#Incesto #Lésbica #Teen

Dando uma ninfeta pra minha mãe - 7

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Ana lésbica

Agora eu a queria e minha mãe precisava ficar fora disso.

Não era a primeira vez que eu planejava fazer sexo por fazer, mas por alguns segundos me senti ansiosa.

Nunca me preocupei se transava bem ou não porque olha só, fui treinada pela Dona Livia e isso era mais do que suficiente.

Mas porque será que o frio na barriga me deixou assim?

Subo no elevador ao lado de Júlia. Olho nossos reflexos no espelho e concluo que formamos sim, um casal bonito. Eu sou mais velha, mas não tanto que pareça algo proibido. Ela me quer, tem sentimentos por mim… eu não estou fazendo nada de errado, estou?

Exceto pelo fato de que ela dorme com a minha mãe todas as noites e eu quero esconder que vamos “tentar”.

_ Pode ficar a vontade. Faz umas semanas que não venho, então espero que não seja alérgica a poeira.

Digo assim que entramos no meu apartamento e ela olha ao redor maravilhada.

Meu apartamento é bem bonito. Fiz o projeto inteiro do jeito que eu queria e não posso deixar de falar que foi o bolso da minha mãe quem pagou por ele.

Não somos ricas a ponto de não nos preocupar com as contas, mas o Studio sempre deu muito retorno financeiro e eu ganhei esse apartamento quando decidi que queria morar sozinha.

_ Eu não sabia que você mantinha ele fechado. Sua mãe me disse que você alugava.

_ Esteve alugado por um tempo.

Júlia deixou sua mochila no carro e senta no sofá de forma comportada.

_ Não tenho nada na dispensa para comer - Digo indo até a cozinha e voltando com um copo de água.

Dou alguns goles e ofereço o resto a ela. Que bebe tudo.

_ Então você tem seus encontros aqui quando quer transar longe da sua mãe?

_ Basicamente isso.

_ Hum…

Guardo o copo e volto pra ela. Não tenho pressa alguma quando me sento na mesa de centro, bem a sua frente e no meio das duas penas.

Júlia usa o uniforme escolar. Camisa, jeans e tênis.

Puxo um pé de cada vez e retiro seus calçados e meias. Ela tem os pés delicados. As unhas pintadas no estilo francesinha, exatamente como a minha mae gosta.

Consigo enxergar detalhes que a Dona Livia idealiza em cada parte do corpo dela.

Magrinha, mas com curvas definidas. Seios médios e redondos. Uma cintura fina que evidencia o bumbum empinado. Cabelos longos, bem cuidados.

A menina é, sem dúvida, uma ninfeta a altura do que a minha mãe prefere.

Dou um beijinho no seu tornozelo e o coloco de volta no chão. Me avanço sobre ela e desabotoo sua calça e deslizo o zíper.

Faço isso com muito cuidado e carinho. Quero ela nua, mas não quero que pense em mim só desse jeito.

_ Levanta.

Ela me obedece e eu deslizo sua calça pelas pernas longas e definidas.

Subo um pouco sua camisa e dou um beijo em sua barriga lisa. Ela se arrepia e toca em meus cabelos com receio de me tocar.

Olho em seus olhos e vejo uma súplica silenciosa que me pede para fazer o que eu quiser.

Abaixo sua calcinha e me deparo com a buceta cheirosa e depilada. É uma buceta pequena. Lembro de caber inteiramente em minha boca e é claro que já estou salivando, mas espero um pouco para provar.

Faço com que ela se sente novamente e a ajuda a se livrar da camisa e do sutiã.

Ela está completamente nua, mas não sente vergonha alguma. E isso com certeza é um trabalho da minha mãe. Fazendo-a se sentir segura com a beleza de seu corpo,

Ela toca os próprios seios. Provavelmente sentindo a tensão deles estarem duros de desejo.

_ Você é linda - Digo em afirmação.

_ Então porque demorou tanto?

Dou risada porque o meu receio não tinha nada a ver com sua beleza.

_ É complicado…

_ Acha mesmo que tem algo de errado em me querer? Porque tenho 17 anos? Jura?

_ Porque existe um histórico por trás…

_ Você não é a sua mãe, Ana. Já percebi isso há muito tempo. Não precisa ficar pensando nisso o tempo todo.

Ela tem razão. Já provei a minha mesma que sou diferente dela, não provei?

_ Agora vem aqui. Você me prometeu um beijo de buceta.

Júlia me puxa e rouba todo o meu ar em um beijo lento, molhado e cheio de língua.

Ela coloca a mão por baixo da minha blusa e procura os meus seios.

Me desfaço da calça leg que uso e puxo junto a calcinha. Estamos no sofá, comigo por cima dela. Meus peitos encostando nos seus. A pele quente e macia.

Nossos bicos estão duros e pontudos e eu estremeço quando ela procura minha buceta com os dedos.

Estamos nos beijando. Sugando os lábios uma da outra, mordendo, chupando, lambendo. Desço meus lábios por seu pescoço e tomo cuidado para sugar a pele sem deixar marcas. Coloco seus peitos em minha boca e ela geme tão gostoso que minha buceta lateja.

Ela é tão delicada. Suas mãos seguram o meu cabelo pro lado e ela acaricia o meu rosto.

Deus, eu quero rouba-la da minha mãe por motivos óbvios, mas não posso fingir que não sinto um prazer carnal imenso em fazer isso.

Quando chego em sua barriga, lambo o umbigo e ela se contorce. Sinto o cheiro de sua buceta molhada e novamente estou salivando.

Abocanho tudo que consigo num beijo de língua e ela geme meu nome. Pede mais, implora.

Faço meu trabalho com vontade e dedicação. Ela está tremendo. Pelo jeito que me olha, parece agradecida.

Ergo meu corpo e encaixo nossas pernas enquanto ela ainda se recupera.

Júlia está gozada e eu perfeitamente molhada para o ato.

Esfregamos nossas bucetas em uma tesoura demorada e deliciosa.

Ela rebola de um lado e eu rebolo do outro. Estamos num encaixe perfeito e eu posso vê-la olhando para nossas bucetas o tempo todo. Como se apreciasse o ato. Como se venerasse a posição que nos faz deslizar uma na outra e protagonizar um beijo de buceta como ela mesmo disse.

Eu estou sentindo o orgasmo vir quando ela intensifica o rebolado e nós duas gozamos juntas, o que para mim, é a melhor parte no sexo lésbico. O controle.

Ficamos alguns segundo tremendo e controlando a respiração e quando eu desencaixo nossas pernas, vejo o fio de “baba” esticar de uma pra outra. É a coisa mais linda de se ver. Por isso a puxo para fazer um 69 e agora sinto o gosto dela misturado ao meu. Lambemos tudo uma da outra.

A buceta dela abertinha na minha cara me deixa louca. É tão rosinha e pequena. O cuzinho é levemente mais escuro e eu também tento lambê-lo da posição em que estou.

O corpo de Júlia se encaixa perfeitamente ao meu.

Nós abraçamos como conseguimos e ela fica com o rosto afundando em meus seios. Ela dá beijinhos e suga o bico de vez em quando.

Estamos em um silêncio confortável. O cheiro de buceta no ar.

_ Eu…

Ela começa a falar, mas se arrepende.

_ Acabamos de transar, está com vergonha de me dizer algo?

Tento descontrair e ela me mostra um sorriso meigo.

_ Eu gosto muito, muito mesmo do que a sua mãe faz comigo, mas… É isso aqui que eu quero.

Congelo com a sua declaração.

Declarações pós sexo são perigosas e eu não estou pronta para isso. Não posso e nem quero prometer nada.

_ Não sei o que está passando pela sua cabeça, Ana… eu só queria que você sentisse ao menos um pouquinho do que eu sinto.

Eu a beijo por que no momento não sei o que dizer.

Júlia se coloca sentada ao meu lado. Nua e linda.

_ Então vai ser isso agora? Vou matar aula e vir pra cá com você?

_ Não. O colégio avisaria a minha mãe e ela descobriria tudo.

Ela faz beicinho e eu acho fofo.

_ Mas você pode inventar algum trabalho na casa de algum colega e agente se vê uma vez na semana.

_ Só vou te ter uma vez na semana?

_ É melhor do que nada, não acha?

Ela dá de ombros e não parece muito convencida.

_ Além do mais, nao quero só te trazer pra transar. Quero sair com você. Pra gente almoçar juntas, ir ao cinema.

Agora o sorriso dela se empolga.

_ Como namoradas?

Quase me engasgo quando ela pergunta, mas apenas confirmo:

_ Como duas mulheres que estão se conhecendo.

Júlia me beija com alegria e o meu celular toca.

Havia esquecido completamente do Studio e que daria aulas na parte da manhã.

Ela não fica muito satisfeita quando digo que precisamos ir, mas a faço prometer que minha mãe não descobrirar e acho que ela até se anima em manter um segredinho só nosso.

No elevador de novo, ela me abraça e beija o meu pescoço.

No carro, nos despedimos com um beijo rápido em frente à escola onde ela precisa pegar o transporte.

Eu nunca almoço em casa, então, teria tempo o suficiente para digerir tudo e mais tarde encarar a minha mãe, fingindo que não descobri nada e que nada aconteceu.

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Comentários (1)

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  • Ana: Ler isto transporta-me para um desejo louco que tenho de estar com mulheres e me perder sexualmente com elas. Mas nós últimos anos, ler estes contos aqui levou-me a olhar minha filha com desejo e no seguimento disso, outras meninas novinhas quando com elas cruzo ou estou.. e percebo tão bem a força desse desejo e tesão que faz-me lutar entre o certo e o errado mas não me faz parar de ler e meter meus dedos e me transportar para orgasmos poderosos de luxúria pura e pensamentos proibidos com ela, elas..

    Responder↴ • uid:10yuko5x0me6