela de costas, e também enfiei um dedo no seu cu. Quando tirei, mandei ela lamber para limpar. Eu me senti o maior homem do mundo nessa hora.
Liberamos a vadia, que nem nome deve ter, e continuamos andando. Virei uma esquina, e lá estava o carro do lixo, um carroção de rodas duras, com quatro rodas, puxado por duas fileiras de escravas negras, feias, sujas e de corpo lastimável. Elas puxam essa carroça presas pelos seios, seios caídos, deformados pelas cordas, e que chegando mais perto, não possuem mamilos, apenas uma pequena cicatriz. Elas têm um gancho enfiado na buceta, e parece que causa bastante desconforto, deve estar bem fundo. A boca delas tem uma mordaça de metal, parece velha, suja, elas pingam baba. É impossível sentir tesão nessas escravas, elas fedem. As que estão catando o lixo, pegando as sacolas jogadas nas lixeiras, estão com as mãos amarradas nas costas, e elas tem que pegar o lixo com a boca e levar na carroça. É humilhante demais para elas, e elas sentem vergonha quando alguém passa do lado. Inácio inclusive chutou uma delas que estava no nosso caminho, tão forte, um chute que pegou na coxa, com tanta força que ela caiu, que o gemido dela foi escutado longe. Ela apenas abaixou a cabeça e continuou o trabalho, como se isso fosse normal para ela. Eu não tive coragem de fazer o mesmo.
Chegamos a uma loja imensa, é o destino que Inácio me preparou para essa manhã. Entramos, e pude ver que é uma loja para a compra e troca de escravas. Um imenso mercado de putas. São baias de escravas de todos os jeitos, tamanhos e idades. Como um açougue onde se compra carne viva.
Tudo separado por cor de cabelo, cor de olhos, tamanho dos seios, altura. Cada escrava tem uma ficha técnica, com a origem, uma foto da reprodutora, e dados necessários para informar se já foi iniciada ou não. É um oásis para os homens, e todas tem um carimbo com o preço marcado na testa.
Fiquei abismado com a acessibilidade que os homens tem para ter uma escrava. Pois ali, naquela loja, vi meninas loiras de olhos verdes, custando menos que um celular de primeira linha, vi ruivas que custam basicamente igual a um vídeo game de última geração, mas também vi mulheres adultas, custando menos que uma diária de hotel. E percebi o quanto esse mundo tem oferta e o quanto eles desprezam negras e orientais, quando vi que uma negra em condições de trabalho, vale o mesmo que um quilo de filé mignon, e uma indígena com quinze anos, é o preço de pote de sorvete.
Me senti em um Pet shop, quando os olhares daquelas meninas cruzaram com o meu, e vi o pavor nos olhos delas. Inclusive, convenci o Inácio, e comprei duas índias para levar ao hotel, pois quero brincar com elas a noite, e depois descarto.

De volta à escola.

Saindo da loja, Inácio me levou para uma escola na região, pois já estava pedindo para ele para conhecer a educação do lugar.
Chegamos bem no intervalo do almoço, e logo na entrada, pude assistir os garotos formando uma roda em volta de uma menina, que é muito menor que minha filha, que ficou de joelhos, e um grupo de mais de uma dúzia de moleques estava mijando nela, que já estava ensopada. Outras duas meninas estavam do lado, secas, e Inácio disse que elas vão ter que secar a amiga depois. Admito que senti uma vontade imensa de urinar nessa menina também. O tesão é muito grande vendo essa cena.
Inclusive, pedi para ir ao banheiro, e Inácio me mostrou a porta onde eu tinha que entrar, e fui... Entrei, e a cena foi inacreditável, duas meninas estavam ajoelhadas no chão, acorrentadas pelo pescoço na parede, com uma máscara, que dava para perceber, levou a mangueira do mictório para dentro da boca delas. Elas são muito novinhas, seios pequenos. E o corpo magro e branco estava todo a mostra. Eu tirei meu pau para fora, e enquanto eu mijava no mictório, aproveitei para pisar nas pernas de uma delas. Deu para ver que minha urina estava indo direto pela mangueira, e a pequena está tentando engolir tudo, pois sua respiração está ofegante, pois o caldo amarelo da minha bexiga, está sufocando-a. E eu, com meu tesão nas alturas, estou adorando ver essa cena. Terminei, e então vi uma outra menina, mas essa tem a boca aberta por uma mordaça no formato de uma argola, e levei meu pau até ela, enfiei sem cerimônias, e limpou as últimas gotas com a língua. Continuei, e ela continuou a passar a língua. Mas eu não quis gozar naquela boca suja, ela não merece.
Curioso, abri o boxe da privada, e vi duas negrinhas dentro do boxe. Na hora eu já percebi como devo usar essas putinhas, mas infelizmente, ainda não tenho vontade de defecar. Então cuspi na cara de uma delas, que ficou toda escarrada, fechei a porta e saí do banheiro.
Inácio me levou para uma sala de aula, ele me colocou numa carteira bem no fundo da sala, e pude ver um professor dando uma didática aula sobre a inferioridade feminina, e a superioridade dos homens. É uma aula de machismo e misoginia, mas o detalhe que mais me agradou, e que pude testar com alegria, é o alento das escravas meninas embaixo da carteira.
Eu sei que aqueles meninos ainda não ejaculam, e eu já tive essa idade, sei que eles ficam com o pau duro por horas. Mas eu e Inácio gozamos, e aquelas meninas que estão com nossos paus na boca, duas loirinhas na puberdade, não estão acostumadas com jatos de sêmen na garganta, e o engasgo delas quando gozamos, foi gratificante. É maravilhoso ver que mesmo depois que eu gozei, ela não parou de passar a língua no meu pau, e não desistir até eu endurecer e gozar mais uma vez. Ao todo, em uma aula de cinquenta minutos, gozei quatro vezes na boca da garotinha, que ganhou leite o suficiente para matar sua fome.
Fiquei imaginando minha filha passando por isso, e ao contrário do que eu imaginei, que iria ter problemas com isso, eu estava excitando imaginando-a chupando um pau desconhecido. Será que minha esposa aprova essa escola?
Saímos da escola, fui para o hotel, e Inácio me mandou descansar, pois o próximo passeio, será nos galpões.

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Comentários (2)

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  • Submissa pardinha: Eu super seria essas cadelinhas debaixo das mesas

    Responder↴ • uid:1d5uijweoqps
    • 1041663882 A: Poderia ser a minha rsrs

      • uid:41igm7bzhr9