#Teen

Minha esposa ainda não acordou e nem imagina que sua FILHINHA está com CU cheio de meu ESPERMA

2.0k palavras | 1 | 4.67 | 👁️

Moacir, um cara comum de 38 anos, leva sua enteada, Letícia, de 19 anos (fotos abaixo), a um show noturno enquanto a esposa dorme em casa. O que começa como uma saída inocente vira uma noite de tensão sexual, cervejas, provocações e desejos proibidos. Letícia, com sua ousadia e confissões chocantes, leva Moacir a cruzar linhas que ele nunca imaginou. No quintal escuro da casa de shows, sob a lua, eles se entregam a uma experiência crua, intensa e cheia de detalhes viscerais, com diálogos picantes e uma entrega total ao prazer. Agora, de volta em casa, Moacir escreve essa história com o coração acelerado, enquanto a esposa dorme alheia ao que aconteceu.
Eu sou Moacir, 38 anos, um cara normal, trabalhador, com uma vida que não tem nada de especial. Casado com a Carla há cinco anos, a gente vive uma rotina meio morna, sabe? Ela é uma mulher boa, mas o fogo entre a gente já não é o mesmo. A filha dela, Letícia, de 19 anos, mora com a gente. E, caralho, como essa menina mexe comigo. Não é só porque ela é gostosa — que, porra, ela é —, mas é o jeito dela. Aquela mistura de inocência com uma malícia que você não espera. Hoje, eu tô escrevendo isso de madrugada, com o coração na mão, porque o que aconteceu essa noite foi foda. Foi errado, foi sujo, foi tudo que eu nunca imaginei que faria. Mas, cacete, eu faria de novo.
Tudo começou porque a Carla não quis ir ao show. Era um festival de rock na cidade, uma casa de shows meio roots, com palco ao ar livre e um quintalzão nos fundos. Letícia tava louca pra ir, falando disso há semanas. “Moacir, leva eu, vai! A mãe não curte, mas tu curte, né?” Ela me olhava com aqueles olhos castanhos, brilhando, e um sorrisinho que já me deixava meio zonzo. Eu disse que sim, claro. Não ia negar. Afinal, sou o padrasto, né? Tô aqui pra cuidar. Só que cuidar, hoje, ganhou um significado bem diferente.
Tô de calça jeans surrada, uma camiseta preta que já viu dias melhores, e um tênis velho. Letícia sai do quarto e, puta merda, ela tá um tesão. Calça jeans apertada, marcando cada curva daquela bunda redonda, e uma blusa preta justa, com um decote que mostra o suficiente pra fazer minha cabeça girar. O cabelo solto, castanho, caindo nos ombros, e um perfume doce que invade o carro quando ela entra. “Tô pronta, Moacir. Bora?” Ela sorri, jogando o cabelo pro lado, e eu só aceno, tentando não olhar muito.
Chegamos na casa de shows por volta das nove. O lugar tá lotado, o som da guitarra rasgando o ar, o cheiro de cerveja e cigarro misturado com o suor da galera. Pegamos umas latas de Brahma gelada e ficamos perto do palco. Letícia tá toda animada, dançando, balançando os quadris de um jeito que me faz engolir em seco. A cada gole de cerveja, ela parece ficar mais solta, mais atrevida. “Tá curtindo, Moacir?” Ela se aproxima, gritando por causa do som alto, e encosta o ombro no meu. Sinto o calor do corpo dela, o cheiro do perfume misturado com um leve suor. “Tô, e tu?” Respondo, tentando parecer normal, mas minha voz sai meio rouca.
Depois de umas três cervejas, ela tá rindo alto, me puxando pra dançar. “Vem, para de ser careta!” Ela segura minha mão, e, caralho, a pele dela é macia, quente. Eu danço meio desajeitado, mas ela não liga. Se aproxima mais, roçando o corpo no meu, e eu sinto a pressão da calça jeans ficando mais apertada. “Relaxa, Moacir, ninguém tá olhando.” Ela pisca, e aquele sorriso safado me deixa sem chão. Tô tentando manter a compostura, mas, porra, tá difícil.
A noite avança, e a gente se afasta do palco, indo pro quintal dos fundos. É mais escuro, com umas árvores, uns bancos brancos espalhados e um cheiro de mato misturado com fumaça de maconha que vem de algum canto. Sentamos num banco, e Letícia tá com a cara vermelha, os olhos brilhando. “Moacir, posso te contar um segredo?” Ela se inclina, e o decote da blusa deixa os peitos dela quase na minha cara. Eu engulo em seco, aceno. “Fala, Letícia.”
Ela morde o lábio, e, caralho, esse gesto é um gatilho do cacete. “Eu nunca transei de verdade. Tipo, na buceta, sabe? Sou virgem ainda.” Meu pau dá um pulo na calça, e eu fico sem saber o que dizer. “Sério?” É só o que sai. Ela ri, um som gostoso, meio rouco. “Sério. Mas…” Ela faz uma pausa, olhando pros lados, como se quisesse ter certeza que ninguém tá ouvindo. “Mas eu adoro dar o cu. É foda, sabe? A sensação, o tesão, tudo.”
Porra, eu quase engasgo com a cerveja. “Tu tá brincando, né?” Ela balança a cabeça, rindo. “Não, Moacir. Tô falando sério. E, sabe, eu sempre te achei meio… gostoso. Tipo, tu é diferente da mãe. Ela é tão boring.” Ela se aproxima mais, e agora o joelho dela tá encostando no meu. Meu coração tá disparado, e o pau tá tão duro que dói contra o jeans. “Letícia, para com isso. Eu sou teu padrasto, caralho.” Tento manter a linha, mas minha voz tá tremendo.
“E daí?” Ela retruca, com uma cara de safada que me desmonta. “Ninguém precisa saber. Só a gente, aqui, agora.” Ela põe a mão na minha coxa, e, puta que pariu, o toque é elétrico. “Tu nunca pensou em mim, Moacir? Nem um pouquinho?” Ela inclina a cabeça, e o cabelo cai sobre o rosto, deixando ela ainda mais gostosa. Eu fico em silêncio, porque, caralho, eu já pensei, sim. Muitas vezes, no chuveiro, com a mão no pau, imaginando essa bunda empinada.
“Tu tá louca, Letícia.” Tento rir, mas sai forçado. Ela não desiste. “Tô, é? Então por que tu tá duro aí?” Ela olha pro meu colo, e eu sinto o rosto queimar. Antes que eu consiga responder, ela se aproxima e me beija. A boca dela é quente, macia, com gosto de cerveja e algo doce, talvez bala. A língua dela dança com a minha, e eu perco o controle. Minhas mãos vão pra cintura dela, apertando a carne macia, e ela geme baixo, um som que vai direto pro meu pau.
A gente se beija por uns minutos, e o mundo desaparece. Só existe ela, o calor do corpo dela, o cheiro do perfume misturado com suor, o som dos gemidos abafados. Ela se afasta, ofegante, e sussurra: “Quero te dar, Moacir. Aqui, agora. Meu cu. Tu quer?” Caralho, eu não penso duas vezes. “Quero, porra.” Minha voz sai como um rosnado, e ela sorri, vitoriosa.
Ela se levanta, me puxa pela mão, e a gente vai pro canto mais escuro do quintal. Tem um banco branco, meio escondido pelas árvores, e ela não perde tempo. “Fica de quatro aí,” eu digo, minha voz grossa de tesão. Ela obedece, empinando a bunda, e, caralho, que visão. A calça jeans tá tão apertada que parece pintada no corpo dela. Eu me ajoelho atrás, e o cheiro dela me atinge. É forte, suado, um misto de bunda suada e algo mais, meio animalesco. Devia me incomodar, mas, porra, só me deixa mais louco.
“Tu gosta de cheirar, né?” Ela ri, balançando a bunda. Eu não respondo, só afundo o rosto, sentindo o tecido áspero da calça contra meu nariz. Tiro a calça dela com pressa, e a calcinha preta aparece, minúscula, enfiada no rabo. Puxo a calcinha pro lado, e o cu dela tá ali, pequeno, rosado, piscando. O cheiro é ainda mais forte agora, um fedor suado, mas eu não ligo. Lambo, e ela solta um gemido alto. “Porra, Moacir, isso!” A língua desliza, e o gosto é salgado, intenso, errado. Mas eu continuo, chupando, lambendo, enquanto ela empurra a bunda contra meu rosto.
“Me fode, vai,” ela implora, e eu não aguento mais. Abro o zíper da calça, e meu pau tá pulsando, melado de pré-gozo. Cuspo na mão, passo no cu dela, e ela geme. “Vai com calma, tá? É apertado.” Eu posiciono a cabeça do pau, e, caralho, é apertado mesmo. Forço um pouco, e ela solta um gritinho de dor. “Porra, tá doendo!” Mas ela não manda parar. Empurra a bunda pra trás, e eu vou entrando, centímetro por centímetro. O cu dela é quente, apertado, quase sufocante. Sinto ela tremendo, gemendo, e, de repente, um peido escapa, alto, fedido. “Desculpa!” Ela ri, mas eu não ligo. Tô tão louco de tesão que só meto mais fundo.
A foda é crua, suja, visceral. Cada estocada faz ela gemer, gritar, e o cu dela aperta tanto que quase me faz gozar. “Tá gostando, sua safada?” Pergunto, puxando o cabelo dela. “Tô, caralho, mete mais!” Ela responde, e o som da voz dela, rouca, desesperada, me leva ao limite. De repente, ela começa a tremer, e sinto algo quente, molhado. “Porra, acho que caguei!” Ela diz, meio envergonhada, mas ri. Olho pra baixo, e meu pau tá melado, com um cheiro forte, mas, caralho, eu não paro. Continuo metendo, e ela goza, gritando, o corpo convulsionando. Tinha de registrar, para coloca rno site de Selma.
“Quero na boca,” ela diz, se virando rápido. Tiro o pau, melado, fedido, e ela não hesita. Chupa, lambe, engole tudo, e eu gozo, jatos quentes enchendo a boca dela. Ela engole, limpando o pau com a língua, e sorri. “Gostoso, Moacir.” Eu fico sem ar, as pernas tremendo, enquanto ela se ajeita, puxando a calça.
Voltamos pro show como se nada tivesse acontecido, mas o cheiro dela tá em mim, o gosto dela na minha boca. Chegamos em casa de madrugada, e a Carla tá dormindo, nem desconfia. Letícia vai pro quarto, com aquele sorrisinho safado, e eu fico aqui, escrevendo, com o pau ainda meio duro só de lembrar. O cu dela tá arrombado, a boca com meu gosto, e, caralho, eu sei que isso não vai parar por aqui. Tem mais aventuras, mais noites como essa, e você pode acompanhar tudo no www.selmaclub.com. O que vem por aí? Será que ela vai querer mais? Será que a Carla vai descobrir? Só sei que tô fudido, e tô amando cada segundo.
Por favor, se essa história te deixou com tesão, com o coração acelerado, não esquece de dar 5 estrelas. É o que me motiva a continuar escrevendo, a trazer mais noites insanas como essa. Sua nota faz toda a diferença, e eu conto com você pra espalhar esse fogo!

❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️
👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽

🤩 Avalie esse conto 🥺
12345
(4.67 de 9 votos)

#Teen

Comentários (1)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Dil: Não veio com a ft

    Responder↴ • uid:830wzex49j