Afilhada deliciosa, parte 01
Aventura na Rua do Farol
Resumo: Eu sou Diego, 20 anos, moreno, baiano de Salvador, e tô vivendo uma aventura doida na casa da minha tia postiça, Dona Cleide, em Recife. Minha mãe me mandou passar duas semanas aqui enquanto ela viaja, e eu achei que ia ser só um rolê chato. Só que a Cleide descobriu que eu roubei as joias da minha mãe pra bancar um feriado em Porto de Galinhas, e agora tá me chantageando. O acordo? Fazer tudo que ela mandar, incluindo usar fraldas, tomar surras e chamar ela de “mamãe”. Tudo isso eu gravo com uma câmera escondida e posto no meu perfil do selmaclub.com. Se prepare pra uma história cheia de humilhação, fetiches e um tesão confuso que vai te deixar querendo mais!
Capítulo 1
“Diga pra Dona Cleide que eu não deu pra passar aqui rapidinho, tá? Tô correndo pro aeroporto pra não perder o voo. Se joga nas férias, Diego!” Minha mãe gritou isso do carro, já acelerando, enquanto eu ficava plantado na calçada da Rua do Farol, em Recife, com minha mochila nas costas e uma cara de “que porra é essa?”.
Eu dei um suspiro, ajeitei a mochila e comecei a caminhar pela rua, que era tipo um beco chique, com casarões brancos e jardins bem cuidados, aquele cheiro de maresia misturado com capim cortado. Eu sou Diego, 20 anos, moreno, cabelo cacheado meio bagunçado, olhos castanhos que minha vó jura que “falam sozinhos”. Sou baixo, tipo 1,65m, magro, mas com um bumbum que, modéstia à parte, chama atenção quando passo. Tava vestindo uma bermuda de surfista, daquelas estampadas, e uma regata preta que marcava meu peito meio definido. Meus tênis velhos faziam barulho na calçada quente, e eu já tava suando por causa do sol de Recife, que não brinca em serviço.
Cheguei no número 42, a casa da Dona Cleide, minha tia postiça, que na real é a melhor amiga da minha mãe desde os tempos da faculdade. Minha mãe acha que eu, com 20 anos, não posso ficar sozinho em casa porque “vai virar bagunça”. Mano, eu sou adulto! Mas ela lembra de uma vez que dei uma festa em Salvador e a casa virou um after de carnaval, então agora me mandou pra cá enquanto ela tá viajando pro exterior. Eu até tentei argumentar, falei de um assalto que rolou lá em casa há uns meses, quando levaram as joias dela. “Melhor não deixar a casa sozinha, né, mãe?” Mas ela cortou: “As joias já foram, Diego. Não tem como roubar o que não tá lá!”
Bati na porta, meio de má vontade. Não é que eu odeie a Cleide, mas, véi, ficar de babá com uma mulher que me conhece desde que eu usava fralda (ironia do destino, né?) é constrangedor pra caramba. Sabia que ela ia ser rígida, porque a Cleide tem fama de não deixar passar nada. Enquanto esperava, fiquei imaginando se ia ter que lavar louça ou arrumar a casa, tipo um castigo de adolescente.
A porta abriu, e lá tava ela, Dona Cleide, 48 anos, mas com um corpo que fazia qualquer um virar o pescoço. Ela é baixinha como eu, com cabelos pretos cacheados na altura dos ombros, um batom vermelho que parecia gritar “eu mando aqui” e um decote que, cara, era impossível não dar uma olhada. Ela tava de calça jeans justa e uma blusa solta que deixava os ombros à mostra, com um perfume doce que invadiu meu nariz. “Eita, Diego, meu menino! Tô feliz de te ver!” Ela me puxou pra um abraço, e eu senti os peitos dela apertando contra meu peito. Meu rosto pegou fogo, e eu só consegui murmurar: “Tô de boa, tia… quer dizer, Dona Cleide.”
“Relaxa, menino, tua mãe sempre atrasada, né? Tava correndo pro voo, aposto.” Ela riu, me puxando pra dentro da casa. “Pode deixar a mochila aí no canto por enquanto.” A sala era enorme, com sofás de couro bege, uma TV que parecia um cinema e uma estante cheia de livros e enfeites. O cheiro de café fresco e bolo recém-assado tava no ar, e eu já senti meu estômago roncar.
Sentei no sofá, e a Cleide logo apareceu com uma bandeja de café e uns biscoitinhos de coco que, véi, derretiam na boca. “E aí, Diego, como tá a vida? E os estudos?” Ela perguntou com aquele tom de quem já sabe a resposta. Eu corei na hora. A verdade é que eu rodei feio no vestibular, e minha mãe se recusou a bancar qualquer rolê até eu me ajeitar. Meus amigos já tão na faculdade ou trabalhando, e eu aqui, estudando em casa pra tentar passar na UFPE no próximo ano. Tô pensando em arrumar um trampo de meio período, porque a mãe tá pegando no meu pé pra eu “aprender o valor do dinheiro”, mas, mano, a preguiça tá ganhando.
“É… tá meio complicado, sabe? Tô estudando, mas o vestibular é osso,” falei, tentando disfarçar. Dei um gole no café, que tava quente pra caramba, e quase queimei a língua. “E tu, Cleide, como tá a vida?”
Ela sorriu, mas tinha um brilho nos olhos que me deixou desconfiado. “Tô de boa,'équipe, mas, Diego, me conta uma coisa… como tu bancou aquele rolê em Porto de Galinhas? Vi as fotos no Instagram, parecia coisa de rico! Tua mãe não te deu um centavo, e tu nunca trabalhou. Tô curiosa.”
Eu engasguei com o biscoito. “Hã… ganhei uma grana numa aposta, sabe? Sorte minha!” Menti, rindo forçado. A verdade? Eu tinha feito uma cagada das grandes. Peguei as joias da minha mãe, vendi num camelô em Salvador e usei a grana pra curtir as férias. Não me orgulho, mas na hora parecia o plano perfeito.
Cleide arqueou a sobrancelha. “Sorte, é? Porque eu pensei que tu tinha gastado a grana do teu… esqueminha.” Ela deu um sorrisinho de quem sabe demais.
“Que esqueminha, Cleide?” perguntei, tentando manter a pose, mas meu coração tava na boca.
“Para de teatro, Diego. Eu sei que tu roubou as joias da tua mãe e vendeu pra bancar o rolê!” Ela disse, cruzando os braços.
Minha mão tremeu, e o café quase caiu no sofá. “Quê? Tá louca? Foram ladrões!” Tentei fingir indignação, mas minha atuação tava pior que novela das seis. Eu tava em choque que ela tinha descoberto!
Cleide revirou os olhos. “Não se faz de bobo, menino. Eu achei as joias, tá? Fui num brechó em Boa Viagem, procurando umas bijus pra uma festa, e dei de cara com os anéis, colares e brincos da tua mãe. Reconheci na hora! Comprei tudo, claro. E sabe o que mais? Perguntei pro dono quem vendeu, e ele descreveu um cara igualzinho a ti. Mostrei tua foto do Instagram, e ele confirmou. Ainda tem as imagens da câmera de segurança, Diego.”
Eu fiquei sem chão. “Tá… fui eu, Cleide. Desculpa, eu só queria curtir as férias, e a mãe não quis pagar…” Minha voz saiu baixa, e eu senti um peso no peito. Eu sabia que tinha feito merda, especialmente porque algumas joias eram heranças da minha avó. Minha mãe ficou arrasada quando “roubaram”.
“Tu roubou tudo isso só por um feriado? Não pensou no valor sentimental, não? Tua mãe chorou por semanas!” Cleide tava brava, mas tinha um tom de quem tava armando algo.
“Eu sei, eu me sinto um lixo. Tentei até comprar de volta, mas já tinham vendido. Por que tu não contou pra ela, Cleide?” perguntei, confuso. Ela não era do tipo que me protegeria.
“Porque eu quero propor um acordo, Diego. Eu posso devolver as joias pra tua mãe anonimamente quando ela voltar. Ou… posso ir até ela com as joias e as imagens da câmera, e contar tudinho.”
Eu imaginei a cara da minha mãe. Ela ia me deserdar, me botar pra fora de casa, e eu ia virar meme na família. “Por favor, Cleide, devolve anonimamente. Eu juro que aprendi a lição. Posso te pagar… aos poucos.”
Ela riu alto. “Tu? Pagar? Isso vai demorar até tu virar avô! Não, Diego, o acordo é outro. Tu vai fazer tudo que eu mandar enquanto tiver aqui. Duas semanas, é só isso.”
“Tudo? Tipo o quê? Lavar a casa, cozinhar?” perguntei, já imaginando o pior.
“Não exatamente. Tu vai ver. Topa ou não?”
Eu engoli seco. “Tá, topo.” Mano, eram só duas semanas, né? Quão ruim podia ser? Mas, no fundo, eu tava com um pressentimento estranho. A Cleide é lésbica assumida, e eu já tinha ouvido umas histórias dela com umas minas. Será que ela tava querendo algo mais… picante? Não que eu me importasse tanto, porque, véi, ela é gata pra caramba, mas era estranho pra cacete, já que ela é tipo uma tia pra mim.
“Maravilha, Diego! Então, enquanto tu tiver aqui, me chama de ‘mamãe’.”
“Quê?” Eu quase engasguei de novo. “Mamãe? Sério?”
“É, mamãe. E sem discutir, que o acordo é esse. Vai questionar?”
“Não… tá bom, mamãe,” falei, sentindo meu rosto queimar. Eu nem chamo minha mãe assim, e agora tinha que chamar a Cleide? Que viagem era essa?
“Bom menino. Mas já vi que tu é teimoso, então vamos começar com uma lição do que acontece se tu desobedecer. Vem cá, no meu colo, agora!”
“No teu colo?” Eu tava em choque.
“Tu é papagaio, Diego? Deita no meu colo, já disse!”
Eu obedeci, meio tremendo, e deitei de bruços no colo dela, sentindo o calor das pernas dela contra meu peito. Mano, eu sabia o que vinha. Uma surra. Aos 20 anos! Eu tava em pânico, mas também com vergonha de admitir que uma parte de mim tava… curiosa? A mão dela acariciou minha bunda por cima da bermuda, e eu senti um arrepio. Então, pá! O primeiro tapa veio, e eu soltei um gritinho. Não doeu tanto, porque a bermuda e a cueca tavam protegendo, mas a humilhação? Essa tava pegando fogo.
Ela continuou, alternando entre as nádegas, e cada tapa fazia um barulho que ecoava na sala. De repente, ela segurou meu pulso com a outra mão, torcendo pra trás pra eu parar de me mexer. Eu tava vermelho, não só de vergonha, mas porque tava começando a sentir um calor esquisito. “Para de se mexer, Diego!” ela disse, e deu mais um tapa forte. Eu quase lutei pra sair, mas lembrei do acordo. Uma surra era foda, mas minha mãe descobrir as joias? Pior ainda.
“Isso é só o começo, Diego. Agora vamos tirar essa bermuda… e a cueca também.” Ela me deixou levantar por um segundo, e eu, com as mãos tremendo, abri o zíper da bermuda. Ela puxou tudo pra baixo com força, e eu fiquei pelado da cintura pra baixo. Minha bunda tava exposta, e eu senti o ar fresco da sala contra minha pele quente. Minha rola, que eu não queria nem pensar, tava meio dura, e eu rezei pra ela não perceber.
Ela me puxou de volta pro colo, e a surra recomeçou, agora na bunda nua. Pá! Pá! Pá! Cada tapa ardia mais, e minha bunda, que já tava rosa, começou a queimar de verdade. O som dos tapas era alto, e eu sentia o cheiro do suor dela misturado com o perfume doce. “Tua mãe devia ter feito isso há anos, Diego! Se tivesse disciplina, tu não seria esse folgado que roubou as joias dela só pra curtir um feriado. Me diz que eu tô certa!”
“Tá certa, mamãe,” falei, gemendo baixo enquanto os tapas continuavam.
“Diz direitinho!”
“Tu tá certa, mamãe. Minha mãe devia ter me dado uma surra, aí eu não seria um folgado que reprovou no vestibular e roubou as joias dela…” Eu tava vermelho de vergonha, mas, no fundo, sabia que tinha um fundo de verdade.
“Boa, Diego. Agora agradece pela surra.”
“Obrigado, mamãe,” falei, torcendo pra ela parar. Minha bunda tava sensível, e cada tapa agora parecia uma facada.
“Esqueceu como me chamar direito?” Ela deu dois tapas fortes, um em cada nádega, e depois uma sequência rápida nas coxas. Eu gritei: “Ai! Obrigado, mamãe!”
“Boa menino. Agora, toda vez que tu se comportar mal aqui, vai levar uma dessas. Entendeu?”
“Sim, mamãe,” falei, quase chorando de vergonha. Ela deu um último tapinha, mais leve, e me ajudou a levantar. “Agora vai pro canto, de frente pra parede.”
“No canto?” perguntei, ainda zonzo.
“É, Diego, no canto! Enquanto eu pego tua roupa nova.”
“Roupa nova?” Meu coração disparou. Que roupa era essa?
“Para de repetir tudo, menino! Abre a boca.” Eu obedeci, e ela enfiou minha cueca na minha boca. Mano, minha própria cueca! O gosto era um misto de suor e… algo mais íntimo. Eu tava morrendo de nojo, mas também com um tesão confuso que eu não queria admitir. Fui pro canto, de frente pra parede, com a bunda ardendo e as nádegas rosadas expostas. Enquanto tava ali, pensei: “E se isso for só o começo? E se ela me fizer coisas piores? Será que vou gostar?” Esses pensamentos me deixaram com um frio na barriga, mas também com vontade de descobrir o que vinha depois.
Cleide pegou minha bermuda e meu celular da mesa, saiu da sala e trancou tudo na minha mochila, que ela guardou num armário. Eu ouvi os passos dela subindo as escadas, e meu coração batia forte. O que ela tava planejando? Quando ela voltou, trouxe um trocador estampado com bichinhos, uma fralda geriátrica branca, um frasco de talco e uma roupa que parecia de criança. Meus olhos arregalaram. “Que porra é essa?”
“Tira a cueca da boca e vem cá,” ela disse, desenrolando o trocador no chão. Eu tirei a cueca, tossindo, e perguntei, com a voz tremendo: “Cleide… quer dizer, mamãe, tu vai me botar numa fralda? Sério?”
“É, Diego. Deita no trocador, agora.”
“Mas eu tenho 20 anos! Não sou bebê!” protestei, sentindo o pânico crescer.
Ela riu. “Idade não importa, menino. Tu quer que eu conte pra tua mãe da ladroagem? Ou prefere outra surra antes? Deita logo.”
Eu gemi, mas obedeci, sentando no trocador. O plástico era frio contra minha bunda dolorida, e o cheiro do talco já tava no ar. “Então isso é um fetiche teu, né? Tu curte essas paradas estranhas?” perguntei, tentando entender.
“Fetiche? Talvez. Mas por que ter filho próprio se posso brincar com o dos outros? E tu vai aprender a gostar, Diego. Agora, deita de costas e levanta o bumbum.”
Eu obedeci, sentindo o plástico do trocador ranger. Ela deslizou a fralda por baixo de mim, e o cheiro do talco ficou mais forte. Minha bunda ainda ardia da surra, e eu senti um peido escapar, alto e fedido, de tanto nervoso. “Desculpa, mamãe,” murmurei, morrendo de vergonha. Vídeos e fotos você vê em www.selmaclub.com
Cleide riu. “Relaxa, menino. Vai ter muito mais disso com essa fralda.” Ela polvilhou talco na minha bunda e na frente, e o toque das mãos dela, frias e firmes, me fez estremecer. Eu tava pelado, exposto, e minha rola, que eu queria ignorar, tava meio dura de novo. “Eita, Diego, tá gostando, é?” ela provocou, e eu quis sumir.
Ela fechou a fralda, apertando as fitas adesivas com força. O som do velcro era alto, e a fralda era grossa, me fazendo sentir como se tivesse uma almofada entre as pernas. “Agora, a roupa,” ela disse, pegando um macacãozinho rosa com estampas de ursinhos. “Levanta os braços.”
Eu obedeci, e ela vestiu o macacão, que era apertado e marcava a fralda. O tecido era macio, mas eu me sentia ridículo. “Mamãe, por favor, isso é humilhante,” implorei.
“Humilhante? Tu ainda não viu nada, Diego. Agora, vai pro quarto que preparei pra ti.” Ela me levou pra um quarto no andar de cima, e meu queixo caiu. Era todo rosa, com bichos de pelúcia, uma cama que parecia um berço e uma cômoda cheia de fraldas. O cheiro de talco e plástico dominava o ar, e eu senti outro peido escapar, abafado pela fralda. “Aqui é teu canto por duas semanas,” ela disse, com um sorriso.
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Comentários (1)
K: Que conto bosta ruim horrível esse conto nem deveria tá aqui
Responder↴ • uid:81rd29tt0i