Tá pensando que é FÁCIL?
E aí, galera, sou eu, Hellion, 24 anos, 1,72m, branquinho, cabelos e olhos castanhos escuros, corpo malhado mas nada exagerado. Sou bissexual, mas bem na minha, sabe? Discreto pra caralho — só um primo meu que sacou por acaso e achou de boa, mas isso é outra história. Moro numa cidadezinha pacata no interior de São Paulo, daquelas que parecem feitas pra aposentado. Não rola muita coisa nos fins de semana, então, durante a semana, eu sempre dou um pulo na cidade vizinha pra estudar e curtir um pouco.
Poucas semanas atrás, num sábado, marquei de encontrar meu parceiro de faculdade, o Pedro, num pub lá na cidade vizinha. O Pedro tem 23 anos, é magro, quase da minha altura, com cabelos pretos e uns olhos pretíssimos que te pegam de jeito. O cara é louco, extrovertido pra caramba, ri de tudo e vive tocando nos outros — empurrãozinho aqui, mão no ombro ali, esse tipo de coisa. É um brother daqueles que tu confia de olhos fechados.
Cheguei no pub umas 22h, e ele já tava na entrada, sozinho. Sentamos numa mesa nos fundos, pedimos umas brejas e ficamos de papo. É foda curtir um lugar assim, sem compromisso, só tomando uma com um amigo. Ele, agitado como sempre, começou a contar do trampo novo dele, como já conhece a firma toda e, óbvio, as minas. A gente ria pra cacete, e ele ficava me empurrando, botando a mão no meu ombro, daquele jeito dele.
Já era quase 3 da manhã, eu tava meio tonto com a música alta e a bebida, e o Pedro rindo à toa. Falei que precisava vazar por causa da estrada.
— Pedrão, curti pra caralho o papo. Parabéns pelo trampo, mas vou ter que zarpar, senão fode na estrada.
— Relaxa, mano, dorme lá no meu apê hoje. Aí tu aproveita e toma mais uns drinks comigo. Tô solteiro há uns dois meses, desde que larguei a Juliana, então tu me faz companhia.
— Mano, não vou fazer contigo o que a Juliana fazia, tá louco? — zoando, claro.
— Não, cara, não é nesse sentido! — Ele caiu na risada, e eu também.
Acabei topando e fui com meu carro atrás do dele até o apê. Estacionamos e subimos pro elevador. Perguntei:
— Qual é o seu andar?
— O meu é cambaleando, e o seu? — Ele riu alto, e eu também, encostado na porta do elevador. Aí ele agachou, botou a mão no meu ombro e deslizou até meu peito, falando:
— Caramba, mano, o que tu anda comendo?
— Sua irmã! — retruquei, e ele me deu um empurrão, rindo.
Mas aí rolou um olhar dele, daquele que te prende. Eu já tava meio encantado, mas ali fiquei seduzido pra valer, com um fogo danado, querendo agarrar ele e meter um beijo. O elevador demorou uma eternidade. Quando entrou, ele disse:
— Na cobertura.
— O que tem?
— Eu moro lá.
Pedro é de família rica, então nem me espantei. O elevador era todo espelhado, e a gente ficava se olhando enquanto subia pro 18º andar. Eu já tava de pau duro, encostado na parede, encarando a bundinha durinha dele. Pelo espelho, vi que ele tava me secando também, o que me deixou sem graça pra caralho, porque eu tava vidrado. Pra disfarçar, agachei e fingi que tinha algo no chão.
— O que é isso? — ele perguntou.
— Nada, achei que fosse algo escrito.
Acho que ele fingiu acreditar. Chegamos no andar, saímos num saguãozinho com a porta do apê dele. Quando entrei, fiquei de cara: o lugar parecia de revista.
— Porra, mano, tu é patricinho mesmo, hein?
— Vai se ferrar, ninguém mandou nascer pobre... hahaha. Fica à vontade, prepara algo no bar, vou no quarto e volto já.
A cozinha era separada da sala por um balcão, e uma escada levava pros quartos. Dei uma olhada, fui no banheiro social e voltei. Ele tava fazendo caipirinhas e rindo.
— Tá rindo do quê, mano?
— Foi dar um cagão, né?
— Não, só tirar água dos joelhos.
Tomamos mais uns três copos cada, mas notei que os dele eram mais fracos — ele sempre foi meio fresco com bebida. Aí falei que ia no banheiro de novo.
— Vou no de cima, esse tá meio sujo. Assim tu pode dar aquele cagão que tu quer... hahaha.
— Para, mano, tu é tonto? Hahaha...
Entrei na suíte dele, um quarto gigante, e fui no banheiro, que era maior que meu quarto. Depois de mijar, dei uma fuçada pra zoar ele e achei um dildo roxo, uns 25 cm. Fiquei excitado pra caralho — o Pedro sempre teve fama de pegador. Peguei o treco e, quando saí do banheiro, dei de cara com ele entrando no quarto. Ele levou um susto, não por eu estar lá, mas pelo que eu tava segurando.
— O que tu... vai... fazer com isso, mano? Se tu quisesse, era só falar que eu te dou um de verdade!
— Maaaaaano, por que tu tem isso no teu banheiro? Hahaha — eu já tava de pau duro.
— É da Juliana, cara, só ela usava, mas fica tranquilo, ela limpava depois... hahaha.
— Tô achando que é teu isso aqui.
— Tá sacaneando comigo? Melhor guardar isso aí... — Ele veio pra cima pra pegar.
— Mas tu nem tá mais com a Juliana... — Eu me esquivando, e ele rindo, tentando tomar de volta.
Nessa brincadeira, deitei na cama dele, e ele caiu por cima de mim. Quando tentou pegar o dildo, a mão dele, sem querer, roçou no meu pau.
— Caraca, mano, tu ficou excitado mesmo com o dildo, hein...
— Ah, mano, tu tá roçando meu pau e tá bravo por causa de um dildo? Hahaha... — Aí ele me deu um olhar sacana e me beijou. Enfiou a língua na minha boca, e eu fui no embalo.
Ele botou a mão dentro da minha calça, pegando meu pau, enquanto com a outra segurava meu rosto. Tirei minha blusa, estorei os botões da camisa dele, revelando aquele peitoral definido de magro. Virei ele pra baixo, subi em cima e comecei a beijar e lamber o peito e a barriga dele até abrir a calça. O pau dele, uns 17 cm, reto, nem grosso nem fino. Massageei da cabeça até a base e chupei as bolas dele. Ele gemia.
— Cara, eu te vi me secando no elevador.
— Sim, mano, tua bunda. Quero te quebrar no meio hoje!
Abaixei minha calça, tirei meu pau pra fora, deitei do lado dele, e ele logo caiu de boca. Enquanto eu tava deitado, olhava nos olhos dele, que engolia meu pau de 18 cm, grosso, fazendo um vai e vem foda, me encarando como se quisesse minha alma. Forcei a cabeça dele umas vezes, acariciando os cabelos, e mandei ele tirar a calça.
Ele tirou, subiu em cima de mim e me beijou com vontade, roçando o pau dele no meu. Quando eu já tava explodindo de tesão, ele posicionou meu pau na entrada dele. Que delícia! Um cuzinho apertadinho, do jeito que eu curto. Ele foi sentando devagar, gemendo, até meu pau estar todo dentro. Começou a cavalgar devagar, gemendo baixo.
— Isso, Pedrinho, cavalga no teu console novo!
Ele riu, mas logo voltou a gemer, subindo e descendo mais rápido. Eu o deitei na cama, fui por cima, arrebitei a bundinha dele e comecei a meter. Apoiei uma mão na cabeça dele, com a outra segurei o quadril e meti com força, fazendo ele berrar.
— Aaaaaaaaai, caraaaaaaalho, mano, tá doendo, poooorra!
— Esse cuzinho agora é meu! Para de reclamar!
Meti mais forte e mais rápido, apertando o quadril dele contra mim, e ele urrava de dor e prazer.
— Vou gozar!
— Na minha boca... — ele disse, ofegante — sempre quis experimentar!
Tirei meu pau dele, e ele chupou como se fosse um sorvete, lambendo a cabecinha e engolindo tudo.
— Tu já fez isso antes, né, mano?
— Não. Só com aquele console. — Que tava no chão, esquecido.
— Ahhhhhh... — Gozei na boca dele. Ele lambeu os beiços e meu pau, abriu a boca pra mostrar a porra e engoliu.
Deitei exausto na cama, e ele deitou do lado. Bati uma punheta pra ele até ele gozar no peitoral. Depois, lambi a porra dele, chupei o pau e dei um beijo carinhoso.
— Desde que te vi na facul secando aquela mina, percebi como tu ficou excitado e fiquei curioso — ele disse.
— E eu, quando te vi pela primeira vez, já me encantei com teu olhar, mas não assim. Agora que tu abriu as pernas, melhor ainda... hahaha — Rimos juntos.
— Mano, essa foi minha primeira vez, não conta pra ninguém...
— Fica tranquilo, sou discreto, tu me conhece...
— Tão discreto que não sabia que comia até teu parça aqui... hahaha
— É... hahaha. Não é tão fácil, cara!
Foi isso, galera. Um rolé real, aconteceu faz pouco tempo e foi foda demais. Já voltei a dormir na casa dele outras vezes, mas só pra “não pegar a estrada”, claro. Se curtiu, deixa um comentário aí, valeu!
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽
Comentários (1)
Pedro sub: Putz, delícia demais..tomar umas com o amigo, dar risada e terminar dando o cuzinho pro amigo!! Inveja desse meu xará..kkkk
Responder↴ • uid:gsuofvv99