SCAT com Pizza, com Marisa de SP, aqui no Recife, ONTEM.
O sol de Boa Viagem entra pelas cortinas finas do quarto de hotel, pintando listras douradas na pele branquinha da Marisa. Ela está nua, ajoelhada na cama, os cabelos ruivos cacheados caindo sobre os ombros tatuados. O cheiro de perfume doce, misturado com o calor do corpo dela, já tá me deixando com um tesão do caralho. As tatuagens descem pelos braços, contornam o ombro e mergulham até a bunda, que é uma porra de obra-prima: redonda, firme, com desenhos que pegam a coxa e o tornozelo. Ela usa óculos de armação preta, daqueles que gritam “nerd safada”, e tem um sorrisinho de quem sabe que tá prestes a fazer algo que vai foder com a minha cabeça.
Eu tô sentado na poltrona do quarto, a poucos metros dela, com o pau já duro só de olhar. O marido dela, um cara meio magrelo que tá aqui só pra assistir, tá encostado na parede, com uma cara de quem não sabe se tá excitado ou com nojo. Ele é corno, e a Marisa adora provocar ele com isso. Eles vieram de São Paulo pra visitar a mãe dela, mas o que ela queria mesmo era aproveitar o fim de semana pra realizar o fetiche que sempre sonhou: cagar em cima de uma pizza e ver alguém comer. E eu, bom, eu sou o cara que topa essa parada. Não porque sou louco (talvez um pouco), mas porque uma bunda como a dela, liberando algo tão proibido, me deixa com um tesão que não explica.
“Você tá mesmo a fim disso, seu filho da puta?” ela pergunta, a voz meio rouca, os olhos brilhando atrás dos óculos. Ela tá com as mãos na cintura, a bunda empinada, e eu vejo o cuzinho dela piscar de leve, como se já estivesse ansioso. O cheiro do quarto tá uma mistura de perfume, suor e o calor que sobe do asfalto lá fora. A pizza tá no chão, numa caixa aberta, quentinha, com aquele aroma de queijo derretido e orégano que faz a boca salivar. Mas eu sei que, em poucos minutos, esse cheiro vai mudar. E é isso que tá me deixando louco.
“Porra, Marisa, eu quero isso mais do que você imagina,” eu digo, me levantando e chegando mais perto. Meu pau tá tão duro que parece que vai rasgar a calça. Ela ri, uma risada safada, e se agacha devagar, posicionando a bunda bem em cima da pizza. O marido dela solta um gemido baixo, meio de desespero, meio de tesão. Ele já disse que não aguenta o cheiro, que acha isso uma merda (literalmente), mas tá aqui, olhando tudo, porque sabe que a esposa dele é uma vadia que precisa disso.
“Então tá, seu tarado,” ela murmura, olhando pra mim por cima do ombro. “Eu tô há três dias sem cagar, tá? Tô segurando essa porra com força, e agora não aguento mais.” Ela geme baixo, um som que é meio dor, meio prazer, e eu vejo o corpo dela tremer de leve. Meu coração tá disparado, o sangue pulsando nas veias, e eu não consigo tirar os olhos daquele cuzinho rosado, que começa a se abrir devagar.
“Vai, caralho, solta essa merda,” eu digo, a voz grossa, quase implorando. Ela ri de novo, mas agora é uma risada nervosa, como se nem ela acreditasse que tá fazendo isso. O marido dela tapa o nariz, já prevendo o que vem por aí. E então, com um gemido longo e gutural, ela começa.
A primeira parte sai dura, grossa, como uma corda marrom que vai se desenrolando devagar. O cuzinho dela se abre, esticando, e o cheiro já começa a subir, um fedor quente, azedo, que enche o quarto como uma nuvem. É foda, não vou mentir. É uma porra de um cheiro que faz os olhos arderem, que te dá um tapa na cara. Mas, caralho, ver aquela merda saindo de uma bunda tão perfeita, tão branquinha, com tatuagens que parecem dançar enquanto ela empurra... isso é o tipo de coisa que te faz esquecer o nojo e só sentir tesão.
“Puta que pariu, que fedor!” o marido dela grita, correndo pro banheiro. Eu ouço ele vomitando lá dentro, mas não dou a mínima. Meu foco tá todo na Marisa, que tá gemendo alto agora, as mãos agarrando os lençóis da cama pra se equilibrar. A merda dura cai em cima da pizza, enrolando como uma cobra, cobrindo o queijo e o molho de tomate. E então vem a segunda parte, mais pastosa, mais líquida, acompanhada de peidos longos e quentes que ecoam no quarto. Prrrrrrt. O som é quase cômico, mas o cheiro... porra, o cheiro é uma porrada. Até a Marisa tapa o nariz, rindo e xingando ao mesmo tempo.
“Seu filho da puta, como você aguenta isso?” ela grita, a voz tremendo de nojo e tesão. A merda pastosa se espalha pela pizza, cobrindo quase toda a superfície, e o quarto tá impregnado com aquele fedor podre, úmido, que gruda na garganta. Eu pego uma espátula que trouxe de casa (sou preparado, caralho) e começo a espalhar a merda por cima da pizza, como se fosse um molho. A textura é grossa, pegajosa, e o cheiro sobe ainda mais forte, mas eu tô tão excitado que mal sinto o nojo.
“Corta essa porra,” ela diz, ainda tapando o nariz, os olhos brilhando de excitação. Ela tá se tocando agora, os dedos deslizando entre as pernas, e eu vejo o mel brilhando na buceta dela. Eu corto a pizza em fatias, cada pedaço coberto com a merda dela, e pego uma fatia. O cheiro tá insuportável, mas é exatamente isso que me deixa louco. Eu levo a fatia até o nariz dela, que recua de nojo, mas também geme alto, como se estivesse prestes a gozar só com a ideia.
“Chupa, vadia,” eu digo, e ela me olha com uma mistura de choque e tesão. “Você queria isso, não queria? Então come.” Ela hesita, o rosto contorcido de nojo, mas os dedos dela tão trabalhando rápido na buceta, e eu sei que ela tá no limite. Com um grito, ela dá uma mordida na fatia, a merda sujando os lábios dela, e engole com dificuldade, quase vomitando. Mas então ela goza, goza pra caralho, o corpo tremendo, a bunda suja caindo pra trás na cama enquanto ela grita como uma cadela no cio.
Eu não aguento mais. Pego uma fatia e começo a comer, sentindo o sabor azedo, podre, misturado com o queijo e o molho da pizza. É nojento, é foda, mas é tão excitante que eu quase gozo sem nem tocar no pau. A Marisa tá deitada, ofegante, me olhando com uma cara de quem não acredita no que acabou de fazer. O marido dela volta do banheiro, pálido, e só balança a cabeça, sem dizer nada.
“Você é louco, seu filho da puta,” ela murmura, rindo, ainda tremendo do orgasmo. Eu termino a fatia, lambendo os dedos, e me deito do lado dela, sentindo o cheiro da merda dela grudado na minha pele. O quarto tá um caos, o ar pesado, mas a gente tá rindo, como dois tarados que acabaram de cruzar uma linha que ninguém mais entende.
A noite não termina aí. A Marisa me puxa pra cima dela, e a gente fode como se o mundo fosse acabar. O marido dela assiste, se masturbando na poltrona, enquanto eu meto com força, sentindo a bunda dela ainda suja roçando contra mim. O cheiro, o calor, os gemidos... tudo se mistura numa porra de uma sinfonia de tesão. Eu gozo tão forte que quase apago, e ela goza de novo, cravando as unhas nas minhas costas.
Quando tudo acaba, a gente fica deitado, suados, sujos, rindo como dois idiotas. O marido dela se junta a nós, ainda meio atordoado, mas com um sorriso de quem sabe que a esposa dele é uma vadia única. A pizza tá lá no chão, quase toda comida, e o quarto fede pra caralho, mas ninguém liga. Foi a noite mais insana da minha vida, e eu sei que a Marisa tá pensando o mesmo.
Ei, meus amigos, se essa história te deixou com o coração acelerado e o corpo pegando fogo, não esquece de dar 5 estrelas pra esse conto! É o seu apoio que me faz continuar escrevendo essas aventuras que mexem com a sua cabeça e te fazem querer mais. Cada estrela é como um tapa na bunda, me dizendo que vocês querem mais loucuras como essa. Então, por favor, não deixa de avaliar e compartilhar com quem curte esse tipo de safadeza!
E tem mais, muito mais! No site www.selmaclub.com, você vai encontrar outras aventuras tão quentes e proibidas quanto essa, com detalhes que vão te fazer perder o fôlego. A Marisa já tá planejando a próxima, e ela me disse que quer algo ainda mais foda, talvez com mais gente, talvez com algo que nem eu sei se aguento. Será que eu vou topar? Será que ela vai me surpreender de novo? Só acompanhando pra saber, então não perde tempo e mergulha nesse mundo de tesão com a gente!
VERSÃO DE MARISA.
O quarto do hotel tá quente, abafado, com o sol de Boa Viagem invadindo pelas cortinas e jogando sombras na minha pele clara. Eu tô nua, de quatro na cama, sentindo o peso dos meus cachos ruivos caindo sobre os ombros. As tatuagens que cobrem meus braços, descem até a bunda e dançam pelas coxas e tornozelos parecem pulsar com o calor. Meus óculos de armação preta escorregam um pouco no nariz, e eu ajeito eles com um sorrisinho nervoso. Meu coração tá disparado, e o tesão tá tão forte que sinto ele latejando entre as pernas, quente, molhado, implorando por alívio.
Meu marido, o Thiago, tá encostado na parede, com aquela cara de quem tá dividido entre o tesão e o nojo. Ele é corno, sempre foi, e adora me ver sendo a vadia que eu sou. Mas hoje é diferente. Hoje não é só sobre dar a bunda ou provocar ele com outro cara. Hoje é sobre o meu fetiche mais sujo, aquele que eu escondi por anos, que me fazia gozar só de imaginar, mas que nunca tive coragem de realizar. Até agora.
O cara que tá aqui comigo, o Daniel, tá sentado numa poltrona, me encarando com um olhar que é puro fogo. Ele é alto, tem uma vibe de quem não tem medo de nada, e quando eu vi os contos dele no site da Selma Recife, há umas semanas, eu soube que era com ele que eu queria fazer isso. Ele topou na hora, sem hesitar, e agora tá aqui, com o pau duro marcando a calça, esperando o que eu prometi. Eu tô com um frio na barriga, mas também com um tesão do caralho, porque finalmente vou liberar esse desejo que tá preso dentro de mim.
“Você tá pronta pra isso, sua safada?” ele pergunta, a voz grave, quase um rosnado. Eu sinto um arrepio descer pela espinha, e minha buceta aperta só de ouvir ele. A pizza tá no chão, numa caixa aberta, o cheiro de mussarela derretida e molho de tomate enchendo o quarto. É uma pizza grande, quentinha, e só de pensar no que vai acontecer com ela, eu sinto minha bunda contrair, ansiosa.
“Porra, Daniel, eu nunca estive tão pronta,” eu digo, mordendo o lábio e empinando a bunda. Thiago solta um gemido baixo, e eu sei que ele tá lutando pra não surtar. Ele já me disse que acha isso nojento, que o cheiro é foda, mas também tá aqui, com o pau duro, porque sabe que essa é a minha fantasia. Eu passo a mão pela bunda, sentindo a pele macia e as tatuagens sob os dedos, e me agacho devagar, posicionando meu cuzinho bem acima da pizza. O calor da pizza sobe, aquecendo minha pele, e eu sinto ele piscar, como se soubesse o que tá vindo.
“Vai, amor, mostra pra ele o que você quer,” Thiago murmura, a voz tremendo. Ele tá tentando ser forte, mas eu sei que ele não vai aguentar o cheiro. Daniel se levanta, chegando mais perto, e o olhar dele é tão intenso que parece que tá me fodendo com os olhos. Eu respiro fundo, sentindo o perfume doce que passei mais cedo se misturar com o suor que já escorre pelo meu pescoço. Tô há três dias sem cagar, segurando essa porra com força, e agora não dá mais. Meu corpo tá implorando pra liberar.
“Caralho, eu não aguento mais,” eu gemo, e empurro com força. O primeiro pedaço sai duro, grosso, como uma massa quente que estica meu cuzinho devagar. O cheiro sobe na hora, um fedor pesado, azedo, que enche o quarto e faz meus olhos arderem. É foda, é nojento, mas, puta que pariu, é tão excitante que eu sinto minha buceta pingar. O som é baixo, quase um plop quando a merda cai na pizza, cobrindo o queijo e se enrolando como uma cobra marrom. Eu gemo alto, meio de dor, meio de prazer, e olho pra Daniel, que tá com uma cara de tarado, como se quisesse pular em cima de mim.
“Porra, que cheiro é esse?!” Thiago grita, tapando o nariz e correndo pro banheiro. Eu ouço ele vomitando, mas não dou a mínima. Meu foco tá no Daniel, que tá tão perto agora que sinto o calor do corpo dele. A segunda parte vem mais pastosa, mais líquida, e sai com peidos longos e quentes que ecoam no quarto. Prrrrrrt. O som é quase engraçado, mas o cheiro é uma porrada. Até eu tapo o nariz, rindo e xingando ao mesmo tempo.
“Seu louco do caralho, como você curte isso?” eu digo, minha voz tremendo de tesão. A merda pastosa se espalha pela pizza, cobrindo quase tudo, e o quarto tá um inferno de fedor. Daniel pega uma espátula e começa a espalhar a merda, como se fosse um chef tarado. A textura é nojenta, pegajosa, e o cheiro tá tão forte que sinto ele grudar na minha garganta. Mas, caralho, eu tô tão molhada que parece que vou gozar só de olhar pra ele.
“Corta essa merda,” eu mando, ainda tapando o nariz, mas me tocando agora, os dedos escorregando na minha buceta. Ele corta a pizza em fatias, cada pedaço coberto com a minha merda, e pega uma fatia. O cheiro tá insuportável, mas ele leva a fatia até meu nariz, e eu recuo, com nojo, mas também com um tesão que tá me rasgando por dentro.
“Chupa, sua vadia,” ele diz, e eu sinto um choque de excitação. Meus dedos tão voando na buceta, e eu sei que tô a segundos de gozar. Com um grito, eu mordo a fatia, sentindo o sabor azedo, podre, misturado com o queijo e o molho. É nojento, é foda, mas eu engulo, quase vomitando, e gozo tão forte que meu corpo convulsiona. Caio pra trás na cama, a bunda suja, gemendo como uma cadela, enquanto Daniel come a fatia dele, lambendo os dedos como se fosse a melhor coisa do mundo.
Thiago volta do banheiro, pálido, mas com o pau duro. Ele não diz nada, só fica olhando, e eu sei que ele tá tão excitado quanto eu. Daniel se deita do meu lado, e eu puxo ele pra cima de mim. A gente fode com força, o quarto fedendo, o calor nos grudando um no outro. Thiago se masturba na poltrona, gemendo baixo, enquanto eu cravo as unhas nas costas do Daniel, sentindo a bunda suja roçar contra ele. Eu gozo de novo, e ele goza tão forte que quase desmaia, caindo do meu lado, ofegante.
A gente fica lá, suados, sujos, rindo como dois idiotas. Thiago se junta a nós, ainda meio atordoado, mas com um sorriso de quem sabe que eu sou uma vadia que ele nunca vai domar. A pizza tá no chão, quase toda comida, e o quarto fede pra caralho, mas ninguém liga. Foi a noite mais louca da minha vida, e eu sei que quero mais.
Ei, meus amores, se essa história te deixou com o corpo em chamas e a cabeça girando, por favor, não esquece de dar 5 estrelas pro meu conto! Cada estrela é como um beijo quente, me dizendo que vocês querem mais das minhas aventuras. É o seu carinho que me faz continuar compartilhando esses momentos que são só nossos. Então, avalia, compartilha, e vem comigo nessa loucura!
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