#Teen

Patricinha loirinha e o pedreiro da obra. (Parte 3)

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MariMolina

Como um tesão de adolescente terminou me levando à loucura com um homem com mais que o dobro da minha idade e um pau preto enorme.

No relato anterior, eu contei como estava difícil manter minha situação com o João.

Para quem não meu, eu tenho 16 anos agora, mas tinha 15 na época do conto. Sou loira, filhinha de papai, tenho 1,58cm em muito boa forma, uma bunda que chama a atenção de muita gente e uma cinturinha bem fina. O João tinha 42 anos, era negro, pedreiro em uma obra perto da minha casa e tinha um pau de mais de 20cm, muito veiudo, grosso, com a cabeça grande, ovos grandes que pareciam juntar muita porra pra me dar.

Leiam os contos anteriores para saber como tudo começou e chegou aqui. Hoje vou tentar seguir a ordem dos fatos e contar como nossos sexos no final da tarde evoluíram para uma safadeza que caiu na boca dos outros pedreiros.

Como eu comentei, estava difícil suportar a espera do final da tarde para dar pra ele. Eu tinha só 15 anos, acabava de descobrir a sexualidade, estava subindo pelas pareces. Passava o dia mandando fotos pra ele, ele me mandava fotos do pau dela pra mim e eu ficava louca, tinha que voltar pra casa, vê-lo na construção mas não podia fazer nada porque os outros pedreiros estavam lá.

Ele me convenceu (como contei no conto passado) a passar lá depois do colégio e inventar uma desculpa para falar com ele. Ele estaria na frente do prédio me esperando.
Foi exatamente o que aconteceu.

Como de praxe, soloquei meu shortinho da educação física, fui já sem calcinha, sentia minha xana moilhando desde mais cedo, o short entrando na minha bunda e meus seios empinados com os biquinhos fazendo volume na blusa.

Quando passei na frente da construção me surpreendi que, além de ele estar já na parte da frente parado (como combinado), nenhum outro pedreiro soltou gracinha. Era real o que ele tinha dito: eles já estavam sabendo.

Eu inventei qualquer coisa:
- Boa tarde, tem um pouco de água pra eu encher minha garrafinha?

Ele deu uma risadinha disfarçada e me disse "claro, pode vir comigo".

Entramos na construção, eu sendo comida pelos olhos de pelo menos 25 homens, a maioria negros, todos olhando o volume da minha xana no short, outros com o olhar fixados nos meus mamilos entumecidos.
O joão me levou direto ao elevador da construção e fomos lá para cima. No caminho já veio me beijando e colocando a mão dentro do meu shortinho, o dedo grisso dele deslizava na minha xana de tanto melzinho que eu soltava, estava muuuuuuuito molhada. Eu o agarrei com uma mão pelo pescoço enquanto o beijava, com a outra já botei o colosso negro dele pra fora e fui punhetando enquanto ele me dedava.

Quando chegamos em cima, ele abriu a porta e fomos direto para a cama. Ele me disse:
- Tira o short e fica de quatro pra mim.
Eu obedeci já pensando que ele ia me comer como sempre mas a coisa dessa vez foi diferente.
Ele se ajoelhou atrás de mim, com as duas mãos abriu as polpinhas da minha bundinha e enfiou a cara entre elas. Começou a lamber minha bocetinha, eu sentia o nariz dele no meu cuzinho, a língua dura me deixando mais molhada do que eu podia imaginar. Uma baba escorria entre minhas pernas.
Ele foi chupando e subindo, até uma hora que se deteve no meu cuzinho, começou a lambê-lo, um arrepio forte tomou conta de mim, eu apenas gemia, cada vez um pouco mais alto, mantive minha bundinha empinada enquanto ele me chupava e deitei com o rosto no travesseiro, coloquei as duas mãos pra trás e eu mesma segurei minhas nádegas e as abri bem abertas para meu negro fazer o que quisesse lá.
Toda molhadeira da minha xana já estava espalhada pelo meu cuzinho junto, eu tive um leve pressentimento de que ele estava com algum plano. Eu, submissa a ele que sou (e gosto de ser) deixei o jogo continuar.
Depois de brincar com a boca na minha xana e cuzinho, eu o vi passar um creminho no pauzão dele, bastante creme. Como era tardezinha, dava pra ver bem o pau preto dele, duro, apontando pra cima, lustroso, brilhante, muito veiudo com um cabeção meio rosa que eu amava. Ele disse que ia me mostrar uma experiência nova, mas que eu deveria ter calma. Ele me segurou, com uma mão, meu ombro enquanto eu olhava nos olhos dele pra trás, e com a outra senti que ele passou aquela cabeça rosada na entradinha do meu cuzinho. Ele me disse para relaxá-lo e eu relaxei. Quando a cabeça entrou confesso que doeu, eu instintivamente fui pra frente e o pau dele saiu.
Ele tentou mais uma vez e doeu de novo. Mas ele teve uma ideia.
- Mari, vamos para a varanda do apartamento.
Chegando lá ele me beijou mais e me colocou de pé na sacada da varanda, de ponta de pé enquanto ele encaixava o pau dele no meu cuzinho. A cabeçona entrou, doeu um pouco, mas fui acostumando, ele fez leves movimentos e, pouco a pouco, o pau dele estava enfiado inteiro no meu cu.
Uma sensação deliciosa tomou conta de mim, eu mal percebi que vários pedreiros podiam ver minha cabeça para fora da varandá lá embaixo enquando o João me comia enquanto apertava minha cintura. Eu gemia muito alto, com certeza todos me ouviram

Bombou por um tempo e me anunciou que ia gozar. Como bom macho dominante que é, tirou o pau do meu cuzinho e disse, "ajoelha aqui", apontando pro chão na frente dele. "Abre a boca e coloca a língua pra fora".
Eu obedeci, ele começou a despejar a porra dele na minha língua, eu esbocei um sorriso, sentia meu cu aberto e a porra quente na boca. Ele gozando e eu punhetando aquele mastro preto, olhando fixamente para os olhos dele. Quando terminou, eu coloquei a língua gozada dentro da boca e engoli tudo, do jeito que eu gosto.

Quando terminamos eu coloquei logo minha roupa pois deveria ir logo para casa, desci com a cara vermelha de cansada e vergonha, passando pelos pedreiros junto com o João.

À tardezinha, demos outra transada, de novo no cuzinho. Ele perguntou se eu gostei e eu falei que adorei mas que senti falta de gozar no pau dele com minha xana.

Ele me disse.
- Olha, você está experimentando muitas coisas novas em pouco tempo e parece estar adorando todas.
- É, não tenho nada a reclamar, experimentar coisas novas é bom.
- Então tenho uma ideia pra você. Quando for na próxima sexta, topa se um dos garotos lá de baixo fizer parte da festa?
- Como assim? Os dois me comendo?
- Ué, você gosta de negão, alto, pau grosso, porra na boca, na boceta, o que tem a perder? Só vejo lucro pra você.
- Só se você prometer que é um cara exatamente do seu tamanho, em todos os sentidos. E alguém limpo e de confiança.
- Pode deixar, sexa você vai ficar louca.

Fui para casa apreensiva mas bem excitada com a proposta.

No próximo conto vou relatar como dois homens me fizeram me sentir ainda mais mulher. Também lhes devo um conto sobre como trouxe uma amiga para participar de uma surubinha e como descobri que minha mãe era "frequentadora" da construção.

Beijos, Mari.

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Comentários (1)

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  • Fernando: Você é linda, Mari. Não consigo parar de bater punheta pensando em você com esse negão pausudo. Escreve pra mim que fica tudo no sigilo

    Responder↴ • uid:5v8qyxs8k