Seduzindo o filho na frente do pai (part3)

Continuação do conto anterior, desculpem-me a demora tive uns rituais para fazer

_Filho vai tomar banho.
_Mas pai, eu...
_Agora! (Diz Vinicius irredutível)
_Irmão, o que foi isso? Tu literalmente chupou o anus do meu filho.
Eu ainda inebriado pela sensação de ter fodido aquele bebê com a língua, o mundo parecia girar.
_Como assim irmão? O que você quer dizer?
_Não é possível. Você linguou o anus do meu filho. Você não percebeu?
_Sim, Vini. Mas não foi na maldade. Qual é cara? Tá me estranhando? (Levanta fingindo raiva. Vinicius, ao perceber meu comportamento mais agressivo se encolhe um pouco em seu tom.) _Cara isso não é normal. Isso não pode acontecer?
_Mano, qual seu problema? Você não implica de eu beijar a boca do seu filho e agora vai implicar de eu beijar o botaozinho dele?
_Nem vem, brother. São duas coisas completamente diferentes.
_Você acha que eu tenho alguma má intenção com o Tutu? Cara o mesmo carinho que eu faço com minha boca nos lábios dele eu faço no braço, no pescoço, na bundinha. Qual é parceiro?
_Olha, irmão. Acho melhor isso não acontecer de novo, principalmente se minha esposa estiver em casa. Como eu explicaria isso pra ela?
_Tá bom, Vini. Prometo que não faço isso quando ela tiver aqui. E eu já sei, não se preocupa. O tutu não vai confundir, ele é uma criança nem se passa maldade pela cabeça dele. (Mas pela minha...)
Meu amigo parece meio consternado pelo que acabara de acontecer, consigo sentir a briga que tem dentro dele agora: persistir em evitar o meu contato íntimo com o filho dele ou deixar nosso carinho acontecer. Coloco a mão no ombro do corno, e aliso suas costas descendo e subindo por sua cintura. (Preciso transformar ele em minha femea também pra ficar bem submisso enquanto defloro o filhinho dele)
_Isso te incomoda meu parceiro? Você sabe que a gente é parceiro. Não quero te ver mal. (Deito a cabeça dele no meu peito ainda suadão)
_Não, tá tudo certo. Só tô refletindo... ser pau é uma coisa tão nova pra mim, sabe? Quero proteger o tutu tanto que as vezes privo ele de coisas importantes.
Coloco sua mão na minha coxa enquanto Vini levanta a cabeça e me olha profundamente nos olhos, nossos rostos a poucos centímetros.
_Deixa que eu te ajudo a cuidar dele.
_Tá bem.

Até então, Vinícius tinha ficado com a cabeça apoiada no meu peito, eu sei que o rosto dele tava molhado de suor e o cheiro da minha axila, embora forte, parecia não incomodá-lo. Percebi que ele estava meio chateado pela reação explosiva ao perceber que eu tinha linguado seu filhote.

Assim que Tutu acaba o banho ele volta para a sala, bem cheirosinho e manhoso. Ao me ver com seu pai apoiado em meu peito conversando coisas da paternidade, meu maridinho fica emburrado e se senta no sofá ao lado.
_Vem cá meu amor. Senta aqui do meu lado.
O muleque cruza os braços no peito com força e faz beicinho me olhando com a cara brava.
_Vem cá, meu bem. Não faz essa cara. Senta aqui.
Tutu se rende e se senta do lado oposto ao que o pai estava. Agora eu estava com as duas gerações, uma de cada lado do meu corpo, deitados com os rostinhos no meu peitoral. Me senti um abusador nato transformando dois homens, ou quase isso, em duas fêmeas submissas. Resolvo mexer um pouco com os sentimentos de Vini. Me inclino para Tutu cheirando a sabonete infantil e abocanho seus lábios de maneira lenta e romântica. Quero beijar ele como se estivéssemos em lua de mel. Aos poucos vou invadindo lentamente a minúscula boca de Arthur. O muleque de 7 anos mal conseguia me conter dentro dele e a diferenca de tamanho produzia estalos altos entre nossos beijos. E o paizinho dele só do lado até então estava com a cabeça no meu peito, acho que nosso beijo o incomodou.
Me volto para ele:
_Tá tudo bem bebê?
_Tá sim, acho que vou pegar uma cerveja.
Relaxa maninho, agorinha pego pra tu. Deita aqui no meu colo pra eu fazer um cafune pra você melhorar.
Vini se rende, repousa a cabeça na minha coxa e novamente vou beijar tutu. Nosso beijo molhado deixa um fio de saliva entre nós. O muleque tenta apanhá-lo com os dedinhos enquanto sorri infantilmente.
_Ficou um fiozinho bebê. Quer ver outro?
_Quelu, diz ele apertando meus mamilos.
_abre a boca.
Busco fundo na minha garganta bastante saliva praquele muleque e cuspo em sua boquinha com seu papai deitado no meu colo. Mais uma vez um fio de saliva grande entre a gente. Continuamos por alguns instantes enquanto seu papai fica quietinho.
_Meu bebê - me dirijo a Vinicius - vou fazer um chá pra você melhorar tá bom?
Ele acente com a cabeça.
Levanto e deixo minhas putas conversando.
Pego uma garrafa e encho ela de mijo levemente amarelado até a borda. A garrafa tá até quente com o chazinho que acabou de sair do forno ahahaha

_Aqui, irmão. Bebe tudo.
Vini da um gole mas faz aquela cara feia novamente.
_Vem aqui, me da a garrafa. -a coloco em sua boca- você precisa beber tudo pra se acalmar. E sem fazer cara feia porque agorinha vou fazer mais pra você.
Vini tenta engolir o máximo que consegue, enquanto eu aperto a garrafa em sua boca. Ele até tenta por a mão em meu braço pra dar um tempo, mas eu quero terminar de amamentar ele com meu mijao.
_Calma, bebe. Respira. Bebe tudo. Tem mais pra tomar.
_Não precisa mano, acho que já tô melhor.
_Você vai tomar tudo, tá? Fecha os olhos.
_Não precisa, mano eu acho que...
_Por favor, Vini. Digo suplicante.
_Tudo bem.
_Tutu, vai lá pro seu quarto, agorinha nós vamos lá.
_Mas eu quero ficar.
_Eu já te mandei ir pra muleque. Vou dar remédio pro teu pai e agorinha teu leite, bora.
Assim que tutu foi embora Vini ficou deitado de olhos fechados enquanto tirei meu pau meia bimba pra fora.
_Irmão, bebe tudo. Fiz com carinho pra você.
Libero mijo na boca de Vinicius que tenta engolir o máximo que consegue. Sacaneio ele e dou umas jatadasmaia fortes. Vaza um pouco pelo canto da sua boca. Deixo ele respirar.
_Bom garoto, só mais pouco tô quase acabando.
Fecho os olhos e coloco as mãos atrás da cabeça, àquela altura eu nem me importava mais se ele abriria os olhos ou não, só queria terminar de depositar meu mijo. Vini engoliu tudinho, mesmo fazendo caretas. Quando acabei bati na rola no canto da sua boca pra dar uma secadinha.
_Pronto, pode abrir os olhos.
_Cara, que chá é esse? É amargo e salgado. O gosto é muito forte.
Vini da um arroto.
_Pois, é. Tu gostou?
_Não, tá louco. O gosto não é bom não.
_Toda vez que tiver nervoso vou te dar esse chá então hahaha
Ele se senta limpando a boca com a camisa. Seu olhar estava desconfiado, olhava para mim pensativo ainda.
_Que foi, Vini? Ainda bolado com o lance do Arthur?
_Eu não tô bolado contigo. Eu sei que você não tem intenção ruim com o Arthur. (Vini da um arroto alto, embora tente conter com a mão) desculpe-me. É que tenho medo da parte dele, sabe? De ele confundir isso. De ele não saber se sofrer abuso ou algo do tipo. De ele não saber diferenciar.
Vini coloca as mãos no rosto enquanto se entrega aos seus conflitos interiores.
_Eu tenho uma ideia pra solucionar isso.
Ele levanta a cabeça meio surpreso meio aturdido.
Saboreio seu silêncio, é hora da cartada final. Quero que Vinicius me assista foder seu filhote.
_E se eu fingir seduzir o Arthur pra gente delimitar até onde ele vai com lance.
_Como assim?
_Pensa bem. O que a gente precisa é saber até onde o tutu vê esse carinho com os olhos de uma criança e até onde iria com alguém. No final, se você quiser, você mesmo explica pra ele o que você acha que pode ou não. Eu confio em você, Vini. Confia em mim. (Seguro em sua mão)

O silêncio paira sobre a sala, Vinícius não tem palavras em seus lábios. Não consegue responder nem que sim nem que não. O conflito moral vai destruindo sua mente enquanto ele fica burrão pra ideia de um macho adentrar seu filhote. Me sinto um predador natural, infectei vini com minha droga em seu estômago. Agora, tudo em seu corpo sodomizado o dizia para me deixar assumir o controle e fazer o que quiser. Não bastava eu ver minha presa se debater enquanto meu veneno invadia sua cabecinha, eu queria judiar.
Aproximo meu rosto do seu e uno minha testa à sua.
_Por favor.
Digo olhando em seus olhos vendo sua moralidade perder e ceder.