Travesti: ela foi o homem da minha vida!
Aventura no Pelourinho
Resumo
Essa é a história de uma noite que começou com uma curtição despretensiosa e virou uma aventura daquelas que te fazem repensar tudo. Eu, Léo, um cara de 34 anos, auxiliar administrativo metido a esperto, saí com meu primo Thiago e uns amigos pra curtir a noite no point badalado do Pelourinho, em Salvador. O que era pra ser só uma zoeira com cerveja e paquera virou um encontro inesperado com uma garota trans, Mariana, que mexeu com minha cabeça e meu corpo de um jeito que eu nunca imaginei. Entre beijos quentes, revelações bombásticas e uma transa intensa, vivi uma noite cheia de tesão, confusão e até uns peidos constrangedores. Gravei tudo com minha câmera escondida, como sempre faço, e agora conto essa aventura pra vocês, com todos os detalhes suculentos e os pensamentos que ainda me perseguem sobre o que pode rolar no futuro.
A Noite no Pelourinho
Essa história que vou contar é daquelas que misturam risada, vergonha e um calor que sobe pelo corpo só de lembrar. Nunca passei por nada assim na minha vida, e olha que já aprontei muito por aí. Pra quem não me conhece, eu sou o Léo, 34 anos, trabalho como auxiliar administrativo em uma firma aqui em Salvador (é só pra pagar as contas, porque o que eu gosto mesmo é de viver, sabe?). Agradeço de coração quem curtiu minhas outras aventuras no meu perfil do selmaclub.com, onde eu posto tudo que rola na minha vida. Sempre com uma câmera escondida, porque sou desses que registra cada detalhe pra não deixar a memória falhar. Então, bora pro causo, que é daqueles que vão te deixar com a pulga atrás da orelha!
Essa parada aconteceu quando eu já tava com 34 anos, bem vivido, mas ainda com aquele fogo de moleque. Meu primo Thiago, que é tipo um irmão pra mim, sempre foi o cara da grana na família. Ele tem 36 anos, mora numa casa massa em Itapuã e, quando eu visito meu pai em Salvador, é lei passar uns dias com ele. A gente é os mais velhos da turma, e nossas histórias dariam um livro – ou um filme daqueles proibidos pra menores, kkkk. Só que o Thiago tem um problema sério: quando bebe, vira um bicho. Ou fica assanhado, querendo pegar geral, ou vira brigão, daqueles que arrumam treta por qualquer coisa. E essa noite no Pelourinho foi exatamente assim.
A gente tava num barzão famoso, daqueles que o som do pagode faz o chão tremer e o cheiro de acarajé vem da rua. Éramos quatro: eu, Thiago, o Rafa (um amigo dele que não para de falar) e o Juninho (o mais novo, 25 anos, mas já metido a pegador). O Thiago já tava no quinto copo de Brahma gelada, com aquele bafo de cachaça misturado com cigarro, falando alto e azarando qualquer mina que passava. Eu, pra ser honesto, tava mais na minha, de boa no balcão, tomando uma Skol Beats e observando a movimentação. Não curto passar vergonha em público, sabe? Sou mais de curtir com os amigos em casa, jogar um FIFA no PlayStation, abrir uma Heineken gelada e falar besteira. Na minha adolescência, eu era louco por uma Brahma, mas hoje prefiro algo mais leve. Só que o Thiago, quando tá de pileque, não tem limite. Ele e os outros tavam lá no meio do bar, gritando, tentando chamar atenção de umas minas que dançavam num canto mais reservado.
Eu fiquei de boa, só rindo das palhaçadas deles. O Pelourinho tava lotado, com aquele clima quente, luzes coloridas e o som do Olodum ecoando. Aí, enquanto eu pedia mais uma cerveja, notei que tinha um grupo de quatro garotas me encarando. Uma delas, uma morena de cabelo cacheado até a cintura, tinha um olhar que parecia que tava me despindo ali mesmo. Outra era uma loira alta, magrinha, com um vestido brilhante que gritava “olha pra mim”. A terceira era uma negra linda, com um corpo escultural e um sorriso que iluminava o lugar. E a quarta, a que mais chamou minha atenção, era uma morena clara, com cabelo liso preto brilhante, pernas torneadas e uma bunda que, meu Deus, parecia desenhada. Ela usava um cropped vermelho e uma saia curtinha que deixava pouco pra imaginação. Eu tava meio chapado, mas ainda lúcido o suficiente pra perceber que ela tava me olhando diferente.
O Encontro com Mariana
Fui até um food truck na rua pra pegar um lanche – um acarajé bem apimentado, que eu amo – e a morena do cabelo liso veio atrás de mim. Ela se apresentou como Mariana, 28 anos, estilista que trabalhava com moda praia. Disse que tinha me visto no bar e achou que eu tinha “um jeito interessante, meio na sua, mas com cara de quem sabe o que quer”. Eu ri, porque, né, mulher que chega assim já ganha ponto comigo. Ela era baixinha, mas com um corpo que parecia esculpido: coxas grossas, bunda empinada, peitos que deviam ser silicone, mas tão bem feitos que nem dava pra perceber. O perfume dela, um doce com um toque cítrico, tava me deixando louco.
“Sou de Salvador mesmo, mas moro no Rio Vermelho. Tu não é daqui, né? Tô vendo pelo sotaque carioca misturado com baiano, kkkk,” ela disse, com uma risada que fez meu coração acelerar. Eu expliquei que sou de Feira de Santana, mas sempre passo temporadas em Salvador por causa da família. Contei que o Thiago, o “maluco que tava gritando no bar”, era meu primo e que ele só fica assim quando enche a cara. “Eu sou mais de boa, gosto de curtir com a galera em casa, tomar uma gelada, ver um jogo do Bahia, essas coisas. Mas hoje vim arrastado por ele,” falei, rindo.
Mariana disse que adorava a night, que passou a vida estudando e agora, formada, queria viver intensamente. “Eu frequento uns points no Rio Vermelho, tipo o Zen, e às vezes vou pro RJ, curtir as boates da Lapa. Tu já foi lá?” Eu confessei que não sou muito de balada, mas que curto uma festa de rua, tipo o Carnaval de Salvador, com trio elétrico e muita zoeira. A conversa tava fluindo, e o Thiago, que tava de olho, gritou lá de longe: “Ô, Léo, vai deixar a mina te levar pra casa ou quê? Tô vendo que tu tá bem acompanhado, kkkkk!” Eu mandei ele calar a boca, mas Mariana só riu. “Relaxa, ele é assim mesmo. Não liga,” falei, meio sem graça.
Aí ela chegou mais perto, o rosto quase colado no meu, e falou no meu ouvido: “Tô gostando do papo, mas, pra ser honesta, te achei um gato lá no bar. Tu é daqueles quietinhos que devem ser fogo na hora H, né?” Meu Deus, quando ela falou isso, senti um calor subindo do peito até a cabeça. A câmera escondida no meu óculos tava gravando tudo, e eu sabia que essa noite ia render. Puxei ela pela cintura, sentindo a curva do corpo dela contra o meu, e mandei: “Se tu tá querendo descobrir, é só falar que eu mostro. Essa tua boca tá pedindo um beijo, sabia?” Ela riu, me chamou de safado e, antes que eu pudesse dizer mais, me deu um beijo que fez o mundo parar.
A Revelação
A boca dela era quente, com gosto de caipirinha de limão, e a língua dela dançava com a minha como se tivesse vida própria. Meu pau deu um pulo na calça na hora, e eu senti o dela encostando no meu, mesmo com a roupa. Isso me deu um choque, mas o tesão tava tão grande que nem liguei. A gente se beijou ali, no meio da rua, com o som do pagode ao fundo e o cheiro de dendê no ar. “Por que a gente não vai pro meu apê? Fica aqui pertinho, no Rio Vermelho. Tô com uns preservativos e um gelzinho, porque, sabe, eu sou meio sequinha lá atrás,” ela disse, com uma risadinha maliciosa. Meu cérebro gritou: “É agora, Léo! Vai fundo!” Mas antes que eu pudesse responder, ela jogou uma bomba.
“Léo, preciso te contar uma coisa antes. Não quero que tu fique bolado comigo, porque te achei um cara massa,” ela disse, com um olhar meio nervoso. Eu já tava sentindo a zebra vindo, mas mandei ela falar. “Eu sou trans, lindo. Tenho uma surpresinha igual a tua aí embaixo.” Meu mundo parou por uns segundos. Olhei pra ela, de cima a baixo, sem acreditar. A mulher mais gostosa que eu já tinha beijado, com um corpo que fazia qualquer um babar, era trans? “Eita, caralho,” deixei escapar, meio em choque. Ela pediu desculpas, disse que sempre tenta ser honesta, mas que já levou muito fora e até quase apanhou por isso. “Te achei tão fofo, não queria te enganar,” ela disse, com os olhos marejados.
Eu respirei fundo. “Olha, Mariana, tu é… perfeita. Mas nunca passei por isso, entende? Não sei como ia reagir vendo… ao vivo.” Ela sorriu, aliviada, e agradeceu por eu não ter surtado. “Normalmente, os caras me xingam, falam que vão virar piada com os amigos, que ‘pegaram um homem’. Tu foi um amor,” ela disse. Eu ri, meio sem graça, e fiz um sinal com o dedo, tipo “ia brochar na hora”. Mas prometi que o segredo morria ali. Ela me deu o número dela, disse que podíamos nos falar e, quem sabe, “experimentar algo no futuro”. Nos despedimos com um abraço, e a galera zoou pra caralho quando voltei pro grupo. Inventei uma desculpa qualquer, mas minha cabeça tava a mil.
A Decisão
No caminho de volta, no ônibus lotado, com o cheiro de suor e cerveja no ar, fiquei pensando: “Porra, até ela contar, tava tudo perfeito. Como eu não percebi? Será que eu seria zoado pra sempre se tivesse ido até o fim?” O Thiago notou que eu tava quieto e tentou me fazer falar, mas desconversei. Chegando na casa dele, ele tava com uma ressaca braba, entrou no banheiro e soltou um peido tão alto que parecia uma trombeta, kkkkk. Depois, ainda fedendo a cachaça, veio me perguntar o que tava pegando. “Nada, cara, só tô bolado com umas coisas,” falei. Ele jogou uma almofada em mim e disse: “Porra, Léo, parece que comeram teu cu e tu tá escondendo! Fala logo, viado!” Ri, mas não contei nada.
Naquela noite, deitado na cama, meu pau não me deixava mentir. A imagem da Mariana, com aquele corpo perfeito, não saía da minha cabeça. Eu me peguei imaginando o que teria rolado se eu tivesse ido pro apê dela. Será que eu ia gostar? Será que eu ia me arrepender? Essas perguntas me perseguiram por dias. No dia seguinte, ainda com a cara amassada, decidi ligar pra ela. O Thiago tava me zoando, dizendo que eu tava apaixonado, mas eu só queria tirar aquilo da cabeça. Quando ela atendeu, com aquela voz doce, meu coração disparou. “Tô pensando em te ver hoje. Tô aqui no Rio Vermelho, bora se encontrar?” Ela ficou surpresa, mas topou na hora.
A Noite no Apê
Cheguei no apê dela à noite, com o coração na boca. Ela tava com um vestido preto curtíssimo, sem sutiã, os mamilos marcando o tecido. O cheiro do perfume dela encheu o ar, e o ambiente tinha uma luz suave, com um som de R&B tocando baixo. “Então tu veio mesmo, hein, gato?” ela disse, me dando três beijinhos. Puxei ela pela cintura, sentindo o corpo dela colado no meu, e disse: “Tô louco pra te ver do jeito que tu tava nos meus sonhos ontem.” Ela riu, me chamou de safado e me levou pro quarto.
O quarto era um espetáculo: cama king size, lençóis de cetim, uma luz roxa que deixava tudo mais sensual. Ela ligou um som ambiente, começou a dançar e tirar o vestido bem devagar. Cada movimento era um convite, e quando ela ficou só de calcinha, meu Deus, que visão. O pau dela tava lá, erguido, mas, juro, não me incomodou. Ela era uma mulher em cada curva, cada detalhe. Sentei na cama, e ela veio por cima, me empurrando até eu deitar. O primeiro beijo foi leve, quase um sussurro. O segundo foi faminto, com a língua dela explorando minha boca. O terceiro? Puta merda, parecia que ela queria me devorar. Meu pau tava tão duro que doía, e eu não sabia se tirava a calça ou se continuava apertando os mamilos dela.
Ela desceu, desabotoou minha calça e, olhando nos meus olhos, começou a chupar. A boca quente, a língua dançando na cabeça do meu pau, e os gemidos dela enquanto engolia tudo… Eu tava no céu. De repente, ela parou e perguntou: “Posso fazer uma coisa diferente?” Eu, meio desconfiado, perguntei o que era. “Confia em mim, tu vai gostar,” ela disse, pegando um lubrificante na gaveta. Meu cu travou na hora, kkkkk. “Eita, é o que tô pensando?” Ela riu e disse que era só uma massagem. Relutante, topei. Quando senti o dedo dela, gelado, entrando devagar, deu um arrepio. Mas, cara, que sensação! Meu pau parecia que ia explodir, pulsando como nunca. “Porra, Mariana, que bruxaria é essa?” Ela riu e disse que era massagem prostática, uma técnica que deixa qualquer um louco.
O Clímax
O tesão tava tão grande que peguei ela pela nuca e meti na boca dela com força. Depois, mandei ela deitar de bruços, passei lubrificante no meu pau e mirei no cuzinho dela. Quando entrei, ela gemeu alto, um som que misturava dor e prazer. “Vai devagar, Léo, tá doendo um pouco,” ela pediu. Fui com calma, sentindo o aperto quente dela me envolvendo. Cada estocada era uma explosão de prazer, e ela rebolava, pedindo mais. “Fode com força agora, fode!” ela gritava. Peguei o pau dela com uma mão, batendo uma pra ela enquanto metia. Os gemidos dela ficaram mais altos, e eu sentia o pau dela pulsando na minha mão. “Aiii, Léo, vou gozar, não para!” ela gritou. Gozamos juntos, num êxtase que fez meu corpo tremer.
Depois, deitados, suados, ela perguntou se eu tava com pressa. Abracei ela por trás, beijei o pescoço e disse: “Quero mais.” No banho, com a água quente escorrendo, a gente se pegou de novo. Ela chupou meu pau enquanto eu apertava o rabo dela, e até brincamos de “lutinha de cobra”, com os paus se esfregando. Fodemos mais uma vez, de conchinha, com ela gemendo baixinho enquanto eu metia com força. Cada peido que escapava dela durante a transa me fazia rir, mas o tesão era maior que qualquer vergonha.
O Desfecho (Completo em www.selmaclub.com )
No fim, ela perguntou se a gente ia se ver de novo. “Quem sabe, Mariana. Vamos dizer ‘até logo’,” respondi, com um sorriso. Mas, pra ser honesto, nunca mais a vi. Nossos mundos eram muito diferentes, e eu acabei perdendo o número dela. Voltei pro Pelourinho outras vezes, mas nunca esbarrei com ela. Essa aventura ficou marcada, e até hoje me pergunto: e se eu tivesse continuado? Será que teria mais noites assim? Será que eu toparia de novo? Essas perguntas me fazem querer viver mais, buscar mais histórias pra contar.
Se você curtiu essa aventura, te convido a conhecer mais no meu perfil do selmaclub.com, onde posto todas as minhas histórias com detalhes que vão te deixar louco pra saber o que vem depois. Tem cada causo que é puro fogo!
Pedido Final
Por favor, não esqueça de dar 5 estrelas pra esse conto! Cada estrela é um incentivo pra eu continuar compartilhando essas aventuras que mexem com a cabeça e o coração. Quero que vocês sintam o mesmo tesão e curiosidade que eu senti vivendo isso, então capricha na avaliação, tá? Bora viver mais histórias juntos!
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Comentários (1)
Beto: Gostoso seu conto trans gosta muito de cu. Ela deixou meu u arrombado mais eu gostei
Responder↴ • uid:g62bi2fv0