Encontros travestis: assado no espeto!
Aventura Picante em Salvador
Resumo do Narrador: Oi, galera! Eu, Leandro, 29 anos, tava num dia de trabalho daqueles de dar sono, preso numa sala em Salvador, Bahia, até que a vontade de apimentar a vida falou mais alto. Cansado da rotina, liguei meu laptop, conectei no Wi-Fi do celular e mergulhei num site de aventuras trans. Com a câmera escondida no óculos, registrei tudo: o tesão, as fantasias e o encontro ardente com duas gatas, Fernanda e Juliana, que me levaram ao êxtase numa noite louca no Pelourinho. Vem comigo nessa viagem sensual e cheia de surpresas, com cheiros, toques e um friozinho na barriga que me faz sonhar com o próximo rolê!
Tava eu, Leandro, 29 anos, num dia de trabalho daqueles de dar sono, preso numa sala em Salvador, Bahia, encarando o monitor como se ele fosse me salvar. Eram só duas da tarde, e eu já tava de olho no relógio, contando os segundos, tipo "Caraca, bora logo, véi!". O calor baiano tava de lascar, o ar-condicionado zumbindo fraco, e eu só pensando em dar um gás na vida.
Sou técnico de TI, já faz uns quatro anos que ralo nesse esquema, e, ó, normalmente o dia voa! Sempre tem um cliente apavorado, do tipo que clica em qualquer link e trava a máquina, ou que esquece a senha do e-mail e acha que é o fim do mundo. Mas, pra minha sorte (ou azar?), hoje tava de boa, sem nenhum chamado, nem um zap pra resolver.
Aí, me veio o estalo, sabe? Peguei meu laptop pessoal, tirei da mochila, liguei o biscoito e ativei o ponto de acesso do celular. A câmera escondida no meu óculos já tava gravando tudo, meu segredinho pra registrar as aventuras. Conectei no Wi-Fi e entrei num site de pornô trans, meu fetiche oculto, daqueles que ninguém pode sonhar que eu curto. No escritório, nem pensar, a rede bloqueia tudo, mas meu 4G tava ali, firme e forte, pra me salvar.
Sentei num cantinho discreto, perto da janela com vista pro mar de Salvador, o cheiro salgado misturado com o café frio na mesa. Se alguém chegasse, era só dar um jeito e disfarçar. Eu curto ver travestis de peitos fartos, suculentos, transando com caras. Já levei umas boas esticadas de acompanhantes trans, sempre com discrição total, porque, né, sigilo é tudo. Cliquei num vídeo, abaixei o som e me joguei: um cara sarado chupando uma trans linda, de cabelos castanhos, peitos balançando como coqueiros no vento. Meu sangue ferveu, e eu já tava me coçando por cima da calça, imaginando minha boca ali, sentindo o calor, o gosto salgadinho, o pulsar dela.
A trans começou a meter no cara, posições variadas, o suor brilhando, e eu querendo ser ele, tomando aquele pau gostoso. O vídeo acabou, e eu, sedento, cliquei em outro. Dessa vez, duas travestis pegando um cara: uma enfiava o pau na boca dele, a outra metia por trás, o som abafado do atrito, os gemidos. Elas trocavam, e eu tava pirando, o coração batendo no peito, o tesão subindo, até que um peido escapou, barulhento, fedido, misturando o cheiro de café com algo mais... terreno. Será que alguém ouviu? Fiquei louco, querendo um pau trans no meu cu, imaginando o futuro: e se eu topasse três delas, me espremendo, me dominando?
De repente, um barulho de passos! Fechei o laptop na velocidade, guardei a excitação e fingi checar e-mails, o coração na garganta. “Leandro, e aí, meu irmão?” Era o Pedro, 32 anos, meu parceiro de trampo, com aquele sotaque baiano arretado.
“E tu, Pedrão, o que manda?” perguntei, disfarçando o calor nas bochechas.“Meu pedido de PC novo, rolou? Tô lascado, a máquina trava todo dia, num guento mais!” ele disse, coçando a barba.“Pô, mandei, mas os chefes tão de boa, sem aprovar. Vou dar um papo com o cara, acelerar isso, firmeza?” respondi.“Arretado, meu rei! Tenta logo, viu?” Pedro pediu, dando um soquinho no ar.“Pode crer! Tô nessa!” falei, com um sorriso maroto.“E hoje, vai colar no bar novo ali na Ribeira? A galera vai, bora?” ele chamou.“Num sei, bicho. Tô pensando em sair com uma mina, a Jéssica, 28 anos. Ela vai me dar um toque se rolar,” menti, rindo por dentro.“Beleza, se ela der o cano, tu cola com a gente depois!” Pedro disse e se mandou.
Ufa, por pouco! Levantei a cabeça, chequei o redor, todo mundo ocupado. Abri o laptop de novo, sussurrando: “Bora achar um fogo pra hoje, véi!” Entrei num site de acompanhantes, cliquei em ménage à trois, marquei “mais ativas” e busquei por Salvador. A tela explodiu com opções. Desci a lista, louco por peitos grandes, o tamanho do pau nunca me importou, já encarei de todo jeito e sempre foi bão. Quase no fim, um perfil brilhou: Fernanda, 30 anos, ruiva de cabelo liso, peitos como melancias maduras, e Juliana, 27 anos, morena de mechas loiras, curvas de dar água na boca.
Cliquei no perfil, e o site delas era chique, fácil de mexer. Fui pras fotos: as duas em aventuras pelo Farol da Barra, o sol batendo nos corpos, depois em lingeries sensuais, o cheiro de perfume doce quase saindo da tela. Li o “Sobre Nós”:
“Oi, meu bem! Eu, Fernanda, a ruiva fogosa, e Juliana, a morena arretada, te damos as boas-vindas! Somos duas gatas curvilíneas, peitos grandes, pele macia como areia de Itapuã, e um charminho especial escondido, saca? Adoramos mimar os caras mais exigentes, seja com um carinho gostoso ou uma pegada bruta, te dominando total. Ajustamos tudo pro teu gosto, somos de verdade, doces e quentes. Tô louca pra curtir um tempo arretado com tu! Liga já, bora?”
Peguei o celular, saí pro corredor, o cheiro de maresia de Salvador me envolvendo, e liguei. “Alô?” uma voz doce, aveludada, atendeu.“Oi, aqui é o Leandro, 29 anos, vi o site de vocês,” falei, o coração acelerado.“Oi, meu lindo! Aqui é a Fernanda. O que tu quer pra hoje?” ela perguntou, o tom quente.“Quero duas trans pra um rolê quente hoje, tipo, me dominar,” disse, o tesão subindo.“Perfeito, meu rei! Viu nossas aventuras? Eu e Juliana tamo prontas pra te arregaçar,” ela riu.“Quero ficar por baixo, vocês me aguentam?” perguntei, imaginando o cu ardendo, o prazer e a dor.“Ô, se aguentamo! Que tal às sete?” ela sugeriu.“Beleza! Quero discrição, pode ser fora?” pedi.“Sem problema, meu bem. Não dá pra ir em casa hoje, mas tem um canto discreto no Pelourinho, seguro e de boa. Uma hora, tá bom?” ela disse.“Arretado!” respondi.“Te mando o endereço, se prepara, viu?” ela murmurou e desligou.
Voltei pra mesa, o celular vibrou: Fernanda mandou o point, no Pelourinho. O dia se arrastou, o tesão me consumindo, imaginando elas me pegando, o cu doendo, o prazer explodindo, e se na próxima elas me levassem pra um quarto escuro, algemas e chicotes? Tô louco pra saber! Às cinco, me mandei pra casa, em Ondina, tomei um banho, o vapor quente misturado com meu nervosismo, vesti uma camisa leve e um short, e rumei pro local.
O trânsito tava um caos, o cheiro de acarajé e fritura no ar, buzinas loucas. Cheguei, chequei o endereço: “Covil do Prazer”. Estranho, né? Liguei pra Fernanda.“Oi, meu bem, aqui é o Leandro. Tô no lugar, mas é o ‘Covil do Prazer’, certeza?” falei.“É isso, meu lindo! Tamo dentro, entra e fala com o cara, o Rafael, 35 anos, que ele te leva,” ela disse.Estacionei, entrei, o lugar meio boate, luzes fracas, cheiro de incenso e suor. Na recepção, Rafael, moreno, de terno, sorriu. “Oi, vim encontrar Fernanda e Juliana,” falei.“Segue o corredor, vira à direita, única porta, elas te esperam,” ele disse.
Fui, abri a porta e, caraca, uma masmorra! Cruzes, algemas, o cheiro de couro e madeira úmida. Fiquei tenso, e se me amarrassem pra sempre, me deixassem lá? “Oi, meu bem!” uma voz sexy me chamou. Era Juliana, 27 anos, de sutiã e calcinha, os peitos balançando, o perfume adocicado me envolvendo.“Sou o Leandro,” falei, nervoso.“Que gato, véi!” ela riu, se aproximando.“Tô meio perdido, não esperava isso,” confessei, o coração disparado.“Relaxa, meu rei. Tinha um cliente antes, usamo o espaço, mas é só prazer, nada que tu não queira,” ela disse, o toque dela quente na minha pele.
Fernanda, 30 anos, entrou, de lingerie branca, o corpo brilhando, o cheiro floral me pegando. “Oi, Leandro, eu sou Fernanda, desculpa o lugar,” ela disse, sorrindo.As duas se abraçaram, se tocando, os peitos roçando, e eu tava duro, o short apertando. Juliana pegou o seio de Fernanda, e eu vi as ereções delas, pulsando. Fernanda tirou a calcinha de Juliana, o pau saltou, grosso, quente, e ela o acariciou. “É isso que tu quer, meu bem?” sussurrou. Minhas pernas tremeram, um peido escapou, fedido, e eu ri, nervoso.
“Vem, tira o short, bora se jogar!” disse Juliana. Tirei tudo, sentei na cama, o couro frio na bunda. Elas acariciaram minhas coxas, o toque macio, quente, meu pau quase explodindo. Fernanda pegou meu cacete, masturbando devagar, o atrito gostoso, e eu gemi: “Arretado, bicho!”“Tá gostando, meu rei?” ela perguntou.“Demais!” respondi, o suor pingando.“Tira a camisa, lindo,” Juliana sussurrou, o hálito quente no meu ouvido. Tirei, e Juliana me mandou deitar. Subiu no meu rosto: “Chupa meu pau, véi!” Peguei, grosso, quente, o gosto salgado, e chupei, gemendo. Juliana peidou, um cheiro forte, e riu: “Desculpa, meu bem, tô quentinha!”
Fernanda lubrificou meu cu, o gel frio, escorregadio, e enfiou os dedos, devagar, o prazer misturado com um ardidinho. Depois, um vibrador, zumbindo, entrando fundo, e eu tava no céu, as vibrações me levando longe. Diminuí o ritmo no pau de Juliana, e ela meteu mais forte: “Chupa direito, sua putinha arretada!” Fernanda acelerou o vibrador, meu cu ardendo, e parou: “Nada de gozar agora, véi!”
Desci pro chão, Juliana no meu rosto, o pau dela pulsando na boca. Fernanda lambeu meu cacete, a língua molhada, quente, descendo pras bolas, depois pro cu, metendo a língua, o cheiro almiscarado me enlouquecendo. “Tá quente, Fernanda?” Juliana perguntou.“Ô, se tá! Bora meter nesse cu!” ela respondeu.Fernanda beijou Juliana, apalpando-a, e disse: “Quero esse buraquinho, gatinha!” Virou pra mim: “Quer meu pau no teu cu, safado?”“Por favor, mete, me arregaça!” implorei, imaginando o futuro, elas me dominando em praias desertas de Boipeba.
Fernanda mirou, cuspiu no pau, e empurrou, a cabeça grossa forçando meu cu. Doeu, ardeu pra caramba, nunca peguei um tão grande. “Calma, meu rei, vou devagar,” ela disse, o pau entrando, a dor misturada com tesão. Fiquei louco, gemendo: “Porra, que delícia!” Juliana se masturbava, o cheiro de sexo no ar. Fernanda meteu devagar, meu cu se abrindo, a dor virando prazer.
“Vira de quatro, safado!” Fernanda mandou. Obedeci, ela meteu de novo, o atrito quente, e Juliana veio: “Chupa meu pau, seu vadio!” Chupei, o gosto forte, enquanto Fernanda batia na minha bunda, estocando fundo. “Minha vez, Fernanda?” Juliana perguntou.“Pode mandar!” ela disse. Trocaram, Juliana meteu, forte, bruta, meu cu ardendo, a dor me levando às estrelas. “Pega meu pau, seu arretado!” ela gritou. Chupei o cu de Fernanda, limpo, cheiro de lavanda, enquanto Juliana me fodia, peidando de leve, rindo.
“Gosta do meu pau no teu cu, safado?” Juliana perguntou, puxando meu cabelo.“Amo, bicho, mete mais!” gritei.Fernanda sugeriu: “Monta nela, véi!” Juliana deitou, montei, o pau dela me empalando, a dor e o tesão explodindo. Fernanda chupou meu pau, a boca quente, molhada, e eu tava no limite. “Tô gozando, caraca!” Gritei, jorrando na boca de Fernanda, o gosto salgado, ela engolindo tudo, gemendo: “Delícia, meu rei!”
“Quase lá, bicho!” Juliana gritou. Desci, me ajoelhei, elas se masturbando na minha frente, paus pulsando. “Goza na minha cara, por favor!” pedi. Elas gozaram, jatos quentes, grossos, no meu rosto, o cheiro forte, o gosto salgado, enquanto se beijavam.“Foi arretado, véi!” Juliana disse.“E se a gente te levar pra Trancoso, te amarrar, te foder mais?” Fernanda riu, me deixando louco pra próxima aventura.
Galera, curti cada segundo dessa loucura, e espero que vocês tenham pirado junto comigo! Tô sempre postando minhas aventuras no meu perfil em www.selmaclub.com, com mais rolês quentes, cheios de tesão e surpresas. Se tu gostou, me dá uma força, bora, deixa 5 estrelas pro conto, é meu combustível pra trazer mais histórias picantes, com cheiros, toques e aquele arrepio que faz tu querer saber o que vem depois! Não esquece, véi, 5 estrelas é o jeito de dizer “arregaçou, Leandro!”, e eu prometo mais aventuras de tirar o fôlego!
Tô imaginando o próximo rolê, talvez em Porto Seguro, elas me pegando numa praia deserta, o cu ardendo, o tesão a mil. Vem comigo, bicho, bora viver essas loucuras juntos!
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽
Comentários (0)