Evolução de uma esposa

Meu nome é Andrey, nascido na Austria filho de pai austríaco e mãe francesa, herdei não só a firma de meu pai como também seu fenótipo, tenho 1,90 m , 102 Kg, cabelos loiros e finos, olhos azuis ,corpo malhado resultado por meu amor aos esportes e um dote de 15 cm. Exerço as profissões de engenheiro, professor universitário e empresário.
Após uma manhã de aulas, um de meus alunos me convidou para treinar triatlo com ele e seus colegas, porém, dado as minhas atividades, não pude acompanha-los , combinando que o faria no sábado,
Ao chegar no Campus da universidade ainda meu quebrado da noitada de sexta feira, constatei que o grupo de atletas era constituído por alunos de diversos cursos e eram muitos, fizemos os exercícios iniciais, corremos sem novidade, na hora de pedalar, vi uma mulher muito gostosa mas logo a perdi de vista, quando cheguei à praia para a parte de natação a vi de perto, mulher de cabelos longos arranjado em um rabo de cavalo, pernas compridas bem torneada, coxas grossas, bumbum carnudos e perfeitos, busto na medida certa para o corpo, na ocasião calculei que media cerca de 1,75 m, e não pude ver a cor de seus olhos por causa dos óculos escuros. Durante o resto do treino não a perdi de vista, ao final durante o lanche de confraternização vi que uma das amigas da mulher estava falando com um de meus alunos, me aproximei e pedi para ela me apresentar a garota. Conheci a Roberta, a aluna mais gostosa de todo o curso de arquitetura com fama de não ter namorado nenhum de seus colegas e não dar moleza para ninguém, Durante o papo ela deixou escapar que tinha mandado currículo para várias firmas a procura de estágio, perguntei o nome das firmas e ela disse alguns, inclusive da minha. Na segunda feira logo cedo, liguei para o chefe do RH e mandei ele dar um jeito de convidar a candidata ao estágio para estar na presidência da firma às 17 h. Passei o dia todo ansioso e pouco antes do horário, minha secretária anunciou a chegada da minha convidada, dei um tempo e uns quinze minutos depois fui pessoalmente à sala de espera pedir para ela entrar, a cruzada de pernas que ela deu, valeu o convite. Mostrando-se surpresa por ser eu seu anfitrião, deve ter notado que o tratamento era especial, candidato a estágio não são recepcionada pelo presidente da firma, mas não comentou nada, ou tão pouco ,tivemos um demorado papo, quando percebemos já era quase dezenove horas, para ela não perder a hora da faculdade lhe dei uma corona até o campus, mesmo não sendo dia de aulas minhas, combinamos que ela deveria trazer os documentos no dia seguinte já para início de estágio imediato.
Durante dois anos ela estagiou conosco e foi efetivada como arquiteta, durante esse tempo namoramos, noivamos e casamos. Passamos nossa lua de mel em viagem pela Europa e em um elegante hotel de Paris, a aguardei na cama trajando apenas um roupão do próprio hotel, ela saiu do banheiro com um babydool minúsculo como todas as roupas que ela usava, minha ereção era máxima, nos beijamos ao mesmo tempo em que eu a desnudava, vendo pela primeira vez seu corpo completamente nu, a deitei, beijando cada centímetro de seu corpo arrancando-lhe gemidos e vendo sua musculatura fazerem movimentos involuntários demonstrando seu desejo de perder a virgindade, ao chegar a sua vagina perfeitamente depilada passei a lingua ao longo de seus lábios vaginais, podendo apreciar o suco que dali brotava escorrendo e molhando o seu cuzinho. a virei a passei a lingua em seu reguinho fazendo-a dar gritinhos de prazer enquanto abraçava o travesseiro, virando-a novamente levantei suas pernas, segurando com meus braços suas coxas grossas esfreguei o bruto em seu rasguinho até encontrar o lugar certo que conseguindo encaixar a cabeça, dei um tranco, ali Roberta perdeu a virgindade, tirando meu pau daquela gruta apertadinha, mostrei a ela, que estava com os olhos cheios de lágrimas, meu membro com o sangue de seu hímem, voltando a introduzi-lo com todo o cuidado, indo até o fundo fazendo aquele canal vaginal delicioso conhecer meu esperma. Rodamos vários paises e fizemos muito amor em todos eles.
De volta ao Brasil, com Roberta já craque em chupeta, espanhola, sessenta e nove, e várias outras posições, só faltava uma coisa... Em uma tarde de sábado, coloquei minha gostosa de bruços e enfiei minha lingua em seu ânus, minha esposinha se contraiu toda, piscando aquele cuzinho lindo e virgem para mim, continuei a operação, não sendo preciso ensinar a ela a arte de massagear o grelo enquanto minha lingua entrava e saia de seu anel, tendo ela uma verdadeira convulsão ao atingir o orgasmo, debatendo-se maravilhosamente entre os travesseiros, quando voltou ao normal, ainda com a respiração ofegante, só conseguiu falar: Nossa, que delícia.
Percebendo que não poderia perder a oportunidade, untei meu dedo médio com gel e introduzi vagarosamente meu dedo naquele cuzinho guloso, ela deixando-se levar passou a rebolar e a gemer, causando-me uma ereção total, untei meu pênis, puxei minha amada até a borda da cama, de pé ao lado da cama puxei os quadris da fêmea fazendo seus joelhos dobrarem, tendo a maravilhosa visão de um corpo em forma de violão fiquei admirando sua musculatura costal refletirem o movimento que ela fazia para se masturbar esperando a penetração em seu orifício virgem, abrindo suas nádegas, coloquei novamente o dedo para encontrar exatamente a direção do reto que em minutos receberia minha rola, apontei e forçei, minha esposa deu um grito de dor, se contorceu, virou o rosto para mim, pude ver suas lágrimas rolando, mas com a cabeça fez um sinal de aprovação o que me levou a empurrar e aos poucos o falo foi sendo engolido por aquele canal apertado, não restando mais nada a colocar, passei a fazer movimentos de vai e vem até explodir em êxtase. Minha querida pediu para eu esperar dentro dela e logo teve uma nova convulsão, debatendo-se com meu pau enterrado em sua bunda e eu segurando aquele quadril que balançava de um lado para o outro.
Durante aproximadamente cinco anos tivemos uma vida sexual altíssima, até o dia que percebi que ela se contorcia vendo os filmes eróticos, conversamos e chegamos a conclusão que tínhamos maturidade, amor e cumplicidade suficientes para procurarmos algo mais, sempre atentos às oportunidade fomos a um jantar elegante, onde sentamos em uma mesa com mais três casais, durante a apresentação de um cantor, minha esposa fala no meu ouvido que achava que a mulher ao lado dela era lésbica, pois a todo instante alisava suas pernas, eu a instruí a anunciar que ia retocar a maquiagem, não deu outra, a mulher a seguiu ao banheiro, impaciente e cheio de tesão, eu as vi voltarem de mãos dadas, minha esposa volta a falar em meu ouvido que o negócio do casal era troca com bi feminino, perguntando ainda se eu topava, tomei um choque, mas a pergunta já era uma manifestação de vontade daquela mulher que até então era só minha, concordei, fazendo apenas a exigência que fossemos os quatro para nosso apartamento. A mulher do casal, uma cavalona elegantérríma com jeito de rica de berço, cabelos castanhos escuros cuidadosamente penteado, vestida com muito bom gosto, seios fartos e pouca bunda foi no banco de trás do meu carro acompanhada de minha mulher e o marido em seu esmoquin preto padrão nos seguiu dirigindo o próprio carro, no caminho usando o retrovisor assisti a vários beijos lésbicos que deixou meu pau duro como pedra. Já em casa, sentamos na sala de estar para tomarmos mais algumas bebidas, mas as mulheres logo foram para a suite, meu novo amigo fez sinal para eu esperar um pouco, aqueles foram os dez minutos mais demorados da minha, Paulo o macho que seria o segundo a conhecer a buceta da minha mulher por dentro, sabendo que aquela seria nossa primeira troca, avisou para eu me preparar para ter a melhor visão da minha vida e ele estava certo, ao chegar a suite vi minha esposa e sua acompanhante já com os cabelos em desalinho com as pernas entrelaçadas esfregando as bucetas uma nas coxas da outra unidas por um beijo interminável, quase gozei ali mesmo, sentei em uma cadeira de canto tomando o cuidado para não tocar no meu pau para não gozar, Paulo sentou na beira da cama e passou a alisar as costas da própria mulher, em minutos o som que as duas faziam, não deixavam dúvidas, estavam gozando, tirei a camisa e a calça, ficando só de cueca, quando vi a morena vindo em minha direção e minha esposa com cara de safada olhou para mim com o mesmo brilho nos olhos da lua de mel beijou outro homem, um ciúmes quis aflorar, mas o tesão de ver minha mulher mexendo dentro da cueca de outro macho foi maior, ele ajoelhou na cama e ela arriou sua cueca, de onde pulou uma tora de no mínimo vinte e dois centímetros e muito mais grossa que a minha, minha esposinha parecia hipnotizada com aquela caceta gigante, pegando com as duas mãos levou o monstro a sua boca no exato instante que a Suzi engolia meu pau com sua boca super treinada e com duas ou três sucções recebeu um jato de esperma na boca. Eu não estava reconhecendo minha amada que demonstrava um imenso prazer em chupar aquela lança descomunal, quando ouvi a mulher que alisava meu tórax falar como era lindo ver o parceiro meter, tive que concordar, acabara de gozar, mas minha pica continuava dura em ver o que acontecia na cama, minha mulher jogou seu comedor de costas na cama, ajoelho com ele no meio das pernas apontou pegou o cacete para o buraco da xaninha que até então tinha sido só minha e começou a engolir a grossa, pelo espelho do armário, pude ver suas caretas, provavelmente pela diferença de grossura, mas ela estava possuida desceu até o talo, sabendo que meu parque de diversão passou a ter uma roda gigante fiz Suzi ajoelhar no carpete e pincelei sua buceta com meu pau, escorregando até a entradinha de seu cu, ela levantou o tronco e falou no meu ouvido, vou tentar, meu marido não consegue fazer anal com aquela rola grossa, por isso, faz mais de dez anos que não dou o cu, mas não deixa ele perceber porque jurei para ele que só daria a buceta nas trocas, diante da revelação e revoltado por ouvir os gemidos de prazer de minha esposa e seus pedidos para Paulo meter com mais força porque ela estava sentindo a cabeça da rola na porta de seu útero, empurrei de uma vez, arrancando um grito de dor que ecoou por todo o quarto, mas Paulo e minha Roberta estavam tão distraídos com aquela foda monumental que nem ligaram, em pouco tempo minha esposa estava gritando de prazer balançando os braços para todos os lados e rebolando como uma vadia, sendo seguida por mim por Suzi e último por Paulo , tirei o pau de dentro da fêmea e ao sentir o cheiro de fezes, fui direto para o chuveiro, sendo seguido por minha esposa, já embaixo da ducha perguntei o que ela tinha achado e ela com aquela carinha angelical respondeu que amou e queria conhecer mais casais.