Primeiro toque em uma colega de colégio Parte II
No conto anterior, narrei o que aconteceu com a Helen, e o desdobrar, desse namoro que rendeu, chupadas e sexo anal com gozadas, mas demos um tempo...
Hoje quero relatar outro envolvimento agora com a Malú, estudávamos na mesma sala e era amiga da Helen. Eu sentava atrás da Malu, a Helen do seu lado. Em determinado momento, Malu levanta empina aquele bundão pra olhar alguma coisa que a Henriqueta mostrava. Malu empinada com os cotovelos na escrivaninha, deixou bem a mostra o volume e a invasão do tecido da calcinha, marcado na sua pepeka volumosa bem como sua bunda grande e corpo bem feito. Fiquei hipnotizado com aquela visão e a Helen avisou pra Malú que eu estava olhando com olhos arregalados e se sentou me olhando com seu rostinho lindo, com expressão de repulsa, por estar olhando com a cara de tarado, pra sua intimidade coberta mas visível, por marcar o tecido.
Era aula de português e a professora tinha acompanhado e flagrado o ocorrido, e puxou uma cadeira pra junto do seu bureau e me olhou com um semblante de reprovação, e reprendeu a Malu por exibição, que tinha causado aflição. Poderei que não tinha culpa e que não tive como não olhar. E a professora me ralhou, não era pra ficar olhando e babando colo vc ficou, respeite suas colegas. A aula seguiu, e nos envolvidos com o evento ficamos com vergonha, pelo flagra e exposição desnecessária. O ocorrido teria ficado menos divulgado e sem repercussão, pois ao Malu sentar, tudo voltaria só normal, porém eu iria torcer e esperar que ocorre e novamente, mas a professora me trocou de lugar, fazendo recomendação aos colegas e coordenador, que me convidou pra uma conversa, e até entendeu, que fora uma exposição que tinha chamado atenção , pelo corpo desenvolvido da Malu, e que não aconteceria mais, mas eu tinha ficado impressionado por ser uma garota que chamava minha atenção,
Passou um tempo, e fui indagado por ela, por que eu tinha ficado olhando pra bunda dela tão impressionado, e eu respondi, Malu vc é uma garota bonita e que chama minha atenção, por ter um corpo bonito e eu intimamente sentir vontade de lhe namorar, mas que tinha sido um ato involuntário onde a exposição me chamou atenção. Me desculpe Malu, ela sorriu e falou, eu não quero namorar, sou muito nova e meus pais não deixariam...
Dias depois nos encontramos na piscina do clube e disfarçadamente pude ver seu corpo vestido com maiô, onde seu corpo com todos os seus contornos, saliências e reentrâncias marcadas pela umidade do tecido, e volume do seu sexo marcando muito. Ela quando me viu deu um txauzinho, e enrroscou as pernas pra esconder seu volume vaginal. Era um modelo e exemplo de uma garota gostosa e sua beleza completa.
Nos encontramos uma outra vez em uma Matinê dançante no clube mas badalado da cidade, onde tive a oportunidade da dançar, agarradinho seu corpo e roçando o meu sexo no dela, tínhamos a mesma altura e ela tinha umas coxas grossas e seu sexo era sentido nos movimentos da dança. Tive uma ereção e ela pode sentir o que eu estava sentindo. Depois de algum tempo ela pediu pra sentar, eu a acompanhei, cumprimentei sua irmã e o noivo, que conhecia, agradeci o momento, dei um beijo em sua mão, olhando para os seus olhos, ela sorriu e fui tomar um refrigerante, tentando disfarçar a ereção que já voltava a um meia bomba. Como dizia o professor, esposo da professora de português, nessa idade de vcs até o balanço de um ônibus, faz a barraca armar e marcar, não tem jeito de segurar. Mas Malú e outras garotas da escola e de outras escolas, me faziam passar vexame, pois muitas vezes ficava marcado e evidente que eu estava de pau duro. Dos treze anos a seguir, os hormônios estavam latentes, e a ereção surgia sem pedir licença, era só vizualizar uma garota e despir com o olhar de raio x, mentalmente passava o filme da nudez, visualizando por dentro do tecido, que mente fértil nós temos. O poder do tesão e desejo nos expõe o que não estar exposto.
Outra vez que tive oportunidade de nós encontrar, foi em um veraneio, onde nossos pais tinham casa. Onde dentro d'água podemos dar um abraço, colando os nossos corpos e roubei um beijo em seus lábios e pude comentar, vc sabe o que sinto por você, mesmo que vc não possa namorar. E ela respondeu, vc já me falou, eu também gostaria, mas a marcação serrada dos irmãos, não abria brechas, para nos encontrarmos e termos momentos juntos, bem juntos. Mas era evidente que ela estava gostando de minhas investidas, afinal e sempre bom sentirmos que um menino se sente enamorado, por um garota e vice versa.
Eu conhecia a família toda, e estudávamos eu ela e seus dois irmãos na mesma turma,e sempre nos víamos, em momentos interagindo com os irmãos, o de tínhamos flertes rápidos e disfarçados, com cumprimentos .Encerro aqui esse conto que me traz lembranças de um desejo que não fluiu..
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