3. É viciante brincar com meu pai.
Sei lá que porra estava acontecendo comigo. Primeiro sentia essa vontade doida de foder a bocetinha de borracha melada com a goza do meu pai, e até de ver ele brincando sem parar. A putaria do velho é tão contagiante que eu tô caindo na onda. Pra piorar depois de encontrar o moleque zoado na obra dois dias seguidos parecia que nós dois curtia trocar olhares daquele jeito cheio de provocação. Ele sacou que eu tinha escutado o tom das brincadeiras dele com os colegas de trabalho e a parada foi ficando mais suja ainda.
Perguntei ao encarregado quem era o rapaz mais novo do grupo e fiquei sabendo que só tinha 21 anos, era sobrinho de um pedreiro que fez a indicação falando que o moleque era bom de trabalho e que precisava de uma grana.
Pelo jeito era bom em muita coisa, principalmente em andar mostrando a bundinha arrebitada na calça que usa na obra.
Ia saindo todo mundo numa sexta-feira de tardinha quando dei de cara com o rapaz. Falei nada, só cumprimentei como sempre, e ele sorriu cheio de graça pro meu lado. Não dei moral, mas fiz questão de dar uma olhada na cinturinha dele que dava pra ver mercada na camiseta apertada. A bunda era outra coisa que não dava pra esconder. Bonitinha, carnuda, redondinha. O moleque tinha jeito, viu.
Fiquei de papo com meu chefe e os pedreiros foram embora. Acabei pegando a mesma rua pra casa e quando passei na frente de um bar desses de esquina, sem estrutura, sem nada, só uma porta e um balcão imundo, avistei o moleque com os outros. Sei lá o que me deu, mas estacionei ali do lado e entrei rapidão no bar na intenção de pegar uma água. Passei por ele, cumprimentei normal e comprei o que queria. Na saída ele já tinha se despedido dos outros caras e parecia esperar alguém na porta. Puxou papo, perguntou se eu ia subir por ali até a estação do metrô e eu perguntei se ele queria carona.
Me disse que se chama Lucas, que é sobrinho do Francisco, o pedreiro mais velho da empreitada. Tava ali só pra fazer uma grana e que faz faculdade de noite, tava até apressado pra não perder o horário. Não me fiz de otário não, fui o caminho todo prestando atenção no jeito delicado dele, na boca bonita, os ombros retos e o jeito de sentar meio empinado. Saquei a dele na hora: curte tomar varada.
Procurei um estacionamento perto e antes de descer ficamos conversando um minutinho. Tava bom ficar olhando pra carinha pidona dele. O moleque tem um jeito de que a qualquer momento vai abrir a boca e pedir rola. Os olhos ficam brilhando, bem clarinhos, a pele vermelha de sol queimada nas bochechas, a boca rosada, já fiquei logo pensando que a bunda deve ser branquinha também.
Ficar olhando pro viadinho me deu um tesão do caralho e nem pensei duas vezes. Meti a mão na mala que já tava ficando dura de imaginar as atrocidades que ele deve fazer pra mamar uma pica e chamei a atenção na hora. Ele sorriu e perguntou se eu tava animado, respondi que sim e tirei pra mostrar.
“Quer me botar pra mamar bem rapidinho?”
O jeito de falar de Lucas me deixou malucão na hora e eu nem respondi, só botei a mão dele na minha piroca e deixei ele sentir como tava durona. A gente foi dali pra um motel do lado da estação porque não podia levar nem pra minha casa e nem pra casa dele.
“Tá tudo bem perder aula hoje pra sentar na minha pica?”
“Só bora. Faz dia que tô te olhando doido pra sentir você no rabo.”
“Tu nem sabe se eu curto. Tô dando uma chance pra ver se compensa comer um cuzinho, se não compensar te boto pra vazar.”
“Vai compensar, eu prometo” ele respondeu quando a gente chegou.
Dei tempo pra ele tomar um banho enquanto eu assistia televisão só de cueca no quarto com a pica meio acordada e quando saiu do banheiro peladinho, cheirando a mocinha, a gente caiu na cama numa putaria sujona. Já foi me mamando com força, cheio de fome e dizendo que minha pica pesada é gostosa de chupar, que meu saco é cheiroso e eu fiz ele calar a boca pra me aguentar todinho na garganta. Comi a bunda virada pra mim de quatro na cama. O bicho empina perfeitamente, a cinturinha moldada igual uma garota, olhando pra trás e pedindo pica igual uma putona. Soquei forte pra arrancar as pregas, fazendo ele gritar e tremer as coxas.
Não parecia que eu tava metendo num cu de tão macio e gostoso, mas era um cara ali, e isso não saía da minha cabeça. Acho que a putaria do meu pai tava me contaminando mesmo, porque coloquei Lucas pra sentar na minha pica olhando pra minha cara. Ele adorou poder sentar sem capa, sentindo no pelo o calor da minha piroca. Ficou pedindo mais e sempre fazendo isso com um gemido sem vergonha.
Fodemos quase a noite toda até os dois ficar sem força. Perguntei se ele ainda queria mais quando olhei no relógio e dava 21h e me respondeu que aguentava. Fodemos no banheiro em pé mesmo e depois com ele apoiando no sanitário, sempre parando de vez em quando pra me mamar devagarinho fazendo cara de piranha. Ganhou uns tapas na cara quando sorriu com a cabeça da minha vara na boca e pediu mais. Ganhou na fuça e na bundinha pra aprender a não mexer com homem.
Pediu porra no cuzinho e foi atendido. Meti pra dentro sem dó quando senti que ia gozar e Lucas adorou segurar o leite lá dentro dizendo que ia guardar pra soltar depois porque queria ficar sentindo o rabo leitado. Achei de uma putaria fodida de gostosa. Viciei nesse jeito dele na mesma hora que terminei de foder. Paguei motel e deixei ele no metrô quase na hora da última linha pra casa. Não falei nada sobre repetir isso que aconteceu, mas eu peguei o número dele caso sentisse tesão de novo em foder um cuzinho guloso. Fiz ele prometer que ninguém no trabalho saberia disso.
Cheguei em casa e descobri que meu pai não tinha dado trégua na tarefa de alargar meu brinquedo. Deu pra ver que ele tinha usado o lubrificante e eu achei graça que agora ele não se importa mais em foder alguma puta barata, que a bucetinha sozinha é suficiente pra saciar o velho.
Outro final de semana cheguei e ele estava tomando uma cerveja sozinho escutando música. Me ofereceu umas duas antes de deitar e eu aceitei, até porque uma gelada sempre cai bem. Não ficamos em duas, nem três, secamos tudo que tinha na geladeira e rapidinho minha cabeça tava nas nuvens já. No meio do papo de bêbado cheio de zoação e sacanagem, deixei no ar que talvez eu tivesse comido o cu de um cara da obra.
“Você comeu. Essa sua cara aí é de quem meteu num cara. Tu é sínico” ele argumentou vendo que eu não conseguia esconder.
“Porra, pai. Sei lá o que me deu na hora. Eu levei o viado pro motel e sentei a piroca. E quer saber de uma coisa? Ele senta igual dona, rebola na pica feito vagabunda. Dá de dez a zero em qualquer rapariga que você andou comendo, garanto.”
“Caralho, meu filho viciou no putinho dele” zoou da minha cara.
“Não é questão de viciar, porra. Mas meter num cuzinho tem valor, viu… Tem valor demais.”
“Tu curtiu mesmo?”
“Quê? Já tô pensando noutra. Soquei a noite toda e ele aguentou firme. Reclamou, disse que ardeu, que rasgou, mas não queria largar a vara do macho aqui.”
Vi meu pai dar uma amassada na mala no meio das pernas, já tava cheio de tesão com o papo sem vergonha.
“Me diz aí, então. Melhor um cu ou sua bucetinha de borracha?”
Até precisei parar pra pensar na resposta e analisar a pergunta, também me deu tesão porque fiquei lembrando do jeito que minha vara encaixou no cuzinho apertado de Lucas e no jeito que ele rebolava pedindo pra não tirar de dentro. Fiquei duro na hora e meu pai riu dizendo que a gente devia tá batendo uma juntos pra aproveitar a loucura do álcool.
Do jeito que eu tava ia gozar facinho, mas sem nem pensar direito nós dois fomos parar no sofá de cueca. A buceta entrou em jogo e toda melada já foi passando de uma piroca dura pra outra. Meu pai ficou me assistindo comer o brinquedo devagarinho e me ouviu sussurrar.
“Acho que o cuzinho do Lucas é igual essa buceta. Te juro, pai. Mesma coisa. Quentinho assim, melado e macio demais. Mesma coisa de cair dentro disso aqui.”
“Quando eu vou meter no moleque também?” ele perguntou tomando o brinquedo falando sério, a boca babando de tesão.
“Tava me zoando agorinha, já quer meter também?”
“Te ver falando do rabo dele com esse tesão todo tá me deixando com vontade de torar um cara também.”
“Tu nunca meteu em macho?” Perguntei fazendo ele me devolver a bucetinha emborrachada. Meti de uma vez e gemi baixinho.
“Eu tenho cara de quem come viado, carai? Respeita teu pai.”
“Você tem cara de que come qualquer coisa que tenha buraco” respondi zoando.
Ele riu e foi me tomar a boceta de novo, mas a mão escorregou e desceu no meu pau. Falei nada, só olhei quase rindo e ele ficou olhando pra pica pingando fora da buceta. Problema do álcool é que ele transforma o homem em um bicho louco, tira as vergonhas e deixa no lugar disso uma devassidão perigosa. Vi que meu pai não levou o brinquedo pro seu colo, no lugar disso segurou minha rola pela base grossinha e encaixou na borracha. Soltei um gemido que não deu pra controlar e ele foi encaixando, me fazendo foder sem precisar das mãos. Gemi mais solto, mexi o quadril pra comer direito e o velho segurou firme minha rola, passando bem os dedos na pele melada. Foi uma maluquice ver o cara me masturbar e me fazer comer a buceta ao mesmo tempo.
Foi estranho, mas o tesão tava tão grande que eu só consegui encarar os olhos deles e gemer ainda mais solto, sem vergonha nenhuma de ser punhetado pelo meu próprio pai.
“Tu vai me fazer gozar assim” eu disse de boca cheia, babando na mão dele.
“Então tá bom assim, filhão?”
“Porra! Tá massa demais. Vai continuar?”
Ele me olhou com o sorriso mais sujo que um homem pode ter e aumentou a velocidade da punheta já que tinha tirado a buceta pra socar a pica dele dentro. Meteu nela com a outra mão esticada batendo pra mim.
“Bora junto.”
“Caralho, pai. Eu já tô quase. Tu faz isso direitinho, maluco.”
“Anos de prática sendo um putão pra mim mesmo” me respondeu sem parar de me masturbar.
Não aguentei a imagem dele se esticando do meu lado no sofá pra continuar me tocando enquanto comia a bucetinha de brinquedo e coloquei minha mão em cima da pesadona dele, aumentando o ritmo e me fazendo gozar mais rápido. Minha porra melou tudo e ele não se importou com isso, continuou brincando com com ela nos dedos gemendo grosso depois de esporrar com força dentro do brinquedo.
Acabamos os dois em silêncio admirando a própria pica caída nas coxas, exaustos da putaria mais íntima que dois homens podem compartilhar. Era meu pai ali do lado me olhando sem vergonha, mas também era homem, puto e sujo como bem sei que é. Pareceu errado e gostoso o que a gente fez, e na mesma hora me deu vontade de repetir.
Antes que minha cabeça embriagada mandasse em mim, corri pro quarto pra me lavar e cair duro na cama.
“Tu vai organizar a parada pra gente.”
“Que parada, maluco?”
Ele me fez parar pra escutar. Eu tava doido pra tomar banho e não lembrar mais que meu pai tava com a mão suja da minha porra depois de me fazer gozar forte pra ele.
“A gente vai meter no viadinho ou não?”
“A gente?” Repeti.
Ele só riu descarado como sempre e foi pro quarto com seu jeitão de quem não liga pra nada e que faz da vida uma grande putaria sem limites. Até piscou quando passou por mim dando uma conferida na mão suja e na minha pica amolecendo.
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Comentários (2)
.: nossa, que conto bom! traga mais, estou ansioso
Responder↴ • uid:1dv1nfyolbr0criz: incesto é a melhor coisa do mundo .. com mãe e filha então .. .. é muito tesão ..muito prazer. .
Responder↴ • uid:44odpuyyxia