Destruição de Moral
O dia que me iniciaram na base da força, foi o pior dia da minha vida. Pelo menos até eu começar a desejar tudo aquilo novamente.
Na época eu tinha 27 anos. Um cara normal, com uma vida normal, nada de interessante. Tinha a minha namorada por quem era apaixonado, mas descobri que ela me traía com o mecânico que havia consertado o nosso carro. Foi barra, mas não fiz escândalo e apenas desmanchamos o namoro. Mas a raiva que tomei foi cara foi tanta, que eu fui lá com uma disposição, que com certeza não ia sobrar nada dele. Mas quando eu parti pra porrada, depois de soltar aquela bronca, ele ficou dando voltas entre os carros da oficina, fugindo da briga, até que uns amigos dele apareceram. E aí o cara ficou valentão. Quando o tempo fechou, eu só vi estrelas. Tomei um soco que simplesmente apaguei. Um deles me acertou na covardia. Quando eu acordei, sentindo aquilo e naquela posição, de bruços no chão da cozinha de um dos caras, com três me segurando e o mecânico comendo o meu cu, eu comecei a tentar me soltar. A cabeça ainda doía do golpe. Mas meu cu estava pegando fogo de tanto que ardida e doía. Minha boca com um chumaço de pano e eu mal conseguia respirar, tendo os braços e as pernas imobilizados. Eu estava chorando feito criança. Não acreditava que aquilo estivesse acontecendo comigo. Eu mal conseguia ver eles direito. E quando o Moacir gozou no meu cu, que eles começaram a rir e me chamar de tudo que é forma de xingamento, eu confesso que só queria morrer. Então ele tirou do meu cu e o outro cara meteu em seguida, já bombando. E quanto mais eu me mexia, tentando aliviar a pressão e a dor, mais eles riam, dizendo pra eu mexer gostoso pra eles. Dessa vez era o Moacir quem estava imobilizando meus braços. De repente o cara que tava me comendo disse que aquilo estava nojento. Então tirou o pau e disse que ia gozar na minha cara. O outro cara botou no meu cu e confirmou que estava nojento. Ele também retirou. E assim eles me levaram pro Box e me forçaram a me levar, com um deles apontando a arma pra minha cara. Meu cu sangrava de dar pra sentir o cheiro do sangue. E queimava, além de estar doendo demais. Eu sabia que o cara que estava segurando a arma era bandido. E só pensei que eles iam fazer o que queriam comigo e depois iam me matar.
Assim que eu me lavei, tendo até me borrado no box, tomei uma coronhada e um soco na boca do estômago. Me obrigaram a limpar tudo com a minha camisa. Eu limpei e terminei de me levar. E eles já nem estavam mais me segurando. Eu sabia que não adiantava lutar. Só resolvi obedecer. E como eles viram que o meu cu estava realmente nojento, devido o sangramento, disseram que iam foder a minha boca e que se eu mordesse, ou meus dentes machucassem o pau deles, que eu iria levar um tiro no joelho. E eu tinha que mamar com vontade. E assim eu fui obrigado a mamar os quatro caras e engolir a porra de três deles. O mecânico, que ficou por último, resolveu gozar na minha cara. Levar esporrada na cara, do cara que comia a namorada e que havia me comido e gozado no meu cu, aquilo estava além do limite da humilhação. Ele estava destruindo a minha moral, a ponto de não sobrar nada. Principalmente pela forma como eles riam e zombavam.
Eu achei que estivessem me levando para a morte quando me colocaram no carro. Mas depois de dizerem que haviam dito para o pessoal na rua que iam me levar ao hospital, quando eu desmaiei, percebi que não iam me matar. O mecânico, chamado Moacir, não parava de me olhar com aquela cara de vitorioso. Eles disseram que se eu fizesse qualquer besteira, tipo contar para alguém ou ir na polícia, ou até mesmo revidar, que teria que matar os quatro de uma só vez ou o que iria acontecer comigo faria o que havia acabado de acontecer parecer o paraíso.
Isso mudou a minha vida. Fiquei traumatizado. Ninguém ficou sabendo. Nunca contei. Como contar? Tentei tirar a minha vida e acordei no hospital. Tive que passar por tratamento psiquiátrico. Levou dois anos para eu voltar a viver. Só que eu não me sentia mais homem. E eu até sentia muita vontade de dar e chupar. Eles me transformaram. E em poucos meses eu acabei indo para uma casa noturna e saí com um cara para quem eu dei a noite toda. Nós chegamos a sair umas dez vezes depois disso. E num dia, subindo pernas paredes de vontade de sentir meu cu sendo totalmente preenchido, eu lembrei dos quatro e fantasiei com eles me encontrando na rua, me jogando pra dentro do carro e me levando para um galpão abonando e afastado onde eu poderia gritar a vontade. Nessa fantasia eu era amarrado de quatro em pneus, com um anel de borracha na boca, me impedindo de fechar a boca. E assim os quatro ficavam revezando, com um comendo meu cu e outro comendo a minha boca. E eu fiquei me divertindo com meu consolo, acabando com o meu cu e me acabando de prazer, enquanto fantasiava aquilo. E depois disso, eu decidi que procuraria o Moacir. Pois era nele que eu tinha mais tesão. Acho que por ter sido o primeiro a me foder e gozar no meu cu. Não sei. Mas naquele fantasia, quando era ele me fudendo, o tesão era mais intenso.
Um ano depois, eu tomei coragem e fui na oficina. Ele tomou um susto quando me viu. Estava explicando o problema do carro a um cliente e simplesmente paralisou. Mas eu já estava transtornado. Cabelo pintado de loiro, calça leg apertada, insinuando a bunda; camisa de malha folgada, bem característica... fora que eu já nem sabia mais como era andar, falar e gesticular sem parecer afeminado. E quando ele começou a perceber a transformação, ficou ainda mais assustado. Eu sorri de maneira amigável e tomei a iniciativa. Com um oi e dizendo que queria fazer um orçamento, mas que ia esperar ele acabar de atender o cara, isso o deixou menos cismado. E foi assim que em menos de uma semana eu estava na mesma casa onde tudo tinha acontecido, com os quatro caras. Mas dessa vez, era eu que estava me aproveitando deles. E fiz questão de acumular tesão em cada um, só fazendo chegar perto, mas sem deixar gozar, já passando para o outro. Era o combinado. Que me deixasse fazer eles gozarem litros onde quisessem. E eu até hoje sinto muito tesão quando me lembro daquele dia. A cara de tesão desesperado em cada um. E o melhor de tudo, quando eu fiquei de quatro pro Moacir foder a minha boca e o bandido foder o meu cu, já com eles no ponto de gozar, aquela pressão da gozada deles, quase ao mesmo tempo, e sentindo a boca e o cu recebendo uma forte carga de porra, o jeito como eles estavam desesperados de vontade de gozar, se aliviando juntos na frente e atrás, dentro de mim, eu estava até sorrindo involuntariamente. Cheguei a gozar também um pouquinho. E tudo isso, vendo os outros dois se masturbando cuidadosamente, segurando a vontade de gozar, tudo aquilo chegou a me dar aquele tesão diferente no cu, que dá arrepio. E quando o cara tirou do meu cu e o outro já meteu gozando, de repente eu senti o orgasmo completo e acabei gozando junto com ele. O Moacir tirou da minha boca e o que faltava gozar, só se agachou apontando o pau na minha cara e soltando aquele jato. Eu ainda estava gozando, com um gozando no meu cu e esse, que confessou que naquela vez queria fazer aquilo, despejando leite na pressão na minha cara, antes de enfiar o pau na minha boca até a garganta, terminando assim a gozada.
Pois é gente!
O pior dia da minha vida, foi o dia que essa versão feliz de mim veio ao mundo.
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Comentários (1)
Ric: Delícia
Responder↴ • uid:1dxpk1q7wkjt