Na Oficina do Desejo
Vou contar algumas coisas que já vivi e me recordo. Posso fazer contos por encomenda do tema que vc preferir e até mesmo em tempo real mediante pagamento Pix.
Eu tinha 15 anos, morava apenas com a minha mãe, cabelo castanho comprido caindo até a cintura, preso num rabo de cavalo que balançava enquanto eu caminhava. Meu corpo era magrinho, com peitos pequenos, mas firmes, e uma bunda que, modéstia à parte, fazia os caras virarem a cabeça. Sempre fui reservada, mas por dentro, eu queimava por algo que me tirasse do tédio. Minha mãe, aos 38, era uma mulher bonita, trabalhadora, mas eu tava pronta pra viver minha própria história. Foi aí que Diego, o cara da oficina ao lado do nosso prédio, entrou na jogada.
Diego tinha 30 anos, alto, com um corpo forte, não daqueles de academia, mas de quem carrega peça de carro o dia todo. Ombros largos, mãos calejadas, uma barba rala que dava um charme bruto. Ele tinha um jeito de me olhar que me deixava com as pernas moles, como se soubesse exatamente o que eu queria antes de eu mesma entender. Na frente dos outros, ele me chamava de “vizinha” com um tom de brincadeira, mas quando ficávamos sozinhos, o ar mudava.
— Tô te vendo, vizinha. Essa carinha de santa não engana ninguém — disse ele uma vez, encostado na porta da oficina, com um sorriso torto que me fez corar até a nuca.
Eu ria, desviava, mas no fundo adorava o jogo. Ele me provocava, e eu gostava de devolver na mesma moeda. Um dia, minha mãe saiu cedo pra uma entrevista de emprego, e Diego me chamou pra conhecer a oficina dele. Era um sábado, sete da manhã, o sol já esquentando a cidade, e o calor parecia subir mais pela minha pele do que pelo clima. Não sei o que me fez aceitar o convite, mas meus pés me levaram até lá, como se meu corpo soubesse o que queria antes da minha cabeça.
A oficina cheirava a óleo, graxa e metal quente. Carros abertos, ferramentas espalhadas, um rádio ao fundo tocando um pagode. Diego me levou pra um canto onde tinha um carro antigo, o capô levantado, e um banco de couro no fundo, meio escondido. Ele parou na minha frente, o corpo grande ocupando o espaço, e me olhou de um jeito que fez meu coração bater na garganta.
— Tá com medo, vizinha? — perguntou, a voz baixa, rouca, como se estivesse me desafiando.
— Medo? Eu? — retruquei, erguendo o queixo, sentindo um calor subir do peito pras bochechas. — Só quero ver até onde você vai com essa conversa.
Ele riu, um som grave que reverberou no meu corpo. Se aproximou, tão perto que senti o cheiro dele — suor misturado com um perfume amadeirado que me deixou tonta. O ar tava pesado, elétrico, como se o mundo lá fora tivesse desaparecido. Ele esticou a mão, roçando os dedos na minha cintura, e eu não recuei. Queria aquilo. Queria ele.
— Então prova que não é só papo — disse ele, os olhos brilhando de desejo.
Eu não respondi com palavras. Me inclinei, roçando os lábios nos dele, e foi como acender um fósforo. O beijo veio quente, molhado, com gosto de café e urgência. A língua dele invadiu minha boca, faminta, enquanto minhas mãos foram pro peito dele, sentindo a camiseta surrada e os músculos duros por baixo. Ele me agarrou pela cintura, me puxando contra ele, e eu senti o volume na calça, duro, pulsando, me fazendo gemer baixo contra a boca dele.
— Caralho, você é um tesão — murmurou ele, entre beijos, enquanto me levantava com facilidade e me sentava no banco traseiro do carro. O couro frio roçou minhas coxas quando o vestido subiu, e minhas pernas se abriram instintivamente, deixando ele se encaixar entre elas. A calça jeans dele pressionava contra minha calcinha, e o atrito já me deixava molhada, o corpo implorando por mais.
— Menos papo, Diego — provoquei, puxando a camiseta dele pra cima, querendo sentir a pele quente. Ele riu, jogando a camiseta no chão, e eu passei as mãos pelo peito dele, pelos pelos escuros que desciam até a cintura da calça. Ele era bruto, mas tinha um charme que me pegava de jeito.
As mãos dele subiram pelo meu vestido, puxando o tecido até a cintura. Ele parou, olhando pra minha calcinha preta, um sorriso safado no rosto. — Tô louco pra te provar, vizinha — disse, enquanto deslizava a mão por dentro da calcinha, os dedos encontrando meu clitóris com uma precisão que me fez arfar. Ele esfregou devagar, depois mais rápido, e eu tava tão molhada que o som dos dedos dele contra mim enchia o ar.
— Porra, Diego… — gemi, jogando a cabeça pra trás, as mãos agarrando os ombros dele.
— Isso, geme alto pra mim — pediu ele, enquanto tirava minha calcinha com um puxão, deixando-me exposta. Ele se ajoelhou no chão da oficina, puxando minhas coxas pra borda do banco, e antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, senti a boca dele na minha buceta. A língua dele era lenta, provocante, chupando e lambendo cada pedaço, me fazendo tremer. Ele segurava minhas coxas com força, mantendo-me aberta, e eu não conseguia parar de gemer, os sons ecoando no espaço vazio.
— Tô ficando louco com esse gosto — disse ele, levantando o rosto por um segundo, os lábios brilhando com meu prazer. — Quero te foder até você gritar meu nome.
Eu tava além das palavras, o corpo todo em chamas. Ele se levantou, abriu o zíper da calça, e eu vi o pau dele, grosso, duro, a cabeça brilhando. Não era enorme, mas era perfeito, e eu queria cada centímetro dentro de mim. Ele roçou a ponta contra mim, me fazendo gemer de antecipação, e então entrou, lento no começo, me deixando sentir ele me abrir. A sensação era intensa, um misto de prazer e pressão que me fez morder o lábio.
— Tô te sentindo toda, vizinha — grunhiu ele, enquanto começava a se mover, firme, profundo, o ritmo acelerando. O som dos nossos corpos batendo, molhado e urgente, misturava-se com meus gemidos e os grunhidos baixos dele. Ele segurava minha cintura com uma mão, a outra apertando meu peito por cima do vestido, os dedos encontrando meu mamilo e puxando de leve, me fazendo arquear as costas.
— Mais forte — pedi, sem pudor, as unhas cravadas nos ombros dele. Ele obedeceu, metendo com mais força, cada estocada me levando mais perto do limite. Eu sentia ele me preencher, o pau grosso roçando em todos os lugares certos, e o prazer crescia como uma onda que eu não podia segurar.
— Porra, você é apertada, gostosa — disse ele, a voz rouca, enquanto descia a mão pra esfregar meu clitóris de novo, sincronizando com os movimentos. Eu tava perdida, o corpo tremendo, e quando o orgasmo veio, foi como uma explosão, me fazendo gritar o nome dele, as pernas apertando a cintura dele. Ele não parou, metendo mais fundo, e logo senti ele gozar, um grunhido baixo escapando enquanto se derramava dentro de mim, quente, intenso.
Ficamos ali, ofegantes, ele ainda entre minhas pernas, a testa encostada na minha. O suor brilhava na pele dele, e eu sentia meu corpo mole, satisfeito, mas ainda querendo mais. Ele me beijou, lento dessa vez, a língua explorando minha boca com uma calma que contrastava com a urgência de antes.
— Caralho, vizinha, você me matou — brincou ele, ajeitando meu vestido com um cuidado que me fez sorrir.
— Tô pensando em te chamar pra consertar esse carro todo dia.
Eu ri, ainda tonta, o corpo pulsando com o que acabamos de fazer. — Talvez eu volte, mas só se você aguentar o tranco.
Ele me ajudou a descer do banco, e eu ajeitei o cabelo, sentindo o calor entre as pernas e o sorriso que não saía do rosto. Saímos da oficina como se nada tivesse acontecido, mas o olhar que trocamos dizia que aquele carro velho agora guardava um segredo nosso. Quando voltei pra casa, o calor do Diego ainda tava na minha pele, e eu sabia que aquela manhã era só o começo de algo que nenhum de nós queria parar.
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Comentários (1)
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