Meu mestre negro - Quero minha vida de volta
Essas são as series de relatos da minha doutrinação de submissão total ao Mestre Negro, o mestre de escravos que tomou tudo de mim.
Vou iniciar a serie de contos que narra minha estória de submissão ao Mestre Negro, como ele se entitulo na internet.
Maldita hora que eu o conheci e duas vezes o momento que jurei pertencer ao Mestre Negro.
Eu o conheci num site que prefero não compartilhar, mas minha curiosidade me atraiu para ele. Ele sabe chamar a atenção e promete uma vida de delícias sem fim, mas depois a vida se torna um inferno.
Ele não me mantém acorrentado ou em cativeiro, mas ele nos prende de oura maneira. Nos faz ficar apaixonados por ele e depois ele nos destrói psicologicamente, nos afasta de todos e nos isola da sociedade.
Sem apoio somos presas fáceis para aceitarmos tudo que ele impões para que ele não nos abandone e no estado de total dependência que ele nos deixa, não conseguimos sair desse estado e sempre voltamos pra ele.
Somos muitos na mesma situação e ele consegue administrar sem dificuldades seus dominados.
Buscamos nos apoiar , mas até isso elecontrola, evitando que nós consigamos nos agrupar para amenizar o tormento de pertencer a ele e quando percebemos, ele já arrumou um jeito de nos fazer competir por sua atenção e sempre nos enfraquecememos diante dele.
Mestre negro me dominou em dois encontros sucessivos. O primeiro foi um encontro marcado do seu ambiente, que ele mesmo chama de Doutrinatório. A primeira vez, é uma espécie de estadia por dois dias cosecutivos, para que nós concordemos com tudo que ele faz com a gente no primeiro dia.e no segundo ele chama de Dia D de decisão, onde decidimos se queremos pertencer a ele ou não.
Mestre negro após a primeria conversa quer saber tudo sobre nós, inclusive aspecto financeiro, ele só aceita escravos que podem oferecer mimos e confortos a ele.
Ele também só aceita pessoas brancas e que tem tendencias a submissão extrema, então para descobrir a segunda etapa é um teste de servitude.
São de 4 a seis horas do dia servindo ele no que for imposto por ele. São instruções imperativas que não devem ser jamais questionadas se não ele dispensa na hora.
Eu fiz de tudo, limpei a casa dele, lavei cuecas usadas, fiz massagem, fiz comida, peguei água, liguei televisão, tive que cuidar das unhas dele e dei banho nele também.
Eu ví quão masculo ele era, um negro muito bem cuidado, malhado de academia. O dote era fenomenal, um dos maiores paus que eu já tinha visto na vida.
Após eta etapa eu fui aprovado e passei para a prova de resistência. Ele tem uma quantidades absurda de brinquedos e a primeira coisa que ele me fez passar foi doutrinação por abstinência. Fui algemado num aparerelho parecido com pau de arara, pendurado pelos pulsos e tornozelos completamente nú e ele primeiro sentou-se numa cadeira do lado d minha cabeça e deixou o pau a centimetros de mim. Eu inicialmente achei que era para eu chupá-lo, mas ele me puniu com um tapa no rosto, e não foi um tapa qualquer não. Meu rosto foi virado com violência e ficou queimando. Ele mostrou um espelho os dedos marcados na minha bochecha.
Ele impôs a primeira regra da doutrinação. Nunca tomar uma iniciativa sem ele mandar.
Ele voutou a brincar com a pica enorme bem perto do rosto e eu apenas me dignei a virar o rosto pro lado aposto para não ofendê-lo,mas veio outro tapa forte e eu arregalei os olhos e perguntei o que tinha feito. Ele falou que eu nunca deveria desviar os olhos quando ele estivesse me permitindo apreciar qualquer parte do seu corpo.
Eu estava cheio de dúvidas sobre minha escolha por servir a ele. Então fiquei ali encarando aquela pica ser punhetada e eu percebi que ele aproximava devagar. Num momento estava quase tocando meu lábio mas não sabia se aguardava ou se a tocava com minha lingua. Eu encarando apenas, suportei o cheiro de pau entrando por minha narina e me deixando louco, mas resisti e depois de vários minutos ele perguntou se eu queria chupar o pau dele.
Eu louco de tesão me apressei em dizer que sim, mas outros tapa veio e eu tive que perguntar porque. Em seguida outro tapa muito forte e eu chorei mesmo.
Ele falou que quando ele oferecer algo pra mim, eu não devo dizer que quero, pois o que eu desejar não importa ali, apenas o desejo dele vale na doutrinação do escravo. Eu devo dizer apenas que aceito.
Eu pedi desculpas e falei que aceitava humildimente chupar o pau dele. Outro tapa veio e eu perguntei porque e outro tapa veio. Eu me calei e ele falou, você não pergunta porque esta sendo punido, apenas aceita e eu direi porque você está apanhando
Ele alisou a pica e mandou eu parar de chorar e abrir a boca. Eu não consegui parar de chorar e ganhei outro forte tapa e eu lembrei que eu devia aceitar quieto o castigo e ele me disse que eu estava apanhando por não obedeci uma ordem dele para parar de chorar.
Naquela situação me esforcei e parei de chorar, e ele enfim mandou abrir a boca e foi enfiando a pica nela. Eu sei chupar uma pica, mas não sei se ele era muito exigente e depois das primeiras mamadas, Mestre Negro me desferiu uma saraivada de tapas no rosto e se levantou para pegar alguma coisa.
Eu cai em desespero e chorei feito criança.
Quando ele voltou estava empurrando um máquina automática de foder com um penis na pont já prontinho. Colocou próximo a minha cabeça e mandou eu parar de chorar. Eu parei na hora e ele mandou eu abrir a boca e falou que eu teria que praticar para poder ganhar o direito de chupá-lo.
Ele começou com um ritmo lento e foi aumentando conform ele ficava satisfeito com meu desempenho e durou 2o minutos até ele desligar e antes de voltar a sentar com o pau perto da minha boca ele aconselhou que eu chupasse ele decentemente e eu tremi de nervoso.
Eu comecei a chupar ele e a coisa foi fluindo e ele se deixou ser chupado por mim por quase vinte minutos também. Eu pensei que tinha satisfeito ele, mas quando ele tirou o pau da minha boca levei o tapa mais forte daquela sessão.
Ele saiu e eu fiquei ali pensando o que seria de mim.
Depois de quase um hora meu corpo não suportva mais ficar pendurado. ele veio e me soltou. Eu não tive forças pra sair do chão. Ele abriu um gaveta e pegou uma coleira de couro e envolveu meu pescoço com ele e trouxe uma corree e fixou na coleira.
Começou a andar pro sofa me arrastando pela coleira e sentou no sofa, ligou a televisão sem nada falar.
Eu não sabia o que fazer, se o acompanhava ou se sentava o ficava no chão. Resolvi levantar para sentar ao seu lado. Pra quê fiz isso, já fui levando taps no pé da orelha, na cara, em todoa parte e me virei pra me defender e levei um soco nas costas.
Cai no chaão na posição fetal pra me defender, mas ele parou e veio se aproximando e ficou alisando minha cabeça.
Quando ele fez isso eu chorou feito criança.Ele falou pra mim, vem aqui. Eu obedeci e fiu pra perto das pernas dele e ele voltou a ver televisão. Ele foi passando o pé no meu corpo até chegar na minha boca e eu não sei porque comecei a beijar seu pé e ele me fez um cafuné e eu acabei lambendo os pés do Mestre Negro.
Ele sorriu e disse que eu ia ganhar uma recompensa. Me soltou da coleira e mandou que eu apanha-se um tubinha de gel que estava na mesma gaveta da coleira. Eu fui e peguei.
Ele mandou eu chegar perto e me encolerou de novo e pediu o gel, me conduziu para um dos quartos da casa e chegando lá ele mandou eu abrir uma mala e pra minha surpresa estava cheio de langerie femininas, todas pretas. Eu não sabia o que fazer, mas o silêncio me fez ficar em pânico e eu vendo que poderia receber uma punição severa por inanição resolvi arriscar e escolhi um espartilho, calcinha de couro fio dental e comecei a me vestir.
Eudevia estar ridiculo, mas como não veio punição, acho que acertei. Me apresentei diante dele e ele mas eu chupar mais o pau dele.
Ele endureceu rapidamente e mandou eu parar de chupar.
Ai ele falou que eu não ia ganhar punição naquele dia, mas quando eu visitasse o doutrinador, que minha pele não deveria ter nenhum pelo.
Pedi desculpas pra ele e esperei pela ordem que veio a seguir. Suba na cama e fique de quatro. Afaste a calcinha e lubrifica com gel. Fiz o que o Mestre havia mandado e mantive a calcinha de ladinho.. Me empinei todos, coloquei a cabeça delado no colçhão e esperei.
Não aconteceu o que imaginava, apenas senti ele encosar algo sintêtico e forçar. Comecou a entrar facil, era algo pequeno mas tinha um fio que ficou pro lado de fora e era bemcomprido. Ele acionou um botão a o dispositivo começou a vibrar muito forte.
Que coisa forta, parecia um choque, mas não era tão mal assim. Ele mandou eu voltar pra sala e ficar esperando no sofá.
Obedeci e logo em seguida ele veio. Sentou do lado e mandou eu lhe passar o fio com o controle e colocou um filme de sexo gay interracial na televisão.
Ficamos ali assistindo e ele ficava acionando o vibrador e aquilo sí ia aumentando conforme o filme ficava mais pesado.
Os caras do filme passavam mal pedaços nas mãos dos negões e a cada cena em que os cara era currados violentamente, ele aumentava o vidrador e eu não conseguia mais ficar sentado sobre ele, eu era obrigado a me rebolar todo devido e sensibildade causanda pele vibração.
Logo eu estava tendo ataques convulsivos devido ao tempo que aquelas vibrações ficavam ligadas.
Eu me contorcia todos e estava prestes a gozar pelo cú, mas aí veio a ordem que eu não devia gozar naquele vibrador, escravos devem gozar so no pau do mestre.
Me esforcei tanto pra não gozar ali mas vendo que logo ia acontecer eu fui obrigado e arriscar tudo e a cair nos pés do mestre e pedir pra levar pico no cú.
Eu esperava uma punição severa, mas ia ser punido também se gozação no vibrador então arrisque e deu certo. Ele desligou e me elogiou por eu ter pedido pra ser fodido pelo mestre pra poder gozar no pau dele.
Pronto, relaxei e enfim estava feliz por ter dado uma dentro, mas o prêmio por isso era receber uma trolha negra gigantesca dentro do rabo, quequer um iria estar apavorado e não comemorando, mas a situação me levou a comemorar por dentro.
Eu estav indo pro abate completamente feliz e eu ainda tinha o dildo contido pela calcinha fio dental que voltou a entrar toda na minha bunda quando levantei e ele continha o vibrador lá dentro.
Eu entrei no quarto e ele mandou eu ficar de quatro de novo. Chegou a calcinha pro lado e puxou o vibrador pra fora.
Ele saiu com um pouco de resistência, pois quando ia sair o cú mordiscava e prendia fazendo-o voltar pra dentro. Só quando ele puxão mais firme foi que meu cú ejetou o dispositivo.
O Mestre Negro pegou mais gel e lambrecou bem o pau e depois meu cú e mandou eu me ajeitar.
Botei a cabeça no colchão, empinei bem a bunda e abri bem as pernas, a calcinha foi afastada mais um pouco pelo Mestre Negro e explicou que eu não deveria dificultar a penetração de forma alguma e deveria ficar atento as instruções dele.
Ele começou pincelando o pal no meu rego, passando de cima pra braixo e de baixo pra cima, eu fiquei louco de tesão. Ele parava de vez emquando e mando eu feazer força e eu obedecia.
Quando fazia força, ele direcionava a cabeça da pica pra entrada do cú e repetia de forma enérgica: Faz força com o cú, mais força, vai mais força, continua, mais força e eu obedecia. Parecia que eu ia cagar de tanta força, ficava com um calor no rosto de tanto fazer força e batia uma suadeira. Ele me levava ao extremo e depois eu fraquejava e ele mandava eu relaxar e vinha a forçada.
Devida a ser um pau muito grande e grosso, não foi uma penetração fácil e ne rápida.
O ciclo se repetia, muita força até que meu cú que já não tem todas as pregas, começou e expor as carnes internas que era exatamente o que o Mestre queria.
Ele então me elogiou, muito bem escravo, agora esse cú está se mostrando receptivo. Mais força, mas força, vc consegue.Eu fiz muito mais força e o cú comecou e explodir, ficando muito quente, ardendo.
mestre falou relaxa, relaxa e passa a mão por baixo e toca sobre seu cú.
Eu obedeci, ele então me incentivou, força, faz força, muita força como nunca você fez, mais forças e eu lá me esforçando e senti entou. Meu abriu com uma rosa desabrochando. O mestre elogiava, muito bem, muito bem, está protinho pra levar pica.
Ele colocou a pica dura na minha mão e mandou eu guiá-la até meu cú. Quando encostou a cabeça mandou eu fazer força e o cu voltou a ser abrir.
Ele mandou eu ficar fazendo força e não respirar e eu obdedeci e senti ele forçando contra meu cú. Ah que gostoso sentir a cabeça se enfiando dentro do meu cú e ele alisando minha bunda, primeiro ato de carinho do mestre naquela doutrinação e ele ordenando relaxa, relaxa, vai relaxando, isso e a pica sendo empurrada devagar e constantemente e empurrando minha carnes de volta pra dentro.
Fui sublime o mestre ter colocado com sua pica enorme minha carnes pra dentro de novo.
Era muita pic dentro do cú e eu estava agradecido a ele por isso, Fiquei ali a sua merce aguardando a sua vontande.
O mestre me deu um mordedor em forma de cabresto de cavalo, passou por cima da minha cabeça e o cilindro foi posto na minha boca e eu o mordi. o encordamento ficava com ele como se fossem rédias e eu esava literalemente sendo montado pelo mestro.
Ele avisou, agora vou lhe mostrar que você me pertence e nunca mais vai ter sexo com outra pessoa na sua vida a não ser comigo.
Ele puxou a rédia pra trás com muita força, levando minha nuca a quase encostra nas costas e cravou a pica dentro de mim. Senti ela tocando minha viceras e ele mandou eu passar a mão na barriga. Obedeci e senti a cabeça do pica forcar minha barriga logo abaixo do umbigo.
Como assim, a pica estava tão fundo dentro de mim, cheguei a me preocupar dele arrebentar alguma coisa por dentro.
Ele afrouxou as rédias e foi tirando a pica de dentro. o volume sumiu,mas logo ele puxou as rédias e cravou a pica violentamente e senti o cutucou da cabeça estufando minha barriga e fazendo sentir na palma da minha mão.
Foi só pioranddo e ele estava me arrebentando sem dó. Era muita pica pra dentro de forma violentíssima que eu só não era projetado sobre a cama porque ele me sustentava com as rédias.
Depois de uma sessão de castigo anal daquela, ele tirou a pica a manou eu fazer força e meu cú era realmente um rosa aberta.
Pausa pra ele filmar o estrago feito e ele registou tudo com um câmera de celular.
O Mestre mandou eu ficar de pé, ele sentou na beirada da cama e punhetou a pica enquanto espalhava gel nela. Mandou eu arquear as costas pra frente e besuntou bem meu cú. Mandou eu fazer força e assim que o cú abriu ele me puxou e eu cai sentado na pica dele e fui empalado.
Eu fui rasgado literalmente devido a forma violenta e acabei sltando mijo pelo meu pau. Fez uma pequena poça de mijo e ele me desferiu um tapa no rosto mesmo estando de costas e mandou eu sair do pau dele e limpar com a lingua a sujeira que eu tinha feito.
Obedeci suguei tudo e passei a lingua pra não deixar nenhum xixi no xão. Ele me conduziu de volta ao pau e me empalou de novo.
Ele mandou eu erguer as pernas e as pegou por trás das coxas e leantou comigo emppalado na pica. E la foi o mestre me fodendo pelo quarto, abriu a porta da sala e caminhou comigo até a saca do Doutrinado. mas verifiquei que era a parte de trás de um dos quartos da casa.
Tinha muito mato e algumas poucas casas. Fui leva até o parapeito e eleme fodeu por alguns minutos no seu colo e me exponso para uma rua que estava no alto. Dava pra ver uns faróis, mas não via pessoas.Mas uma hora, um carro com algumas pessoas passou e alguem viu o que acontecia.
Só ouvi um rapaz gritar, Lasca a rola na puta!
Eu morri de vergonha, mas eu recebia golpes tão violentos que parecia que ia ser jogado da sacada e então eu me agrarrei na sacada e fiquei ali levando estocadas até ele resolver voltar pra dentro.
É lógico que eu gemia muito com o tamanho e a potência da pica do Mestre Negro.
Provavelmente alguém já tinha percebido que uma foda intensa acontecia ali.
Ele me conduziu até um sofa e mandou eu me virar de barriga pa cima. Ele me posicionou e afastou minha pernas num angulo que eu não sabia que podia. Fiquei todo aberto pra ele. Ai foi reconduzir a pica pra dentro e ele usou uma das mãos pra apertar meu perscoço.
Eu não respirava até que ele permitisse e enquanto isso levava pica ao extremo. Era muita violência, mas nada que não pudesse piorar.
Então ele me sufocava até eu quase desmaiar e metia parecendo estar com raiva de mim. Eu apenas olhava ele ir sumindo até ele permitir eu respirar e a consciência voltava.
Depois ele com uma das mão me asfixiava, com a outra ele batia em meu rosto sem parar e enfiava pica sem dó>
Ele tirava a pica e mandava eu fazer força. O cú estufava pra fora. E ele metia de uma vez e levava tudo pra dentro de novo e voltava a me espancar e asfixiar.
Ele começou a dizer tudo que eu deveria repetir dapi por diante. Coisas como: Quem era o meu domo.? O que eu era? Se eu queria pertencer ao Mestre Negro? Se eu era digno de ganhar uma leitada doMestre Negro?
Eu apanhava de pica no cú e de mão no rosto incesantemente e de repente lá estav eu tendo um gozo intenso pelo cú, enquanto minha perna direito perdia um controle numa convulsão violenta;
O gemido saiu forte Aaaaaaaaaaahhhhhhhhhh!
Ele parou de me bater e me atraessou no sofá e deitou sobre mim e me fodeu até despejar litros de porra dentro de mim.
Ele ao finalizar orientou que er a pra eu vedar o meu cú com as mãos até chegar ao banheiro. Se eu sijasse o sofá ou o tapete que eu seria severamente punido.
Ele tirou a pica devagar e eu já fui com a mão contento, mas era muita porra e escorria pela larearal da mão. Eu tive que recolhar com a outra mão até conseguir sair da sala e entrar no banheiro.
Sentei no vso e observei aquele liquida escorrer do meu cú.
Mestre Negro gritou pra eu preparar o banho dele.
Eu enchi uma banheira que tinha no banheiro e ele veio. Me indicou os produtos que deveria usar e me mostrou a esponja, a escova e outros utensílios de banho.
Ele disse que como escravo eu deveria aprendar a dar o banho no Mestre após ser usado por ele. Eu fique a disposição dele por mais de uma hora, lavando todas as suas partes até ele me dispensar.
Ele mandou eu descatar minha cueca e disse pra eu escolher as roupas intias assim que teminasse meu banho.
Eu escolhi as langeries e levei pro banheiro, tomei o banho e voltei pra ele. Ele mandou eu me abaixar a ele me encolerou de novo e me acorrentou numa argola que tinha na parede da sala. Ele ligou a televisão e pelado no sofa, ficou assistindo tv e disse que eu não deveria sentar sem ordem dele. Eu fique em pé na parede por 3h e meia sem direito a água e comida e estenuado de tanta levar ferro do Mestre Negro.
Antes dele sair da sala ele falou, você se mostrou bastante obediente e vai poder dormir aqui em casa hoje, mostre algum agradecimente ao seu Mestre e pode dormir.
Eu ajoelhei aos pés do Mestre e agradeci a ele por me foder com seu majestoso pau e permitir ficar na sua presença naquela noite.
Beijeijei seus pés e suas mãos e ele fez um carinho na minha cabeça e se retirou para seu quarto.
Passei a noite ali e praticamente desmaiei de cansaço. Somente pela manhã eu fui despertado pelo Mestre para preparar sua refeição.
Pedi se podia ir ao banheiro e recebi um tapa no rosto diteito. Agradeci a ele e me retirei pra coinha e preparei seu café seguindo sua orientação que estava na porta da geladeira. Fiz tudo que ele pediu e o servi na sua cama. Ele mandou eu ir faer minhas necessidades e voltar.
Fiz e voltei e ele mando eu pegar um aparelho massageador e fazer uma massagem em suas costas enquanto ele tomava seu café.
Ele foi me instruindo que em não deveria desobedecê-lo de forma alguma se quisesse ser seu escravo. Ele iria sair pela manhã mas voltaria após o almoço. Eu ia ficar com Alcinéia, um empregada da casa e que eu não me preocupasse que ela ia ser uma personal style pra mim naquela manhã.
Eu não precisava ficar envergonhado pois Alcinéia já sabia de tudo e estava vindo exatamente para me ensinar as coisas que ele não tem tempo.
Eu deveriame reportar a ela com todo o respeito e não contrariá-la. Ele tinha carta branca pra me doutrinar se fosse preciso.
Vou continuar na outra parte a contar como foi a esperiência de doutrinação com Alcinéia.
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Comentários (1)
Pedro sub: Uau!! Que tesão...delícia servir um Mestre assim!
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