A virgindade de um filho. Um conto especial.
Oi, galera! Aqui é a Vanessa, e 2024 foi um ano brabo, daqueles que testam a gente até o último fio de cabelo! Primeiro, um fogaréu danado engoliu quase todas as nossas aventuras em família guardadas em álbuns antigos, num susto danado em nossa casa em Paraty. Depois, o motor do nosso carrinho pifou três semanas após a garantia, e o bolso sentiu o baque. Mas o pior, sem dúvida, foi meu amado Jonas, meu companheiro, ir deitar numa noite e não acordar mais, aos 48 anos, um mistério que ainda nos assombra. Agora, aos 42, eu, mãe solo de três filhos, encaro o ninho vazio em Arraial do Cabo, com meu caçula, o tímido e esperto Rafael, de 20 anos, ao meu lado. A saudade do Jonas aperta, mas o Natal tá chegando, e a gente tá tentando reacender a chama da alegria. Preparem-se pra essa aventura quente e cheia de reviravoltas, que eu gravei tudo com minha câmera escondida, e acompanhem o que vem por aí!
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Pois é, meus queridos, 2024 foi um ano de tirar o fôlego, e não no bom sentido, sabe? Eu, Vanessa, morando aqui nas praias lindas de Arraial do Cabo, vi nossa casa em Paraty pegar fogo e levar embora quase todas as aventuras em família que a gente guardava com carinho — as lembranças do casório, do primeiro neném, das viagens a Porto de Galinhas, tudo virou cinza. Ainda bem que os últimos dois anos tavam no celular, mas dói o peito pensar nas duas décadas que se foram.
Três semanas depois, o carrinho, nosso fiel escudeiro pras viagens a Jericoacoara, deu o último suspiro, bem quando a garantia acabou, e o conserto foi um rombo danado no orçamento. Mas, véio, o golpe mais brabo veio quando meu Jonas, meu amorzão de 48 anos, deitou pra dormir e nunca mais abriu os olhos. Quatro meses se passaram, e a gente ainda tá no escuro, sem saber o que levou ele embora tão de repente. Será que um dia vamos descobrir? Será que a saudade vai apertar menos? Só o tempo dirá.
Aos 42, virei mãe solo de três filhos, e o ninho vazio tava batendo à porta aqui em Arraial. Meu primogênito, o Diego, de 25 anos, tá voando alto como jogador de vôlei em Florianópolis, quase se formando. Minha menina, a aventureira Larissa, de 21, recém-saída do colégio, tá num intercâmbio irado em Portugal, quase voltou pro Brasil quando o pai partiu, mas eu botei pilha: “Vai, fia, curte as praias do Algarve e o mundo!”. Sobrou eu e o Rafael, meu caçula de 20 anos, nessa casa que já foi cheia de cinco almas, agora só nós dois, enfrentando a saudade e o silêncio.
A partida do Jonas caiu como uma avalanche de pedras em cima da gente, mas pro Rafael foi um baque especial. Eles eram farinha do mesmo saco: quietos, cabeças brilhantes, meio desajeitados no meio da galera. O Diego puxou o avô, todo atlético, a Larissa é minha cara, louca por aventuras e por animar a galera, já o Rafael é o nerd da família, igualzinho ao pai. Tímido pacas, mas com uma mente que não para, e eu via ele afundar numa tristeza danada depois da perda.
Eu e o Jonas éramos aquele casal “os opostos se atraem”, saca? Eu, toda extrovertida, animava a galera em Búzios nos tempos de juventude, ele, um gênio quieto, engenheiro dos bons. Contratei ele pra me salvar nos cálculos, e acabei salvando ele da timidez, numa noite quente em que ele perdeu a virgindade comigo. Que surpresa boa, meu povo, descobrir que ele tinha um equipamento de respeito! Ele, todo reservado, nem imaginava o poder que carregava, e eu fazia questão de mostrar no quarto, convencendo ele a me dominar, a me pegar com força, e a gente se jogava nesse fogo quase todo dia. Era nosso segredinho picante, guardado entre as paredes de casa.
Com o Natal chegando, e o Diego e a Larissa só voltando pertinho da data — ele na véspera, ela no dia seguinte, pra não gastar os tubos em passagens —, éramos só eu e o Rafael pras tradições natalinas. Ele sempre foi louco por essa época, e eu queria tirar ele dessa fossa, trazer de volta o brilho nos olhos.
Num dia, ele chegou da aula, e eu já tava com a árvore e os enfeites espalhados pela sala. “Bora, Rafa, me ajuda a montar essa belezura!” falei, toda animada.
“Já, mãe? Tô de boa, mas a gente sempre esperava todo mundo, né?” ele estranhou, coçando a cabeça, mas já com um brilhozinho no olhar.
“É, meu filho, mas esse ano a gente vai ligar o modo Natal mais cedo, bora se jogar na vibe!” retruquei, piscando pra ele.
“Tá de boa, então,” ele topou, e correu pra pegar um DVD. “O Grinch, Frosty ou Uma Noite de Aventuras?”
“Tu que manda, Rafa!” falei, sabendo que esses eram os clássicos que a gente devorava todo ano. Pra ser sincera, víamos os dois primeiros Grinchs, ríamos horrores do Frosty, e Uma Noite de Aventuras virou o xodó da família, porque o Jonas curtia o jeitão engraçado do filme.
“Uma Noite de Aventuras, em homenagem ao véio,” ele decidiu, firme.
“Boa, meu guri!” concordei, e o filme rolou enquanto a gente enfeitava a árvore, o cheiro de pinheiro e o som das risadas do DVD enchendo a casa.
De repente, notei o Rafael lançando olhares pros meus pés e pernas. Eu, que trabalho como recepcionista num escritório chique em Cabo Frio, sempre ando de saia e meia-calça de nylon, parte do visual. Em casa, também usava, porque o Jonas pirava nisso, tinha um fetiche doido por meias, especialmente as fininhas, que deixam os dedos à mostra. Uma vez tentei convencer ele que as mais grossas duravam mais, mas, meu bem, quando ele me pegava no quarto com as fininhas, eu perdia a discussão feliz da vida, sentindo o tecido sedoso roçar minha pele, o cheiro de lavanda do sabonete misturado ao calor do momento. Os pés descalços? Nada pra ele. Coisa de doido, mas eu amava essas manias.
Será que o Rafael herdou esse tesão do pai? Pensei, enquanto pendurava uma bola vermelha, sentindo o ar fresquinto da noite de Arraial.
Compro minhas meias online, e confesso, no começo achava estranho, mas entrei na onda, porque ver o Jonas louco de desejo era um fogo danado. Passei a usar todo dia, pesquisei os tipos, e hoje tenho um arsenal: meias até a coxa, de cores variadas, algumas com costura atrás, pra noites mais quentes; três cintas-ligas, duas pretas e uma vermelha, relíquia do casório; e umas meias-calças sem fundo, pras surpresas pro Jonas. Ele amava me chupar, e, caramba, como era bom, a língua dele me levando às nuvens, o cheiro do meu próprio desejo misturado ao suor. Depois que ele rasgou umas na empolgação, investi nas sem fundo, e andar sem calcinha por aí, em casa ou no trabalho, era um segredo safado, minha ruivisse natural bem aparada, me fazendo sentir uma deusa.
Enquanto montávamos a árvore, notei outra coisa: o Rafael, aos 20, tava a cara do Jonas. Os mesmos olhos castanhos profundos, o jeitinho quieto, o corpo começando a se firmar como homem. Será que ele ia me surpreender como o pai?
Terminamos a árvore, fiz um chocolate quente, o cheiro doce enchendo a sala, e sentamos pra ver O Grinch, eu com minhas meias à mostra. O Rafa não tirava os olhos, e eu, danada, mexia os dedos, roçando um pé no outro, sentindo o nylon deslizar, macio e provocante. Vi ele se ajeitar no sofá, o volume nas calças crescendo. Depois de anos casada, era bom me sentir desejada, meu corpo ainda firme, pernas e bunda esculpidas por anos de corrida na praia de Copacabana, seios médios balançando sob o vestido.
O filme acabou, e o Rafa disse: “Tô de boa, mãe, vou deitar.”
“Bora tirar uma aventura com a câmera escondida pra mandar pros teus irmãos?” sugeri, já ligando o celular.
Ele se levantou, e senti o pau dele roçar minha coxa, duro, pulsando, o calor atravessando o tecido. Será que ele ia pro quarto se aliviar pensando em mim? Sorri, balançando a cabeça pra espantar o pensamento safado. Fazia meses que eu não gozava, desde o Jonas, e minha xana tava gritando por atenção, úmida, quente, pedindo ação.
Fui pro quarto, tirei a roupa, deixei só a meia-calça, o tecido roçando minha pele, e peguei meu vibrador velho de guerra. As pilhas? Mortas. Bufei, soltei um peido de raiva, vesti o robe e fui pegar pilhas novas. No caminho, parei na porta do Rafael, ouvindo gemidos de mulher. Pornô, claro, e eu sorri, aliviada por não ser uma mãe careta.
Mas aí, meu coração parou. “Vai, mãe, chupa meu pauzão,” ele gemeu. Fiquei dura, o ar preso nos pulmões, o cheiro do chocolate quente ainda no ar misturado ao meu próprio tesão. Ele continuou: “Engole meu pau todo, mãe… Me faz uma punheta com teus pés de nylon… Se curva pra eu foder tua xana apertada… Monta no meu pau, mãe… Abre esse rabo pro meu cacete grosso… Vou gozar na tua cara linda, mãe!” E, enquanto gemia, gozando, “Toma minha porra, mãe!”
Chocada, corri pro quarto, tranquei a porta, o coração disparado, a xana escorrendo pela perna, o cheiro do meu desejo forte. Peguei o vibrador de ventosa, dos tempos de solteira em Salvador, fixei na parede, o plástico frio contra minha pele quente, e me fodi com força, o atrito ardendo, imaginando o Rafa, até gozar em dois minutos, um orgasmo avassalador, o corpo tremendo, o suor pingando.
A culpa me pegou em seguida. Eu tinha provocado ele, caramba! Me xinguei, tomei banho, prometendo ser uma mãe decente.
Na manhã seguinte, o Rafa saiu, e eu limpei a casa, o cheiro de limão do desinfetante no ar. No quarto dele, achei uma mancha de porra nos lençóis, o cheiro almiscarado inconfundível, e uma calcinha minha, úmida, debaixo do travesseiro. O tesão voltou, e, sem pensar, abri o laptop dele, sem senha. No histórico, sites pornôs e um tal de Literotica, com uma pasta “Top 10”.
Dez: Duas minas seduzindo uma jurada de concurso, fazendo ela virar putinha pra uma dupla penetração. Quente, o papo sujo me deixou molhada, lembrando meus dias de faculdade, quando fui tela de um bukkake de 15 caras, o esperma quente escorrendo no meu rosto, o cheiro forte me marcando.
Nove: Uma cena medieval com meias de nylon, não curti muito, mas o fetiche do Rafa tava claro.
Oito: Travestis, uma líder de torcida virando vadia pro nerd que ela zoava, o pauzão dela me hipnotizou. Será que eu curtia isso? A ideia de um pau num corpo de mulher me acendeu, o calor subindo pelas pernas.
Sete: Outra de travesti, uma veterana dominando a caloura com um pau na boca. Imaginei eu nessa vibe, chupando um pauzão numa irmandade safada, o gosto salgado na língua.
Seis: Uma princesa servindo uma rainha travesti, quente e crível, me deixou louca, o desejo pulsando, imaginando o Rafa me dominando assim.
Cinco: “Mãe Anal-Vadia na Cozinha”, o filho punindo a mãe com anal bruto, gozando no rosto dela. Perturbador, mas minha xana pulsou, imaginando o Rafa me pegando, me transformando numa vadia, o cheiro do suor e do sexo no ar.
Quatro: Incesto, uma mãe e três filhos, me peguei pensando no Diego, no Rafa e na Larissa com uma cinta, me fodendo, o cu ardendo de dor e prazer, o medo do que eu tava virando me consumindo.
Três: Uma professora chupando um aluno, a filha entrando: “Mãe?” “Oi, fia,” a mãe responde, calma. “Tô chupando teu namorado.” Quente, imaginei o ex da Larissa, o pau dele na minha boca, o gosto salgado, a filha aprendendo a foder. “Monta ele, fia,” a mãe manda, e eu via o Rafa me guiando assim, o futuro incerto me puxando.
Dois: A Larissa no baile, chupando a amiga, rasgando a meia-calça, o cheiro da xana dela no ar. “Tua xana é meu café da manhã,” a Larissa diz, e outra mina entra, as três se pegando enquanto eu tava em casa, sem notar. Será que o Rafa sabia? O tesão e o choque me dominaram.
Um: Um vídeo meu, pés de nylon, aventuras gravadas na cozinha de Arraial, o Rafa obcecado por mim, como o pai. Minha xana escorreu, o cheiro do desejo forte, e ouvi a porta abrir.
Fechei o laptop, fingi limpar, e ele entrou. “E aí, Rafa, dia de boa?” perguntei, o coração disparado.
“Tranquilo, mãe,” ele disse, os olhos nos meus pés.
Notei a calcinha na cama e provoquei: “E essa calcinha minha debaixo do teu travesseiro, hein, danado?”
“Eu… er…” ele gaguejou, vermelho, o cheiro de nervosismo no ar.
“Tu cheira a calcinha da mamãe, é?” insisti, sentindo o poder.
“Às vezes,” ele murmurou, baixo.
“E as meias de nylon, curte também, né, safado?” falei, rindo.
“Sim, mãe,” ele admitiu, olhos baixos.
“Vou me arrumar pra uma festa de Natal,” menti, uma ideia quente na cabeça. Fui pro quarto, vesti uma fantasia natalina sexy, vermelha, cinta-liga e meias, o tecido roçando minha pele, o cheiro de perfume floral me envolvendo. Gritei: “Rafa, bora aqui, agora!”
Ele correu, me viu com o pé na cama, a bunda à mostra. “O que tu quer, mãe?” perguntou, olhos grudados em mim.
“Ajuda a mamãe com a cinta, vai,” falei, mexendo os dedos, o nylon brilhando.
“Tá de boa,” ele disse, mãos tremendo, roçando minha perna, o toque quente, o cheiro do tesão dele no ar.
“Que demora, tá tentando apalpar as pernas da mamãe, é, danado?” provoquei, virando e empurrando ele pro chão. “Não mente pra mim, guri!”
“Desculpa, mãe,” ele gaguejou, apavorado.
“Tu gosta das meias da mamãe, né?” falei, sedutora, pondo o pé no rosto dele.
“Sim,” ele sussurrou, o hálito quente no nylon.
“Chupa os dedos da mamãe, vai,” ordenei, enfiando os pés na boca dele.
“Sim, mamãe,” ele murmurou, chupando, os olhos fechados, o tesão explodindo.
Sentei na virilha dele, senti o pauzão duro, e ronronei: “Não machuquei, né, meu guri?”
“Não, mamãe,” ele disse, chupando, o volume pulsando sob mim, o cheiro do desejo misturado ao perfume.
Levantei, fui pra cama: “Vem, Rafa, bora se jogar!”
“Tu tá linda nesse vestido natalino, mãe,” ele disse, olhos brilhando.
“Beija e lambe os pés da mamãe, não deixa um pedacinho de fora,” mandei, deitando, o nylon roçando a pele, o calor subindo.
“Sim, mamãe,” ele obedeceu, lambendo, o gosto salgado da pele no ar.
“Desabotoa essa calça, meu guri,” falei, abrindo as pernas, sem calcinha, a xana exposta, úmida, cheirando a desejo.
“Tem certeza, mãe?” ele perguntou, olhos arregalados.
“Teu presente de Natal tá só começando, danado,” ronronei. Ele abriu a calça, e o pauzão dele me deixou boquiaberta, grosso, pulsante. “Tu sonhava com a mamãe pegando esse cacete, né?”
“Só nos meus sonhos, mãe,” ele gemeu, enquanto eu fazia uma punheta com os pés, o nylon roçando, o atrito quente.
“Fala pra mamãe tuas fantasias, vai,” provoquei, os pés dançando no pau dele.
“Tu me chupando, mãe… Eu te fudendo… Em todos os buracos,” ele confessou, gemendo.
“Tu acha a mamãe uma vadia de três buracos, é?” falei, fria, tirando os pés.
“Não, mãe,” ele gaguejou, apavorado.
Ajoelhei, sorri: “Quero ser tua mamãe vadia, meu guri.” Peguei o pau dele, o cheiro almiscarado forte, e perguntei: “Quer que a mamãe chupe esse pauzão?”
“Por favor, mamãe,” ele implorou.
“Chupa meu pau, mamãe,” ele mandou, e eu engoli, o gosto salgado enchendo a boca, o pecado me consumindo. Será que a gente ia se perder nesse fogo?
“Vou gozar, mãe,” ele avisou, e eu acelerei, engolindo a porra quente, o sabor forte descendo a garganta.
“Que delícia, meu guri!” falei, lambendo os lábios.
“Melhor dia da vida, mãe,” ele disse, atônito.
“Quer chupar a mamãe?” ele perguntou, olhos brilhando.
“Se tu quer, meu guri,” respondi, deitando, as pernas abertas, o cheiro da minha xana no ar.
Ele lambeu, a língua desajeitada, mas ansiosa, e eu gemi: “Chupa a xana da mamãe, vai!” O orgasmo veio forte, o corpo tremendo, o suor misturado ao cheiro do sexo. “Delícia!” ele disse, o rosto molhado da minha porra.
“Por que tu tá vestido ainda, danado?” provoquei, tirando o vestido, os seios à mostra, o ar fresco na pele.
Ele se despiu, e eu chupei o pau dele de novo, o gosto misturado do meu gozo e do dele. “Quer foder a mamãe?” perguntei.
“Tô virgem, mãe,” ele confessou, vermelho.
“E eu sou tua fada vadia, meu guri,” brinquei, montando nele, beijando, o pau dele roçando minha xana, o beijo quente, urgente.
Sentei no pau dele, gemi: “Caralho!”, o calor me preenchendo, e fodi devagar, íntimo, o cheiro do suor e do sexo no ar. Depois, montei com força, uma ninfomaníaca louca, “Deixa a mamãe te foder, meu guri!”
Ele me virou, pegou pelos tornozelos, me fodeu bruto, uma posição nova, o pau batendo fundo, o prazer misturado à dor. “Fode a mamãe, vai!” gemi, imaginando aonde isso nos levaria.
Ele me levantou, usou o armário, chupou minha xana, o prazer me levando às nuvens, o cheiro do desejo sufocante. Me fodeu em pé, testando minha flexibilidade, o corpo suado, exausto.
Acabamos no chão, íntimos, eu gozando nele, me apaixonando pelo meu guri, o coração disparado. Usei os pés pra punhetar, ele gozou nos meus dedos, e eu lambi, o gosto salgado e quente na boca.
Pedimos pizza, o cheiro de queijo derretido no ar, e fomos de novo, eu gozando na cara dele, ele na minha, o esperma escorrendo, pegajoso.
“Feliz Natal, meu guri,” sorri, exausta.
“Mais um presente, mãe?” ele pediu, virando-me de lado, o pau cutucando meu cu.
“Pega o que quer, danado,” falei, sentindo ele forçar, a dor ardendo, o cu apertado resistindo.
“Fode meu cu, meu guri,” gemi, montando, a dor e o prazer se misturando, o futuro incerto me puxando. Será que o Diego e a Larissa iam descobrir? Será que a gente ia se afundar mais nesse tabu?
Gostaram dessa aventura quente, meus queridos? Tô louca pra saber o que vem pela frente, e vocês? Corram pro www.selmaclub.com, meu perfil tá lá, cheio de aventuras gravadas com minha câmera escondida, cada uma mais picante que a outra! Deixem 5 estrelas pro meu conto, por favor, meus amores, isso aquece meu coração e me dá força pra trazer mais histórias safadas e cheias de emoção! Botei o corpo e a alma nessa narrativa, então, não me deixem na mão, deem esse carinho pra sua Vanessa, e bora se jogar nas próximas loucuras juntos!
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