Não ligo para o que vão pensar!
Eu não dou mais a mínima pro que vão pensar de mim. Minha vida virou um caos desde que cruzei com Mariana, e agora, aos 25 anos, estou aqui, sem filtro, contando cada detalhe dessa história trágica, picante e completamente insana, tudo gravado pela minha câmera escondida. Juro que vocês vão ficar presos até o fim, imaginando o que vem depois, porque essa é uma jornada de queda, redenção e adrenalina pura. Então, segurem-se, porque isso aqui vai pegar fogo — e não é só figura de linguagem!
Tudo começou numa noite sufocante em Salvador, na minha quitinete apertada no bairro do Comércio, a poucos passos do Elevador Lacerda. Eu, Lucas, era um seminarista dedicado da Igreja da Graça Redentora, no Pelourinho, com um futuro traçado: aos 25 anos, estava a meses de me tornar pastor, guiando meu rebanho com sermões e orações. Minha rotina era simples: estudos bíblicos, cultos e um voto de castidade que eu levava a sério. Mas então apareceu Mariana, 22 anos, cabelo castanho liso caindo pelos ombros, óculos de armação fina e um sorriso que parecia puro, mas escondia uma mente maquiavélica. Ela era da congregação, sempre na primeira fila, anotando versículos com uma caneta cor-de-rosa, mas eu não fazia ideia do que ela tramava.
Numa tarde abafada, ela bateu na minha porta, dizendo que precisava de ajuda com um trecho de Mateus. Eu, ingênuo, abri a porta da quitinete, achando que era só mais uma ovelha precisando de orientação. Ela entrou, sentou na minha cama de solteiro, e o papo logo deslizou de versículos para elogios. “Lucas, você tem uma energia tão… especial”, disse ela, roçando a mão no meu braço. Meu coração disparou. Eu nunca tinha lidado com uma mulher assim, tão direta, tão confiante. Antes que eu pudesse raciocinar, ela me beijou, e o calor do momento me engoliu. Num piscar de olhos, estávamos pelados, e ela me guiava com uma precisão que me deixou sem chão. Foi minha primeira vez, e eu, que mal sabia o que fazer, me vi dominado por ela. O que eu não sabia era que ela gravou tudo com o celular, escondido na estante, e aquele vídeo seria minha ruína.
Dias depois, recebi uma mensagem dela: “Se não quer que o reverendo João veja nosso filminho, me encontra amanhã no Pelourinho, numa casa na Rua do Carmo, às 22h”. Meu estômago gelou. Eu sabia que estava errado, mas o medo de perder tudo — minha carreira, minha reputação, a confiança da minha família em Feira de Santana — me fez ceder. Cheguei à casa antiga, com paredes descascadas e cheiro de mofo, tremendo de ansiedade. Lá, encontrei Mariana, mas não estava sozinha. Clara, 28 anos, loira, curvilínea, com olhos verdes que pareciam carregar um peso invisível, estava ao lado dela. Clara era casada com um comerciante do Mercado Modelo, mas Mariana a tinha na palma da mão, chantageando-a por um deslize passado onde Clara, numa noite de fraqueza após uma briga com o marido, cedeu aos encantos de Mariana numa festa em Itapuã.
Mariana, com um sorrisinho cruel, fechou a porta e disse: “Hoje vai ser divertido, Lucas. E você, Clara, já sabe o que acontece se não obedecer”. Eu tentei protestar, mas ela ergueu o celular, mostrando um frame do vídeo da quitinete. “Um clique, e o reverendo vê tudo. Quer arriscar?” Minha cabeça girava. Como eu, que sonhava com púlpitos e sermões, cheguei a isso? Pensei na minha mãe, rezando por mim em Feira, e no meu pai, que sempre dizia que eu era o orgulho da família. Mas o medo venceu, e eu fiquei.
A cena que se seguiu foi um mergulho no caos. Mariana, nua, sentou-se num sofá velho e mandou Clara tirar minha roupa. Clara, hesitante, se aproximou, o rosto vermelho de vergonha. “Desculpe, Lucas, eu não quero… mas ela vai contar tudo pro meu marido”, sussurrou. Suas mãos tremiam enquanto desabotoava minha camisa. Mariana riu, batendo palmas. “Isso, Clara, agora beija ele! E você, Lucas, para de cara de seminarista assustado e entra no clima!” Antes que eu pudesse processar, Clara me beijou, e o calor do corpo dela, misturado ao pavor, me fez ceder. De repente, Mariana puxou Clara para o chão e ordenou: “Agora lambe ele, Clara… lá atrás. Você sabe onde”. Meu coração parou. Lá atrás? Eu nunca tinha nem pensado nisso! Clara, com lágrimas nos olhos, obedeceu, e quando senti a língua dela, soltei um peido alto, constrangedor, que ecoou na sala. Mariana caiu na gargalhada, batendo na coxa. “Lucas, que charme! Relaxa, isso é só o aquecimento!”
Eu estava em choque, mas meu corpo traía minha mente. Enquanto Clara continuava, Mariana se tocava, gemendo alto, como se regesse a cena. “Agora, Clara, deita aqui no tapete. Lucas, você vai comer ela por trás enquanto ela me chupa. Vamos fazer um trio dos bons!” Minha cabeça gritava que isso era errado, que eu estava traindo Deus, meus votos, tudo que acreditava. Mas o desejo, misturado ao medo da chantagem, me dominava. Clara, de quatro, implorava: “Por favor, Lucas, vai devagar… nunca fiz isso”. Mariana, sádica, jogou um frasco de óleo de coco no chão. “Besunta ela, Lucas, ou vai ser pior!” Clara pegou o óleo, espalhando com mãos trêmulas, e eu, sem escolha, me posicionei. Quando entrei, ela deu um grito abafado, mordendo o lábio, e eu senti uma mistura de tesão e culpa. Cada movimento era uma batalha: a dor dela, o prazer meu, e os gemidos de Mariana, que gritava: “Isso, Lucas, mete mais forte! Clara, chupa direito!” O cheiro de óleo, suor e um peido ocasional de Clara (que ela tentava disfarçar, mas Mariana zoava sem piedade) tornava tudo surreal.
Eu estava no limite, meu corpo implorando por alívio, mas Mariana, como se lesse minha mente, mudava a posição sempre que eu estava prestes a gozar. “Agora, Lucas, me come de quatro enquanto Clara lambe minhas tetas!” Ou então: “Clara, senta na cara dele enquanto eu rebolo no pau!” Era uma maratona exaustiva, com posições que pareciam tiradas de um filme pornô que eu nunca vi. Em certo momento, Mariana, numa explosão de ousadia, pegou o frasco de óleo de coco e espremeu no ar, rindo enquanto o líquido escorria pelo chão, pelos nossos corpos e pelo tapete. “Olha, Lucas, tá parecendo uma orgia no Farol da Barra!” O lugar, que deveria ser um refúgio de oração, parecia uma sauna de pecado, com gemidos, risadas e o “ploc-ploc” do óleo no chão.
Entre uma posição e outra, eu pensava no futuro. E se o reverendo João descobrisse? E se minha família visse aquele vídeo? Será que eu seria expulso da igreja e viraria um pária? Ou pior: e se Mariana continuasse me chantageando pelo resto da vida? Cada gemido de Clara me lembrava que ela também era vítima, mas o prazer nos unia numa dança proibida. E Mariana? Ela parecia invencível, como se pudesse destruir qualquer um com um sorriso. “Lucas, você devia agradecer por essa aula grátis de sacanagem!”, ela zombava, enquanto me fazia comer Clara de lado, com Mariana chupando os seios dela. Clara, ofegante, murmurava: “Meu marido nunca pode saber… mas, meu Deus, isso é bom demais.”
Num momento de delírio, Mariana quis inovar ainda mais. “Lucas, agora me come no ar, me segura no colo!” Ela pulou no meu pescoço, enganchando as pernas na minha cintura, e rebolava com uma energia que parecia sobrenatural. Clara, exausta, foi obrigada a se ajoelhar e chupar meu saco, gemendo de cansaço. “Isso, Clara, capricha, ou conto pro seu marido que você adora xereca!”, ameaçava Mariana. Eu, suando, pensava: “Como cheguei a isso? Será que vou passar a vida sendo marionete dela? Ou será que um dia vou virar o jogo?” A ideia de um futuro incerto me dava calafrios, mas o presente — o calor, o óleo, os gemidos — me mantinha preso.
O pior veio quando, num descuido, o frasco de óleo caiu perto de uma vela acesa no canto da sala. Uma chama pequena virou um incêndio em segundos. O tapete pegou fogo, o cheiro de fumaça misturou-se ao de sexo, e nós três, pelados e escorregadios, corremos para a calçada do Pelourinho. Os bombeiros chegaram rápido, e lá estávamos, com turistas e moradores nos encarando. Eu, coberto de óleo, vi minha carreira pastoral virar cinzas junto com a casa. Clara, chorando, tentava se cobrir com as mãos, enquanto Mariana, inacreditavelmente, ria como se fosse tudo parte do plano. “Relaxa, Lucas, isso é só o começo da sua nova vida!”, ela disse, antes de sumir na multidão.
Enquanto as chamas consumiam o prédio, tive uma visão: uma mulher de lingerie vermelha, flutuando sobre o fogo, sussurrando: “Abraça teu destino, Lucas. A carne é tua salvação.” Era como se o desejo me chamasse para um novo caminho. Meses depois, expulso da igreja e após cumprir três meses de prisão por incêndio culposo, fundei minha própria congregação em Recife, a Igreja da Liberdade Divina, no Bairro do Recife. Lá, celebramos a carne sem culpa, com rituais mensais regados a óleo (mas sem velas, pelo amor de Deus!). Mariana sumiu, mas ouvi rumores de que abriu uma “igreja” rival em São Paulo, no Brás, e continua suas chantagens. Clara voltou pro marido, mas às vezes me manda mensagens, dizendo que sente falta da adrenalina. Será que ela vai ceder de novo? Será que Mariana vai reaparecer com novas armadilhas?
Quer saber mais? Minhas aventuras, gravadas com minha câmera escondida, estão no meu perfil em www.selmaclub.com. Lá, você vai descobrir o que aconteceu depois, como lidei com a culpa e o que vem pela frente. Será que vou enfrentar Mariana numa revanche? Será que Clara vai abandonar tudo por mais uma noite de loucura? Só acompanhando pra saber!
Por favor, se essa história te prendeu, te excitou ou te fez refletir, não esqueça de dar 5 estrelas! Cada estrela é um apoio pra que eu continue contando essas aventuras, enfrentando meus demônios e revelando os segredos mais quentes da minha jornada. Sua nota é o que me dá força pra manter essa chama acesa (sem trocadilhos com incêndios, prometo!). Vamos juntos nessa viagem sem limites?
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Comentários (2)
Um: Pode dar nota -1???
Responder↴ • uid:dloyumm9aPokemon: Se tem relação com selma club e derivados, já paro de ler na hora.
Responder↴ • uid:2ql0nkfib