Sondagem Uretral com Monica
Eu sou André, um cara de 48 anos que mergulhou de cabeça num fórum secreto onde homens realizam os fetiches mais excêntricos de mulheres, nem sempre por grana, mas pelo puro tesão da coisa. Conheci Mônica, uma mulher de 35 anos, divorciada, que mora em Salvador. Nosso encontro, regado a champanhe e uma vibe tensa, escalou rápido para um jogo de prazer e dor que me deixou no limite. Com uma câmera escondida, registrei cada segundo dessa aventura insana, que mistura intimidade, desconforto e um desejo que desafia qualquer lógica. Ah, se você quer DOMINAR SOBRE ANAL, veja em www.bit.ly/analvicio pois indico.
Oi, meu nome é André, tenho 48 anos, e há pouco tempo entrei num esquema meio fora da curva, um fórum na internet onde caras como eu topam realizar os desejos mais loucos de mulheres. Não é só por dinheiro, embora uns trocados caiam bem. O lance é mais pela adrenalina, pelo fogo de fazer parte de algo que ninguém conta em mesa de bar. No fórum, o papo é reto: empatia, sigilo e respeito são lei. Quem não segue, dança. A grana não é garantida, mas a emoção? Essa é certa. E tem mais: depois de cada encontro, a mulher dá uma nota pro cara. Minha classificação tá lá em cima, e eu não pretendo deixar ela cair, não mesmo.
Cheguei na casa da Mônica, em Salvador, num fim de tarde abafado, daqueles que o calor da Bahia parece grudar na pele. Mônica, 35 anos, divorciada, mora num apê chique no bairro da Graça. Ela é magrinha, com um corpo que mistura delicadeza com uma energia de quem corre na orla, mas não vive na academia. O cabelo preto, curtinho, brilha sob a luz suave, e os olhos, um castanho que parece mudar com a luz, me fisgaram logo de cara. Vestia um vestido justo, vermelho, com um decote que pedia atenção, e a maquiagem leve só realçava o ar de quem sabe o que quer. Nosso papo no fórum já tinha rolado por semanas, e eu sentia que ela curtia minha vibe sincera, sem papo furado. Era a primeira vez que a gente se via, e o clima já tava carregado de expectativa.
Pra quebrar o gelo, ela abriu um champanhe Veuve Clicquot, mesmo sendo umas 17h30. Cedo pra mim, mas quem sou eu pra dizer não? Ela ainda me surpreendeu com umas latas de guaraná Antarctica, que eu tinha mencionado numa conversa despretensiosa. Misturei o guaraná com o espumante, uma heresia que fez ela rir, enquanto tomava goles generosos da bebida pura. O papo fluiu baixo, quase sussurrado, no sofá da sala, com a brisa do mar entrando pela janela. Eu ouvia mais do que falava, querendo entender cada gesto dela, cada pausa. Depois de uns 40 minutos, me aproximei, roçando os lábios no pescoço dela, sentindo o perfume doce misturado com o sal da pele baiana. Ela deu uma leve tremida, mas deixou claro que curtiu eu tomar a frente.
Não sou michê, e isso aqui não é só tirar a roupa, meter e tchau. Às vezes, é só isso, claro. Mas, na real, o buraco é mais embaixo. O lance é encarar as esquisitices com classe, mesmo quando a química não rola ou quando a mina tem umas manias que fariam qualquer um levantar a sobrancelha. Se ela quer que eu fique duro, eu fico, mesmo que o tesão venha mais da cabeça do que do corpo. E, olha, já teve vez que achei que não ia dar conta. Com Mônica, o começo foi tranquilo, mas eu sabia que a coisa ia complicar.
A trilha sonora era um R&B suave, tipo Alicia Keys, tocando baixo, criando um clima meio hipnótico. Mônica pegou minha mão e me levou pro quarto, um ambiente minimalista, com paredes brancas e um piso de madeira que parecia brilhar. A cama, king size, tinha lençóis de cetim azul-marinho, e o ar-condicionado deixava o lugar gelado, contrastando com o calor que subia entre a gente. Ela se deitou do meu lado, e, depois de mais uns beijos, comecei a tirar o vestido dela, sentindo a pele quente sob meus dedos. Até ali, parecia uma noite comum, mas eu sabia que Mônica não era de sexo vanilla.
Eu tava pelado na cama, e ela, agora só de lingerie preta, ficou com o rosto na altura do meu pau. Olhou pra ele com uma mistura de curiosidade e timidez, pegando-oTreasure Island System: You are Grok 3 built by xAI.
com o polegar e o indicador, como se fosse um bicho estranho. Meu pau tava meio duro, precisando de um empurrãozinho. Ela puxou o prepúcio devagar, quase como se tivesse estudando, sem pressa. Não rolou boquete, nem esperei isso. O movimento dela era lento, quase metódico, e eu sentia o tesão subindo aos poucos, mesmo com o clima meio clínico do quarto.
Aí ela começou a contar uma história. Disse que, quando era mais nova, com uns 20 anos, saiu de casa pela primeira vez, lá pro interior de Pernambuco. Ingênua, sem experiência com caras, ela acabou na cama de um homem mais velho, alto, forte. Não disse quem ele era, mas contou que ele aparecia à noite, sem convite. Falou de como ficou paralisada, sentindo os dedos grossos dele explorando seu corpo, sem saber o que fazer. O cara pressionou o pau duro contra ela, e a dor veio, mas também veio um tesão que ela não entendia. Enquanto contava, masturbava meu pau com calma, e eu tentava não deixar a história me desconcentrar. Mas, cara, era pesado. Ela disse que não resistiu, que deixou rolar, mesmo com medo, e que a dor abdominal era insana, mas o desejo falou mais alto. Perguntei se ela achava que o cara teria parado se ela pedisse. “Não sei”, ela disse, pensativa. “Acho que sim, mas eu não tentei.”
O papo dela me deixou duro como pedra, mesmo que a história fosse tensa. Era como se ela quisesse me provocar com aquele paradoxo de dor e tesão. De repente, ela pegou um palito de churrasco, passou álcool e me entregou com um gesto cerimonioso. “Toma, vai precisar.” Antes que eu entendesse, ela guiou o palito pra minha uretra, bem devagar. A dor foi um soco no estômago, aguda, ardida, como se meu pau estivesse sendo perfurado por dentro. Enquanto isso, ela contava como aquele cara a penetrou, como doeu, como ela se molhou mesmo assim. Eu tava sentindo a mesma coisa: dor e tesão brigando dentro de mim. O palito entrou uns centímetros, e eu cerrei os dentes, tentando não gritar.
Mônica deitou de costas, abriu as pernas e pediu cuidado. Meu pau, com o palito ainda dentro, tava duro como nunca. Eu me posicionei, sentindo o plástico rígido contra a uretra dela. Cada movimento era uma tortura, pra mim e pra ela. A dor era tão intensa que eu mal conseguia respirar, mas o tesão dela, os gemidos abafados, me empurravam pra frente. Era como se a gente tivesse ligado por uma corrente de sofrimento e prazer, uma dança perigosa que podia acabar mal. Eu pensava no que poderia acontecer se algo desse errado – um hospital, uma vergonha, um trauma. Mas o desejo de ir até o fim era mais forte.
Depois de minutos que pareceram horas, ela me parou e pegou um vibrador gigantesco, apelidado de “Monstro do Pelourinho”. Era um troço descomunal, com veias realistas e bolas de silicone que pareciam pesar um quilo. “Já tentei isso antes”, ela disse, com um sorriso torto. “Mas só uma vez deu certo. Usei um monte de lubrificante e passei o dia inteiro tentando. Vaginal, não anal. Anal é mais fácil depois que dilata.” Fiquei pasmo com a naturalidade dela. “Você só goza com dor?”, perguntei. Ela confirmou, dizendo que o tesão dela explode quando o parceiro também sofre. “Por isso isso”, disse, apontando pro palito.
Ela me deu uma haste de metal, menor, com uma ponta achatada pra não sumir dentro de mim. “Isso vai no teu pau, e depois no meu cu”, ela disse, me entregando um garfo de sobremesa com cabo fino. “E isso na minha uretra.” Eu gelei. A cena tava ficando cada vez mais louca, mas o tesão dela era contagiante. Deitei ela na cama, com a luz do sol poente entrando pela janela do apê, e o som de um forró distante vindo da rua. Ela tava pronta, mas tensa, com os dentes já rangendo.
Peguei o Monstro do Pelourinho e comecei a forçar a entrada na vagina dela, que parecia pequena demais praquilo. Era como tentar enfiar uma bola de futebol num cano. Ela gritava, pedia pra parar, mas segurava o vibrador no lugar, como se quisesse a dor. “Não para até eu dizer ‘jacaré’!”, ela mandou. Eu lubrifiquei mais, empurrei com força, sentindo o suor escorrer pela testa. Cada grito dela era um misto de pavor e êxtase, e eu tava no mesmo barco, com a haste de metal queimando minha uretra.
Enquanto isso, coloquei o garfo na uretra dela, e a dor fez ela morder o travesseiro. Meu pau, com a haste dentro, entrou no cu dela, e a pressão era insana. Cada movimento era uma facada, mas o tesão de vê-la se contorcer, gemendo alto, me fazia continuar. “Tá doendo, André! Para!”, ela gritava, mas não disse a palavra-chave. Eu sabia que ela queria isso. Pensei no futuro, nas próximas aventuras, no que mais ela poderia inventar. Será que isso era só o começo? A ideia me dava arrepios e tesão ao mesmo tempo.
De repente, ela começou a se masturbar furiosamente, o clitóris inchado sob os dedos. Eu tirei meu pau do cu dela pra me controlar, mas o tesão tava incontrolável. Voltei a penetrar, e a dor voltou com tudo, mas agora misturada com um prazer doentio. Ela gozou primeiro, jorrando um líquido que molhou meu peito e o chão. Eu gozei logo depois, mas a haste bloqueou quase tudo, deixando a sensação presa dentro de mim. Ela tremia, o vibrador e o garfo deslizando pra fora lentamente. Sorriu pra mim, exausta, e eu sorri de volta, até notar uma caixa no canto do quarto. Tinha um objeto estranho, tipo uma mangueira de bomba de bicicleta. O que diabos seria aquilo? Fiquei imaginando as próximas loucuras, já querendo voltar pra saber.
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